Título do projeto
Relicto
Local
Beco do Pinto e Casa da Imagem
Endereço
Rua Roberto Simonsen, 136-B, Sé, São Paulo-SP
Visitação
10/10/2020 – 14/06/2021
Horário
Terça a domingo, das 9h às 17h
Departamento dos Museus Municipais
- Museu da Cidade de São Paulo
- Marcos Cartum
Concepção
Fernando Limberger
Direção técnica
- Gabriela Rios
- Monica Caldiron
Organização
- Núcleo de Curadoria
- Felipe Garofalo, Gabriela Rios, Henrique Siqueira (Coordenador), Monica Caldiron, Sofia Castilhos e Paula Braggion (estagiária)
Produção
Automatica Produção Contemporânea
- Luiza Mello
- Marisa S. Mello
- Mariana Schincariol de Mello
Assistentes de produção
- Ana Pimenta
- Clarice Rosadas
Texto crítico
Guilherme Wisnik
Fotografia
Everton Ballardin
Identidade visual
Monique Schenkels
Arquiteto colaborador
Alecsander Gonçalves
Assistência Retomada
Rafael Ribeiro
Concepção banco
marcenaria quiari
Equipe de montagem
- Abenilson Nunes
- Adriano Rodrigues Paiva
- Marcelo Santos de Brito
- Neildo Martins de Oliveira
- Gabriel Santos Oliveira
- Zenildo Martins de Oliveira
Serviço educativo
- Núcleo Educativo – Nádia Bosquê (Supervisora) e Natália Godinho
- Programa Jovem Monitor Cultural – Luan Rodrigues da Silva e Natália Domingues Santana
Núcleo de Museologia e Acervos
- Brenda Alves Marques, João de Pontes Junior, Mariza Melo Moraes, Maurício Rafael (Supervisor), Shirley Silva, Sílvia Shimada Borges, Ivan Rezende (estagiário)
Administração
- Eliane Aparecida de Oliveira, Fernando Luiz de Camargo, George Paulo de Oliveira e Marfísia Lancellotti
Serviços terceirizados
- Equipe Programa educativo – Arteducação Produções – AEP
- Equipe Segurança – MRS Segurança e Vigilância Patrimonial Ltda
- Equipe Limpeza – Paineiras Limpeza e Serviços Gerais Ltda
- Equipe Manutenção predial – MRO Serviços Eireli
Agradecimentos
- Equipe do herbário municipal DPHM-4/SVMA/CGPABI
- Eraldo Alves da Silva
- José Rubens Pirani
- Luci Kimie Okino Silva
- Lucia Lohmann
- Ricardo José Francischetti Garcia
- Yone K. F. Hein
“O relicto é, assim, um sobrevivente. Algo que restou em meio a corpos estranhos. Talvez uma metáfora muito apropriada para a situação de quem hoje, no Brasil, ainda vê na cultura e na natureza algum valor.” Guilherme Wisnik.
A exposição Relicto, concebida pelo artista plástico e paisagista Fernando Limberger, é composta por três instalações alocadas no Beco do Pinto e na Casa da Imagem, espaços anexos do Museu da Cidade de São Paulo. Cinzas, Verde Infinito e Retomada dialogam com conceitos referentes a paisagem e tempo – passado, presente e futuro – a partir de olhares e perspectivas com base na contemporaneidade.
Em Cinzas, o artista apresenta uma instalação site specific temporária, composta por elementos construtivos em concreto, cimento, metal, plástico, além de espécies botânicas, em diferentes tons de cinza, reunidos a partir da paisagem urbana da grande cidade, dispostos ao longo do Beco do Pinto.
Empilhamentos de vasos cerâmicos, em tons sequenciais da cor verde, encimados por uma muda de Ipê-verde, dão forma a Verde Infinito, instalado na varanda do primeiro andar da Casa da Imagem.
O jardim Retomada permanecerá por aproximadamente cinco anos. Composto por espécies herbáceas semeadas da vegetação autóctone que formava a paisagem da pré-fundação da cidade, no pátio da Casa da Imagem. Um banco em madeira desenvolvido pela marcenaria quiari soma-se à composição do jardim.
A mostra conta com texto crítico do arquiteto Guilherme Wisnik. Acesse o PDF aqui.
TÍTULO DO PROJETO
Travessias 6 – Colaborações
VISITAÇÃO
A partir de 14/07/2020
PLATAFORMA
Artistas
- A Noiva
- Rato Branko
- Rato Preto
- Trovoa
- Ventura Profana
Curadoria
- Keyna Eleison
- Luiza Mello
Realização
- Observatório de Favelas/Galpão Bela Maré
- Automatica
Produção
Automatica
- Luiza Mello
- Mariana Shincariol de Mello
- Marisa S. Mello
Direção Audiovisual
RIACHO/Alucinação Filmes
Video Home System
Leonardo Rodrigues
Trilha sonora vídeos
Ramon Silva
Tradução para Libras
- Davi Vasconcelos
- Erica Cristina
- Pablo Amorim
Design gráfico
Quinta-feira
Desenvolvimento, Tecnologia e Conteúdo do site
[:koshtech] Soluções e Tecnológicas
- Fernando Kosh
- Jessica Bertoni
Fotografia
- Davi Marcos
- Douglas Lopes
- Eduardo Magalhães
- Fabio Caffé
- Gabi Carrera
- Marcia Farias
Agradecimentos
- Daniela Labra
- Luisa Duarte
- Marcos Chaves
- Pedro Évora
Em sua sexta edição, por conta da pandemia do COVID-19, o Travessias acontece em formato totalmente online na plataforma www.travessias.org.br. A partir do tema Colaborações, artistas e coletivos expõem virtualmente os seus trabalhos: A Noiva, Rato BranKo, Rato Preto, Trovoa e Ventura Profana. A curadoria da exposição é assinada por Keyna Eleison e Luiza Mello.
Escritora, pesquisadora, professora do programa gratuito da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Keyna Eleison, fala sobre os desafios de realizar uma exposição de maneira remota. “Encaramos a possibilidade de não parar pela distância. Apreender o possível e aprender no contexto de auto-invenções. Não somos revolução se não abraçamos a possibilidade de errar e voltar e seguir”.
Luiza Mello retoma a história do projeto e o quanto o conceito de colaborações sempre esteve presente. “A realização do Travessias ao longo de tantos anos só foi possível através da colaboração de pessoas e organizações que acreditam no papel central da arte na ampliação das possibilidades existenciais de múltiplos grupos sociais. A sexta edição faz referência tanto a agrupamentos e experiências coletivas quanto ao encontro entre os artistas e os frequentadores do Galpão”.
Cada semana na plataforma é dedicada ao trabalho de um dos coletivos convidados. Na semana final, haverá um encerramento com a participação da equipe do educativo do Galpão Bela Maré, além de performances musicais. A exposição virtual recebe novas obras até o dia 29 de agosto e permanece em cartaz no site. Toda a programação é gratuita.
Visite: travessias.org.br
Titulo do projeto
O nome que a gente dá às coisas
Local
Galpão BELA Maré
Endereço
Rua Bittencourt Sampaio, 169, Maré
Visitação
14/12/2019 – 01/02/2020
Artistas
- Agrade Camíz
- Alex Reis
- Anderson Barreto
- Andressa Núbia
- Arcasi
- Aya Ibeji
- Beatriz Brito
- Christine Jones
- Cruz
- Gabrielle dos Santos
- Guilhermina Augusti
- Irmãos Brasil
- Jade Maria Zimbra
- Mulambö
- Kamila Camillo
- Lucas Assumpção
- Lucas Araújo
- Lucas Ururah
- Manaíra Carneiro
- Nzaje
- Rack
- Rainha F.
- Ramon SIlva
- Talita Nascimento
- Thiago Saraiva
Organização e produção
- Automatica
- Observatório de Favelas | Galpão Bela Maré
Conteúdo
Marisa Mello
Design gráfico
Quinta-feira
Revisão de texto
Duda Costa
Audio-visual e iluminação
Boca do Trombone
Montadores
- Los Montadores
- Thiago Hortala
- Felipe Bardy
- Brenno Castro
Vídeo
- Alucinação Filmes
- Samuel Fortunato
O Galpão Bela Maré apresenta como eixo de atuação o objetivo de consolidar um espaço dialógico para a formação, difusão e fruição das artes em diversas linguagens, sobretudo as artes visuais, aliadas aos pensamentos e ações da política e do território, buscando assim fundamentar o entendimento dessas expressões como potência para reinvenções do viver, além de ferramentas para efetivação dos direitos plenos da democracia.
Concebida na perspectiva de um experimento artístico-pedagógico, a ELÃ – Escola Livre de Artes, através do edital endereçado a jovens artistas com pesquisas em linguagens e suportes variados, considerando a diversidade de gênero, étnico-racial, de sexualidade e de território, propôs refletir sobre um molde discursivo de formação acerca dos termos e práticas que definem os modos de pensar e fazer na arte em concepções ampliadas.
A exposição coletiva O nome que a gente dá às coisas configura um desdobramento do processo de formação, e está inserida no contexto da programação anual Bela Verão, que desde 2018 abre convocatórias para artistas territorialmente localizados em periferias e espaços populares. Estabelecendo para a cena das artes visuais políticas da presença e engajamentos estéticos.
As descobertas visuais d_s artistas ativadas nesse tempo-espaço investigam os sentidos produzidos por palavras que nomeiam as ações e processos artísticos como escola, artes visuais, artista, obra de arte, exposição e outras possibilidades, em especial os atravessamentos singulares vivenciados por est_s no que diz respeito aos seus percursos, corpos, materialidades, conceitos e agenciamentos. O espaço expositivo incorpora e sobrepõe pulsões e vozes dess_s corp_s em poéticas que elucidam estratégias e táticas visuais no que tange ao material e ao imaterial, entre visualidades e subjetividades frente às armadilhas e desafios do ser-estar artista na contemporaneidade.
TÍTULO DO PROJETO
Nous les Arbres – Luiz Zerbini
LOCAL
Fondation Cartier pour l’art contemporain
ENDEREÇO
261, Boulevard Raspail 75014 Paris
VISITAÇÃO
12/07/2019 – 10/11/2019
ARTISTAS E COLABORADORES
- Efacio Álvarez
- Herman Álvarez
- Fernando Allen
- Fredi Casco
- Claudia Andujar
- Eurides Asque Gómez
- Thijs Biersteker
- José Cabral
- Johanna Calle
- Jorge Carema
- Alex Cerveny
- Raymond Depardon Claudine Nougaret
- Diller Scofidio + Renfro
- Mark Hansen
- Laura Kurgan
- Ben Rubin
- Robert Gerard Pietrusko
- Ehuana Yaira
- Paz Encina
- Charles Gaines
- Francis Hallé
- Fabrice Hyber
- Joseca
- Clemente Juliuz
- Kalepi
- Salim Karami
- Mahmoud Khan
- Angélica Klassen
- Esteban Klassen
- George Leary Love
- Cesare Leonardi
- Franca Stagi
- Stefano Mancuso
- Sebastián Mejía
- Ógwa
- Marcos Ortiz
- Tony Oursler
- Giuseppe Penone
- Santídio Pereira
- Nilson Pimenta
- Osvaldo Pitoe
- Miguel Rio Branco
- Afonso Tostes
- Agnès Varda
- Adriana Varejão
- Cássio Vasconcellos
- Luiz Zerbini
CURADORES
- Bruce Albert
- Hervé Chandès
- Isabelle Gaudefroy
CURADORAS ASSOCIADAS
- Hélène Kelmachter
- Marie Perennes
COORDENADORA DE PROJETO
Juliette Lecorne
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Matthieu Simonnet
PHOTOS
Thibault Voisin
INSTALAÇÃO LUIZ ZERBINI
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Luiza Mello (Automatica)
MONTAGEM
Ruan Ornellas
PRODUÇÃO ATELIÊ
Ana Luiza Fonseca
Arthur Moura
Juliana Ribeiro Wähner
TRATAMENTO DE IMAGENS E AMBIENTAÇÃO
Dínamo
Ao reunir uma comunidade de artistas, botânicos e filósofos, a Fondation Cartier pour l’art contemporain destaca as mais recentes pesquisas científicas que trouxeram um novo olhar sobre o universo das árvores. A exposição Nous les Arbres é organizada em torno de um conjunto significativo de obras e apresenta a voz daqueles que criaram, através de sua trajetória estética ou científica, um forte e íntimo vínculo com as árvores. A exposição coloca em cena a beleza e a riqueza biológica destas notáveis protagonistas do mundo vivo, hoje extremamente ameaçadas.
Durante muito tempo subvalorizadas pela biologia, as árvores – e o reino vegetal como um todo – têm sido, nas últimas décadas, objeto de descobertas científicas que trouxeram novas perspectivas sobre os mais antigos membros da comunidade dos seres vivos. Capacidades sensoriais, habilidade de comunicação, desenvolvimento de memória, simbiose com outras espécies e influência climática: a revelação destas qualidades reforça a hipótese fascinante de uma “inteligência vegetal” que pode fornecer respostas a muitos dos desafios ambientais atuais. Em sintonia com essa “revolução vegetal”, a exposição Nous les Arbres apresenta as reflexões de artistas e de pesquisadores, ampliando assim a abordagem das questões ecológicas e da relação do ser humano com a natureza.
Marcado por uma compilação de desenhos, pinturas, fotografias, filmes e instalações de artistas da América Latina, da Europa, dos Estados Unidos e também do Irã, além de comunidades indígenas como os Nivaklé e Guarani do Gran Chaco, no Paraguai, e também dos Yanomami, que vivem no coração da floresta amazônica, o percurso da exposição desenvolve três linhas narrativas: o conhecimento das árvores – da botânica à nova biologia vegetal – ; sua estética – da contemplação naturalista à transposição onírica – ; sua devastação – da evidência documental ao testemunho artístico.
Orquestrado pelo antropólogo Bruce Albert, o projeto é articulado em torno de personalidades – intelectuais, científicas ou estéticas – que desenvolveram uma relação singular com as árvores.
Guiado mais pela estética de uma coletânea intuitiva do que pela busca de um rigor científico, o artista brasileiro Luiz Zerbini compõe paisagens exuberantes, organizando o encontro imaginário entre árvores extraídas de jardins botânicos tropicais e as marcas de uma modernidade urbana.
Para saber mais: https://www.fondationcartier.com/en/exhibitions/nous-les-arbres
TÍTULO DO PROJETO
Adriana Varejão – por uma retórica canibal. Itinerância: Recife
LOCAL
Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães / MAMAM
ENDEREÇO
Rua da Aurora, 265. Recife- PE
VISITAÇÃO
29/06/2019 – 08/09/2019
ARTISTA
Adriana Varejão
CURADORIA
Luisa Duarte
CURADORA ASSISTENTE
Pollyana Quintella
PATROCÍNIO
Galeria Almeida e Dale
PRODUÇÃO
- Automatica
- Luiza Mello
- Mariana Shincariol de Mello
- Marisa S. Mello
PRODUÇÃO ATELIER ADRIANA VAREJÃO
Cecilia Fortes
PRODUÇÃO LOCAL
Adah Lisboa
PROJETO EXPOGRÁFICO
- Álvaro Razuk
- Daniel Winnik
- Ligia Zilbersztejn
- Victor Delaqua
EXECUÇÃO DO PROJETO EXPOGRÁFICO E MONTAGEM FINA
Art.monta Design
CONSERVAÇÃO
- Denise Guiglemeti
- Helô Biancalana
- Rosangela Reis Costa
- Rita Torquete Tilhaque
ILUMINAÇÃO
Belight
DESIGN DE LUZ
Samuel Betts
MULTIMÍDIA
Maxi Audio
PROJETO GRÁFICO
Bloco Gráfico
ASSESSORIA PARA AÇÕES EDUCATIVAS
- Colchete Projetos Culturais
- Auana Diniz
ASSESSORIA DE IMPRENSA
- Coros Comunicação
- Mariana Oliveira
- Jullie Dutra
- Romero Rafael
RELAÇÕES PÚBLICAS
Coreto Comunicação e Conteúdo
Dani Gusmão
REVISÃO
Duda Costa
TRADUÇÃO PARA O INGLÊS
John Norman
TRANSPORTE
Alves Tegam
SEGURO
- Foco Art Seguros
- AXA Corporate Solutions
- Marcelo Cruz
A ARTISTA É REPRESENTADA PELAS GALERIAS
- Fortes D’Aloia & Gabriel
- Gagosian
- Victoria Miro
AGRADECIMENTOS
- Andrea e Guy Dellal
- Daniela Crespi de Camaret
- Fundação Marcos Amaro
- Galeria Fortes D’Aloia & Gabriel
- Guilherme Moreira Teixeira
- Hecilda Fadel
- Jones Bergamin
- Jorge Guinle
- Laurita Weege
- Lucia Costa
- Mara e Márcio Fainziliber
- Marcia Fortes
- Maria Tereza de Lara Campos
- Marisa Monte
- Marta Fadel
- Pedro Buarque de Hollanda
- Rosa e Alfredo Setubal
- Têra Queiroz
A mostra Adriana Varejão – por uma retórica canibal, exibida em Salvador entre abril e junho de 2019, seguiu em itinerância fora do eixo Rio-São Paulo para a capital pernambucana, no Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM). Com curadoria de Luisa Duarte, a mostra faz parte de um projeto que pretende descentralizar o acesso à importante produção da artista carioca, exibindo 25 obras dos seus mais de 30 anos de trajetória, realizadas entre 1992 e 2018. Trata-se de um conjunto significativo de sua produção, que inclui trabalhos seminais como Mapa de Lopo Homem II (1992-2004), Quadro Ferido (1992) e Proposta para uma Catequese, em suas Partes I e II (1993).
O recorte curatorial da exposição, que descortina diferentes fases de produção da artista de modo a levar um conjunto relevante de sua obra pela primeira vez ao Recife, busca enfatizar como muito antes dos estudos pós-coloniais estarem no centro do debate da arte contemporânea, Adriana Varejão já desenvolvia uma pesquisa cuja inflexão está centrada justamente em uma revisão histórica do colonialismo. Essas questões levantadas pela artista encontram eco na história colonial pernambucana, marcada por sua forte vocação e tradição na monocultura da cana-de-açúcar no período, a presença dos holandeses e a disputa pela terra, e as revoltas insurgentes contra Portugal.
TÍTULO DO PROJETO
Adriana Varejão – por uma retórica canibal. Itinerância: Salvador
LOCAL
Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM BA)
ENDEREÇO
Avenida do Contorno, s/n – Comercio, Salvador – BA, 40060-075, Brasil
VISITAÇÃO
16/04/2019 – 16/06/2019
ARTISTA
Adriana Varejão
CURADORIA
Luisa Duarte
CURADORA ASSISTENTE
Pollyana Quintella
PATROCÍNIO
Galeria Almeida e Dale
PRODUÇÃO
Automatica
Luiza Mello
Mariana Shincariol de Mello
Marisa S. Mello
PRODUÇÃO ATELIER ADRIANA VAREJÃO
Cecilia Fortes
PRODUÇÃO LOCAL
Luisa Hardman
PROJETO EXPOGRÁFICO
Álvaro Razuk
Daniel Winnik
Ligia Zilbersztejn
Victor Delaqua
EXECUÇÃO DO PROJETO EXPOGRÁFICO
RCD Produção de Arte
Ricardo Cavalcanti
CENOTÉCNICO CHEFE
Adriano Passos
CENOTÉCNICOS
Fábio Santos
Clasio Vieira
Bruno Matos
George Santana
Romildo Alves
PINTOR
Ademir Ferreira
CONSERVAÇÃO
Denise Guiglemeti
Helô Biancalana
Rosangela Reis Costa
Rita Torquete Tilhaque
ILUMINAÇÃO
Belight
DESIGN DE LUZ
Samuel Betts
MULTIMÍDIA
Maxi Audio
PROJETO GRÁFICO
Bloco Gráfico
ASSESSORIA PARA AÇÕES EDUCATIVAS
Colchete Projetos Culturais
Auana Diniz
MONITORES
Andréia de Jesus
Consuelo Moraes
Thiago Callefi
Felipe Brito
Fernanda Alcino
Milene Moura
Rafaela Pinto
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Marca Texto
Paula Berbert
REVISÃO
Duda Costa
TRADUÇÃO PARA O INGLÊS
John Norman
A ARTISTA É REPRESENTADA PELAS GALERIAS
Fortes D’Aloia & Gabriel
Gagosian
Victoria Miro
AGRADECIMENTOS
Ayrson Heráclito
Coleção Fadel
Daniela Crespi de Camaret
Fundação Marcos Amaro
Galeria Fortes D’Aloia & Gabriel
Galeria Paulo Darzé
Guilherme Moreira Teixeira
Maguy e Jean-Marc Etlin
Jones Bergamin
Jorge Guinle
Lilia e Luiz Schwarcz
Mara e Márcio Fainziliber
Marcia Fortes
Maria Tereza de Lara Campos
Marisa Monte
Marta Fadel
Paulo Darzé
Pedro Buarque de Hollanda
Rosa e Alfredo Setubal
Thais Darzé
A exposição Adriana Varejão – por uma retórica canibal, com curadoria de Luisa Duarte, reúne vinte trabalhos provenientes de diferentes fases de sua trajetória, tendo como fio condutor a subversão instaurada pela artista no seu vínculo com a longínqua tradição barroca. Sabemos que a retórica é uma estratégia recorrente do estilo oriundo do século XVII, sendo um procedimento que busca a persuasão. Se o método rendeu obras e discursos suntuosos, a favor da narrativa cristã e do projeto de colonização europeu, a retórica canibal de Varejão, ao contrário, se apresenta como um contraprograma, uma contracatequese, uma contraconquista. Trata-se de uma ruptura com as formas ocidentais modernas de pensamento e ação, em busca dos saberes locais, como o legado da antropofagia.
Não por acaso, iniciamos a itinerância desta exposição pelo MAM Salvador. A capital da Bahia abriga muito daquilo que inspira a obra de Adriana Varejão. Se existe um lugar favorável para a tessitura de um olhar crítico sobre o processo de colonização no Brasil, capaz de instaurar a possibilidade de pensarmos um contraprograma de nossa história, esse lugar nos parece ser Salvador. Assim, temos uma chance rara: a de promover o encontro entre uma produção na qual os eixos centrais são os da contraconquista e da desocidentalização e a cidade brasileira mais fértil para que tal programa político/poético floresça.
TÍTULO DO PROJETO
Lado B: o disco de vinil na arte contemporânea brasileira
LOCAL
Sesc Belenzinho
ENDEREÇO
Rua Padre Adelino, 1000 – Belenzinho, São Paulo – SP, 03303-000
VISITAÇÃO
25/04/2019 – 30/06/2019
CURADORIA
Chico Dub
PRODUÇÃO
Automatica
Luiza Mello
Mariana Shincariol de Mello
Marisa S. Mello
Geane Lino
Paulino Costa Neto
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
Ayla Gomes
ESTAGIÁRIA DE PRODUÇÃO
Ana Pimenta
PRODUÇÃO LOCAL
Júlia Brandão
PROJETO EXPOGRÁFICO
Chalabi Arquitetos
Eduardo Chalabi
Paula Zemel
DESIGN
Dínamo Design
Alexsandro Souza
PROJETO DE ILUMINAÇÃO
Fernanda Carvalho
ASSISTENTE DE ILUMINAÇÃO
Luana Alves
MONTADORES
SuperArte Produtora
REVISÃO DE TEXTO
Duda Costa
COORDENAÇÃO DO EDUCATIVO
Auana Diniz
A exposição Lado B: o disco de vinil na arte contemporânea brasileira, com curadoria de Chico Dub, apresenta um panorama de aplicações, arranjos e experimentações, incluindo registros sonoros, tendo o disco de vinil como matéria-prima e referência. Além disso, uma programação composta por uma série de performances de artistas-criadores engajados em fazer arte a partir desses estímulos.
A exposição coletiva Lado B: O Disco de Vinil na Arte Contemporânea Brasileira oferece um conjunto significativo da produção artística nacional que elege o disco de vinil e o toca-discos como ponto de ignição de pesquisa e experimentação. Ocupando todo o Galpão, o Espaço Expositivo e o Átrio do Sesc Belenzinho, o visitante encontra um conjunto heterogêneo de obras brasileiras – instalações sonoras e interativas, quadros, esculturas, discos conceituais, vídeos, fotografias, manipulações sônicas e objetos-instrumentos – que, de diversas maneiras, ressignificam criativamente as formas e as funções originais dos dispositivos associados ao universo do vinil. Lado B reúne trabalhos que investigam o disco como objeto e conceito, considerando-se aí tanto os seus equipamentos de (re)produção quanto os debates em torno dos desenvolvimentos tecnológicos atuais.
TÍTULO DO PROJETO
Residência Artística Setor Público Instituto República 2018-2019
LOCAL
Secretaria Municipal de Educação (Rio de Janeiro)
Secretaria de Estado de Segurança – Subsecretaria de Educação, Valorização e Prevenção (Rio de Janeiro)
PERÍODO DE DURAÇÃO
Janeiro de 2018 a julho de 2019
ARTISTAS
CADU
Tatiana Altberg
REALIZAÇÃO
Instituto República
Automatica
RASP-IR é uma residência que prevê a imersão de dois artistas visuais durante um ano em órgãos públicos brasileiros, para construir processos e/ou objetos em colaboração com os funcionários dessas instituições.
RASP-IR está sintonizada com os objetivos do Instituto República de investir, a partir da arte, na valorização e qualificação de pessoas que trabalham nos governos.
Seus objetivos são: Identificar e promover caminhos para que as artes possam colaborar com o serviço público, na perspectiva de chamar atenção para seu valor e importância e, com isso, trazer um novo significado sobre este tema para a sociedade; Estabelecer diálogos entre artistas, projetos e pessoas nos órgãos públicos através de um processo aberto; Criar projetos com engajamento social; Criar projetos que proponham relações com grupos de funcionários dos órgãos públicos e que afetem de alguma forma a dinâmica de trabalho e seu cotidiano.
As propostas devem ser participativas, envolvendo projetos e funcionários das instituições públicas parceiras.
Em sua primeira edição [2018-2019], RASP-IR convidou dois artistas visuais para trabalharem em órgãos públicos parceiros do Instituto República no Rio de Janeiro. CADU trabalhou com a Secretaria Municipal de Educação e Tatiana Altberg Secretaria de Estado de Segurança – Subsecretaria de Educação, Valorização e Prevenção.
TÍTULO DO PROJETO
Festival Mulheres do Mundo
LOCAL
Praça Mauá
ENDEREÇO
Praça Mauá, s/n – Centro, Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
16/11/2018 – 18/11/2018
DIREÇÃO
Jude Kelly
Eliana Sousa Silva
PRODUÇÃO
Automatica
Leve Produções
COMUNICAÇÃO
- Daniele Moura
- Filipe Mendonça
- Douglas Lopes
- Jessica Pires
- Eliane Salles
- Hélio Euclides
- Maria Morganti
COORDENAÇÃO POR DIMENSÃO:
MULHERES DAS ARTES E CULTURAS
- Geisa Lino
- Mariana Beltrão
MULHERES EM DIÁLOGOS
- Renata Peppl
- Marisa S. Mello
- Mariana Schincariol de Mello
- Luiza Mello
- Maíra Gabriel
- Ayla Gomes
- Gabrielle Moreira
- Ana Pimenta
MULHERES EMPREENDEDORAS
- Shirley Vilela
- Adriana Barbosa
MULHERES ATIVISTAS
- Luisa Hardman
- Inês Di Mari
SITE
Pixfolio
PARCEIROS
- Action Aid
- Ashoka
- British Council
- Canal Futura
- Consulado da França
- Consulado dos Estados Unidos da América
- DPZ&T
- Fábula
- Feira Preta
- Fundação Ford
- Fundação Itaú Social
- Fundação Roberto Marinho
- Fundo Elas
- Instituto C&A
- Instituto Promundo
- Instituto Unibanco
- Museu de Arte do Rio (MAR)
- Museu do Amanhã
- Observatório de Favelas
- Olabi
- ONU Mulheres
- People’s Palace Projects
- Píer Mauá
- Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro
- Plano Feminino
- Sebrae
- Secretaria Municipal de Cultura
- SESC Nacional
- SESC RJ
- TV Globo
- Womanity
A Redes da Maré, o Southbank Centre e o British Council juntaram-se na realização do Festival de Mulheres do Mundo Rio de Janeiro, a primeira edição do Women of the World Festival (WOW) na América Latina, que ocorreu entre os dias 16 e 18 de novembro no Museu do Amanhã, Museu de Arte do Rio e Armazém 01 – Píer Mauá, na Praça Mauá.
A Automatica ficou responsável pela produção do eixo Mulheres em Diálogos, que teve por objetivo incentivar, documentar e difundir reflexões acerca das histórias de mulheres de diferentes campos do conhecimento, celebrando suas conquistas e destacando os desafios que ainda fazem parte de suas vidas. A programação foi construída através de uma curadoria coletiva que incluiu a produção de seis Grupos de Reflexão em diferentes regiões do Rio de Janeiro, realizados entre novembro de 2017 e setembro de 2018. Esse conteúdo foi sistematizado e resultou em oitenta atividades, divididas nos seguintes formatos: Territórios de Partilha, Rodas de Conversa, Fóruns de Vivências, Trocas de Experiências, WOW Bites: compartilhando trajetórias, Oficinas e Mentorias: vidas em conexão, esta última tendo participação de Luiza Mello como uma das convidadas.
O movimento global lançado pela diretora e produtora britânica Jude Kelly em 2010 já esteve em 23 países da Europa, Ásia e África, além de várias cidades na Inglaterra. O WOW é o maior, mais abrangente e mais importante festival dedicado a apresentar trabalhos realizados por mulheres e debater e encorajar a busca por igualdade de gênero.
TÍTULO DO PROJETO
Mufa Caos
LOCAL
Arte Clube Jacaranda
Endereço
Ladeira da Glória, 26 – Glória, Rio de Janeiro – RJ
VISITAÇÃO
28/09/2018 – 25/11/2018
Artista
Barrão
Curadoria
Luiza Mello
Realização
Jacaranda
Mufa Caos é uma coletânea dos trabalhos produzidos por Barrão nos últimos três anos. Com 34 trabalhos, como esculturas multicoloridas em louça, peças monocromáticas em resina, uma série de aquarelas e objetos escultóricos que foram reunidos pela primeira vez para mostrar a complexidade e as sutilezas de sua prática artística iniciada nos anos 1980. “Mufa Caos é pensamento caótico e organização, técnica e improviso, é ironia e seriedade, cérebro e coração, é você e eu no fantástico universo de Barrão”, traduz a curadora da exposição Luiza Mello.
Não existe uma lógica hierárquica ou cronológica na construção dos trabalhos expostos e nem em relação aos elementos que os compõem: uma cerâmica barata adquirida em vendedor ambulante não se destaca menos que uma peça comprada em um antiquário.
Essa forma, utilizada pelo artista no ateliê, dissolve essa hierarquia no tempo da simultaneidade. Enquanto espera secar as peças em louça que têm construção mais lenta, por exemplo, o artista trabalha nas aquarelas. Durante a preparação do molde de uma peça em resina, ele investiga os materiais que podem formar uma nova escultura. São esses exercícios experimentais constantes que seguem um método, ao mesmo tempo rigoroso e subversivo, que são exibidos na Mufa Caos.
Título do projeto
Recortes da Arte Contemporânea Brasileira
Local
Tempelhof Airport
Endereço
Tempelhofer Damm 45
10963 Berlin
Germany
VISITAÇÃO
27/09/2018 – 30/09/2018
Artistas
Adriana Varejão
Arjan Martins
Beatriz Milhazes
Daniel Lannes
Eduardo Sued
Luiz Zerbini
Maxwell Alexandre
Miguel Rio Branco
Otavio Shipper
Curadores
Paulo Herkenhoff e Luiza Mello
A mostra Recortes da Arte Contemporânea Brasileira reúne artistas visuais que pertencem a gerações diversas, agrupados em torno dos conceitos Afro-Rio, Cor e História/Conhecimento.
Afro-Rio caracteriza-se por obras que abordam aspectos da colonização europeia e da herança africana na cultura carioca: Arjan Martins, Maxwell Alexandre e Adriana Varejão.
Historicamente, no Brasil, pode ser observada uma vasta diversidade de projetos cromáticos que atuam nos campos político e do sensível. A cor aparece como elemento fundador nas obras dos quatro artistas selecionados: Beatriz Milhazes, Eduardo Sued, Luiz Zerbini e Miguel Rio Branco.
Em História/Conhecimento, os artistas Otavio Schipper e Daniel Lannes colocam em diálogo, através de diferentes procedimentos, arte, conhecimento e história.
Os três núcleos da mostra foram organizados com o intuito de mobilizar leituras e reflexões sobre aspectos da arte brasileira junto ao público da Art Berlin.
A curadoria é de Paulo Herkenhoff e Luiza Mello.