TÍTULO DO PROJETO
Mostra Bug
LOCAL
Oi Futuro do Flamengo
VISITAÇÃO
14/08/2018 – 09/09/2018
Curadoria
André Paz, Julia Salles e Arnau Gifreu
Produção
[Automatica]
Luiza Mello
Mariana Schincariol de Mello
Assistente de produção
Ana Pimenta
Design gráfico
[Dínamo]
Alexsandro Souza
Projeto expográfico
[Gávea arquitetura]
Felipe Rio Branco
Alziro Carvalho Neto
Cenotécnica
[H.O Silva Produções]
Humberto Junior
Iluminação
[Belight]
Samuel Betts
Equipamentos
On Projeções
Equipamentos realidade virtual
Thunder VR
Vídeos
Cria Projetos e Narrativas
Fotografia
Felipe Varanda
Assessoria de imprensa
Meise Halabi
Assistente de comunição
Leonardo Coelho
Mídias sociais
Leonardo Coelho, Raquel Boechat e Bianca Nonato
BugLab: Conferência Internacional
Coordenação
André Paz e Kátia Augusta Maciel
Comissão organizadora
Inês Maciel
Julia Salles
Luciano Saramago
Ronaldo Ranzemberger
Comissão de produção
Arthur Moraes
Bianca Nonato
Bruna Lacerda
Christophe Nonato
Marina Cruz
Willian Nogueira
A Mostra Bug teve como eixo uma imersão no universo das novas narrativas digitais, ainda pouco conhecidas e experimentadas no Brasil. Com curadoria de André Paz, Julia Salles e Arnau Grifeu, pesquisadores e realizadores de obras interativas, a Mostra combinou exposição com conferência internacional e oficinas.
Na exposição, foram apresentadas cerca de 50 narrativas interativas e imersivas em formatos de webdocumentário, projeções, documentários interativos, vídeos 360, animação em realidade virtual, realidade aumentada, mapas sonoros e instalação transmídia [projeção, estação interativa + celular].
A curadoria buscou consolidar um panorama dos principais polos criativos internacionais e da produção do cenário brasileiro, com foco em não-ficção e abordagem antropológica. Entre os trabalhos, um inventário de sons de sinos de cidades históricas do estado de Minas Gerais, projeto multiplataforma idealizado pelas documentaristas Marina Thomé e Márcia Mansur.
A Mostra Bug nasce do trabalho de rede, pesquisa e encorajamento a novos projetos, realizado há três anos pelo laboratório Bug404 (bug404.net), em parceria com a Automatica e incentivo do Oi Futuro.
Título do projeto
Ciclo de exposições artísticas em Belo Jardim
LOCAL
Espaço Oco e Sesc Belo Jardim
VISITAÇÃO
19/04/2018 – 30/06/2018
Artista
Carlos Mélo
Curadoria
Kiki Mazzucchelli
Cristiana Tejo
Coordenação geral
Luiza Mello
Produção local
Adauto Bacelar
Produção local/Arte educadores
Bárbara Amorim
Josenilson da Silva Sanrtos
Vanessa Melo
Coordenação educativa
Carlos Mélo
Consultores
Erlene Melo
Tarcísio de Almeida
Assistente local do artista/ Colaboradora
Elaine Lima
Design gráfico
Alex Souza | Dinamo Design
Coordenação de comunicação/Assistente de curadoria
Rita Vênus
Fotografia
Geyson Magno
Registro videográfico
Heleno Florentino
Palestrantes/Performances
Adones Valença
Clovis Teodorico
Kleber de Oliveira
Lorane Barreto
Marcus Lontra
Suzy Okamoto
Assessoria de imprensa
Mariana Oliveira
Montagem/Iluminação
Adones Valença
Gestão
Leticia Libanio
Mariana Schincariol de Mello
Marisa S. Mello
Site
Bruno Gosling | New Gosling
Projeto e produção
Automatica
EQUIPE FILME BARRO OCO
Direção, criação e argumento
Carlos Mélo
Roteiro
Sérgio Raposo
Coordenação de Produção
Luiza Mello
Montagem
João Paulo Reys
Direção de Fotografia
Camilo Soares
1º Assistente de Câmera
Rafael Cabral
Som Direto
Guma Farias
Chefe de Maquinaria
Alex Sandro
Assistente de Maquinaria
Dyego de Souza
Drone
Pedro Coelho
Assistente de Produção/Direção
Renata Gamelo
Assistentes de Produção local
Adones Valença
Bárbara Amorim
Vanessa Melo
Fotografia Still
Geyson Magno
Assistente de Fotografia Still
Vanessa Melo
Motorista
Chiquinho
Filmagem adicional
1º Assistente de Câmera
Raphael Malta
2º Assistente de Câmera
Pedro Melo
Som Direto
Rafael Travassos
Motorista
Márcio Tarquínio
Trilha sonora
Eduardo Albuquerque
Gledson Lamartine
Heligeison Feitosa
Leo Barbalho
Colorista
Paulo M. de Andrade
Mixagem
Vinícius Leal e Jesse Marmo | Estúdio Audiorama Filmes
Participação especial
Antonio
Bira
Cícera
Coquinho
Dinda
Elaine
Sebastião
Com a Comunidade Quilombola do Barro Branco
Adriana Maria Aleixo
Andréia Alves da Silva
Andreza Alves da Silva
Antonio José da Silva
Cícera Maria da Silva
Deivid Cordeiro da Silva
Edimilson João Aleixo
Elaine Lima do Nascimento
Erivaldo Rodrigues da Silva
Flávio Leandro de Morais Melo
Geilson de Lima
Genilson Aleixo de Lima
Jaciane Cordeiro da Silva
Jadicle Lima dos Santos
Jedielson Aleixo de Lima
José Adriano Silva de Lima
José Assis dos Santos
José Carlos Pedrosa da Silva
José Ubiraci Bernardo Gomes
Leonardo Edilson dos Santos
Maria Aparecida Siqueira
Maria Sabrina da Silva de Lima
Maria Sonia da Conceição
Maria Vitória Aleixo da Silva
Matheus Silva dos Santos
Rivanildo da Silva
Rosangela da Silva Santos
Sebastião Fernandes da Silva
Taciana da Silva Santos
Tacilene da Silva Santos
Agradecimentos
Adauto Bacelar
Cristiana Tejo
David Henrique
Erlene Melo
Flavia Melo
Geyson Magno
Kiki Mazzuccelli
Leo Barbalho
Lorane Barreto
Luiza Mello
Marcus Lontra
Mariana Moura
Renata Gamelo
Serge Huot
Sergio Raposo
Sonia Costa
Suzy Okamoto
Tarcisio Almeida
A Residência Belojardim é um projeto anual idealizado pelo Instituto Conceição Moura, com curadoria de Cristiana Tejo e Kiki Mazzucchelli e produção da Automatica. A Residência convida um artista a cada ano para desenvolver propostas que dialoguem com as dinâmicas culturais, econômicas, políticas e sociais da região agreste de Pernambuco. Em 2018, o programa retornou a Belo Jardim com a participação do artista Carlos Mélo (Riacho das Almas, PE, 1969).
O projeto desenvolvido por Carlos Mélo teve como foco a comunidade quilombola do Barro Branco, resistência na luta pelo reconhecimento oficial da posse do território no qual se estabelece há anos, localizado nos arredores de Belo Jardim. A imersão do artista no local marcou a produção do filme média-metragem Barro Oco, desenvolvido a partir de um olhar sensível sobre a comunidade como gerador de processos de resgate de subjetividade.
Além do trabalho audiovisual, o artista inaugurou o Espaço Oco, dentro da Fábrica Mariola – espaço cultural ligado ao Instituto Conceição Moura. Durante o período da a residência, o Espaço Oco funcionou como ponto irradiador de conversas e de contato com a população da cidade, ativado por eventos e performances do artista e convidados.
Com o objetivo de contextualizar a obra de Carlos Mélo, foi realizada ainda uma exposição no Sesc Belo Jardim. As obras selecionadas foram produzidas nos últimos quinze anos, abordando imagens e questões recorrentes na trajetória do artista.
Título do projeto
A Longa Noite
LOCAL
Sesc Pompeia
ENDEREÇO
R. Clélia, 93 – Água Branca, São Paulo – SP
VISITAÇÃO
07/04/2018 – 07/07/2018
Artista
Lucia Koch
Produção
Luiza Mello (Automatica)
Desenho arquitetônico
Alecsander Gonçalves
Design gráfico
Julio Dui (Estúdio Mono)
Engenharia, desenvolvimento e montagem do filtro vinílico da cobertura
Lee de Castro e equipe (LeeOffice)
Marcenaria
Leonardo Padilha (12 Polegadas)
Iluminação
André Boll (Santa Luz)
A instalação “A Longa Noite”, da artista Lucia Koch, foi realizada no Sesc Pompeia, entre 07 de abril e 08 de julho de 2018. Pensada especialmente para ocupar o hall do teatro, a intervenção responde à arquitetura do local e propõe uma transformação temporária do espaço. Um filtro de cor cobre o enorme telhado de vidro do ambiente, impondo uma luz violeta e constante que afeta nossa experiência de espaço e tempo.
Para Lucia Koch: “a noite é o lugar da ansiedade e da antecipação. Só suportamos a noite porque antecipamos o dia, assim como atravessamos o dia contando com o anoitecer. Se a cor da luz não muda, ficamos presos a este estado de suspensão.”
A artista também acrescenta ao local centenas de hastes de madeira, semelhantes aos elementos estruturais das treliças usadas na arquitetura de Lina Bo Bardi. Dispostas em aparente desordem, como à espera de um destino definitivo, as hastes são pintadas de vermelho, a cor que mais se destaca sob o filtro. Para a inauguração, ela convida o público a vestir roupas vermelhas.
TÍTULO DO PROJETO
Entre Construção e Apropriação — Antonio Dias, Geraldo de Barros e Rubens Gerchman nos anos 60
LOCAL
Sesc Pinheiros
ENDEREÇO
R. Paes Leme, 195 — Pinheiros, São Paulo – SP
VISITAÇÃO
06/04/2018 – 03/06/2018
CURADORIA
João Bandeira
CURADORA ASSISTENTE
Ana Roman
PRODUÇÃO
- Automatica
- Luiza Mello
- Mariana Schincariol de Mello
ESTAGIÁRIA DE PRODUÇÃO
Ana Pimenta
PROJETO EXPOGRÁFICO
Ricardo Amado e Beatriz Matuck
PROJETO DE ILUMINAÇÃO
André Boll
PROJETO GRÁFICO E COMUNICAÇÃO VISUAL
- Celso Longo + Daniel Trench
- Luisa Prata [assistente]
PESQUISA
Lara Casares Rivetti
REVISÃO
Duda Costa e Marca-Texto Editorial
COORDENAÇÃO EDUCATIVA
Dialogum Projetos Culturais Carlos Negrini
MONTAGEM FINA
- Superarte Produtora
- Alexandre Cruz
- André Cruz
- Eurides Corcini
- Lucas Corcini
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Pool de Comunicação
TRANSPORTE
Vanguardian Transportes Especializados
AGRADECIMENTOS
Adolfo A. Leirner, Alfredo Setubal, Antonio Dias, Clara Gerchman, Elaine Ramos, Evandro Teixeira, Fabiana de Barros, Fabio Cimino, Fulvia Leirner, Gustavo Rebello, Heitor Martins e Fernanda Feitosa, João Avelar, João Sattamini, Lenora de Barros, Licia Viola, Luciana Brito, Orandi Momesso, Luis Antonio de Almeida Braga, Luiz Buarque de Holanda, Marcio Gobbi, Marco Antonio Amaral Rezende, Marta Fadel, Paola Chieregato, Patricia Lee, Patrícia e Waltercio Caldas, Paula Marinho, Paulo Kuczynski, Rara Dias e Verônica Gerchman
“Entre Construção e Apropriação — Antonio Dias, Geraldo de Barros e Rubens Gerchman nos anos 60”, foi realizada no Sesc Pinheiros com curadoria de João Bandeira. Com entrada gratuita, a mostra reuniu cerca de 60 obras dos três artistas, concebidas entre os anos 1960 e 1967.
A premissa do projeto surgiu a partir de aspectos estáticos e implicações sociais similares entre as obras de Dias, Barros e Gerchman produzidas nesse período. Sob a pressão do contexto político turbulento daqueles anos — já antes do Golpe militar de 64 e agravado com a repressão desencadeada pelo novo governo — uma intensa movimentação na área artística incluiu importantes mostras individuais e eventos coletivos, como a Nova Objetividade Brasileira (no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, em 1967), que deram espaço a uma disposição renovada à experimentação.
“Lançando mão do legado construtivo recente e simultaneamente apropriando-se dos novos procedimentos e questões em pauta naquele momento, Antonio Dias, Geraldo de Barros e Rubens Gerchman estabeleceram então poéticas com características muito próprias. Mas que, ainda assim, podem ser aproximadas em detalhe, graças à habilidade com que lidam em suas obras com algumas das principais forças em ação no meio de arte ao longo dos anos 60, e que, embora de maneira nem sempre tão integrada, comparecem em parte significativa da produção que reivindicou uma nova vanguarda da arte realizada no país”, afirma o curador João Bandeira.
TÍTULO DO PROJETO
Dreaming Awake
LOCAL
Marres, Maastricht
VISITAÇÃO
10/03/2018 – 03/06/2018
CURADORIA
Luiza Mello
Valentijn Byvanck
ARTISTAS
Luiz Zerbini
Daniel Steegmann Mangrané
Dominique Gonzalez-Foester
PRODUÇÃO
Torsten Uerlings
DESIGN DO LIVRO
João Doria
EQUIPE DE MONTAGEM
Tymen Dekker
Looy Driesser
Jeroen Evertz
Ralf Nevels
Niklas van Woerden
EQUIPE DE MONTAGEM DO JARDIM
Robin Lock
Irene Walraven
EQUIPE DE MONTAGEM PROMENADE 2
Martial Garfione
Milo Kusmic | 2K communicatie
EQUIPE DE MONTAGEM SPIRAL FOREST
Roman Soroko | Eidotech
COLABORADORES DO PROJETO
Yasmin Assade
Geralda Januário
Paulo Januário
FOTOGRAFIA
Rob van Hoorn
Gert Jan van Rooij
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS
Automatica
Bill Bowen
Frederico Coelho
Drukkerij Tielen
Natacha Fink
Sebastiaan Hanekroot
Hexspoor
Ayumi Higuchi
Eduardo Kohn
Jorn Konijn
Mariana Mello
Marisa Mello
Jonas Ohlsson
Helena and John Plummer
Gladys Schincariol
Alexsandro Souza | Dínamo
UNICUM
Hans Vissers
Stichting de Vrolijkheid
Team Marres
A exposição Dreaming Awake apresentou uma floresta tropical em camadas. A umidade, o calor, os sons, a multiplicidade de espécies de tirar o fôlego na floresta Amazônica são formas invasivas em que uma paisagem se impõe sobre nós. Uma vez dentro, não há como escapar. A pressão do ambiente é tão poderosa e hipnotizante, que nos leva a um estado de sonho.
O projeto foi desenvolvido pela curadora Luiza Mello e pelo diretor da Marres Valentijn Byvanck em colaboração com os artistas Dominique Gonzalez-Foerster, Daniel Steegmann Mangrané e Luiz Zerbini. Luiz Zerbini transformou o térreo do Marres em um ambiente imersivo com plantas naturais. Natureza espiritual da realidade é uma quase-pintura viva em que somos tocados pela umidade, calor, cheiro de terra molhada, decomposição das folhas, e onde nos maravilhamos com uma multiplicidade de cores e formas cuidadosamente colocadas no espaço pelo artista.
Subindo as escadas, o visitante se depara com novas camadas dessa floresta sonhada. Em Promenade 2, a artista francesa Dominique Gonzalez-Foerster nos convida a abstrair o mundo exterior e vivenciar o som de uma tempestade tropical. O espaço está vazio, a arquitetura se dissolve para que nossa atenção se volte completamente para aquele ambiente sonoro. Daniel Steegmann Mangrané apresenta o filme Spiral Forest, onde uma câmera gira na Mata Atlântica criando movimentos interligados. O corpo do espectador gira em torno dessa espiral contínua e é projetado para dentro da floresta, entrando no fluxo da imagem em momento. O segundo trabalho, Phantom, é um ambiente de realidade virtual em que os visitantes, usando um Oculus Rift, entram e percorrem uma floresta escaneada em preto e branco. A exposição Dreaming Awake foi realizada no Marres, Maastricht, Países Baixos, entre os dias 10 de março e 3 de junho de 2018.
TÍTULO DO PROJETO
DIGI – Festival de Cultura Digital
LOCAL
CCBB Rio de Janeiro
ENDEREÇO
R. Primeiro de Março – Centro, Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
18/01/2018 – 20/01/2018
De 09h às 21h
PRODUAÇÃO
Automatica
CURADORIA
Arthur Protasio e Henrique Granado
COORDENAÇÃO GERAL
Eva Doris Rosental
CONSULTORIA
Heloisa Buarque de Hollanda
PROJETO GRÁFICO
Dínamo Design
PESQUISA (DIGI CUBO)
Isabella Alvarez [Automatica Edições]
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Meise Halabi
MÍDIAS DIGITAIS
14 agência de conteúdo estratégico
CENOGRAFIA
Cenografia.net
ILUMINAÇÃO
BLight
AUDIOVISUAL
On Projeções
SONORIZAÇÃO
Boca no Trombone
COORDENAÇÃO DA MONITORIA
Diogo Fernandes
MONITORES
Amilton Folly, Ana Portocarrero , Anne Juliette, Ariel Carolina Mendonça, Caio Passos, Carol Cañellas, Clarissa Bernardo, Douglas Cunha, Eduardo Teixeira, Giovanna Dalforte, Isabella Alvarez, Jéssica Oggioni, Joyce Elisa , Karen de Moura, Larissa Marinho, Leandro Gonçalo, Letícia Linhares, Marco Antônio, Matheus Vieira, Mikey Vieira, Pedro Camelo, Raquel Cardoso, Renato Russo, Stênio Nóbrega, Taís Turaça, Vinícius dos Santos, Virgínia Adler, Wender Roberto
AGRADECIMENTOS
Abragames, Akom Studio, Ana Paula D’Arievilo, Álvaro Piquet Pessoa, Gustavo Klein, RING, Théo Buarque de Hollanda, Virtopia, Voxels. A todos os que colaboraram enviando conteúdo.
DIGI é um Festival de entretenimento e reflexão articulados em cinco eixos: vídeo, áudio, game, realidade virtual e literatura; realizado no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro, nos dias 18, 19 e 20 de janeiro de 2018.
Sob a coordenação geral de Eva Doris Rosental, consultoria de Heloisa Buarque de Hollanda e curadoria de Arthur Protasio (diretor criativo da Fableware Narrative Design) e Henrique Granado (diretor do Conselho Jedi Rio), o evento transmídia constitui-se abrangente tanto em número de plataformas, como em seu conteúdo.
O foco curatorial na produção brasileira digital contempla-se na programação pautada com cerca de 90% de suas atrações sendo nacionais, entre as exibições dos 32 games, 74 vídeos (sobre consciência negra, gênero e diversidade, curtas e webséries, vlogs e fanfilmes); realização de 12 debates/palestras, talk shows e shows de Preta-Rara (rapper, arte-educadora e idealizadora da websérie “Nossa Voz Ecoa”), da orquestra Ritornello de Jedi (repertório de trilhas musicais de videogames, séries e desenhos, com cordas e vozes) e da banda The Screeners, que apresenta versões rock de trilhas de séries, games e filmes.
TÍTULO DO PROJETO
Diálogos Ausentes | Mostra
LOCAL
Galpão Bela Maré
ENDEREÇO
Rua Bittencourt Sampaio, 169, Maré, Rio de Janeiro/RJ
VISITAÇÃO
30/09/2017 – 10/12/2017
CONCEPÇÃO E REALIZAÇÃO
Itaú Cultural
CURADORIA
Rosana Paulino e Diane Lima
PROJETO EXPOGRÁFICO
Henrique Idoeta Soares
DIREÇÃO
Observatório de Favelas
(Jailson de Souza e Silva, Jorge Luiz Barbosa, Eduardo Alves, Elionalva Sousa Silva, Raquel Willadino Braga e Isabela Souza)
PRODUÇÃO
Automatica
Luiza Mello
Mariana Schincariol de Mello
Marisa S. Mello
COORDENAÇÃO GALPÃO BELA MARÉ
Alexandre Silva
COMUNICAÇÃO DIGITAL
Observatório de Favelas
Agência Diálogos
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Observatório de Favelas
PiA? Garcia, Priscila Rodrigues e Quitta Pinheiro
PROGRAMA EDUCATIVO
Carolina Aleixo, Jean Carlos Azuos e Michelle Barros
MOBILIZAÇÃO
Alessandra Pinheiro
CONSULTORIA
Janis Clémen
COORDENAÇÃO
Letícia Souza
COBERTURA FOTOGRÁFICA
Bira e Francisco Valdean
ZELADOR
Luiz Gonzaga dos Santos
LIMPEZA
Marcia da Silva Pereira
A mostra Diálogos Ausentes reuniu no Galpão Bela Maré, no Rio de Janeiro, obras de 17 criadores e grupos que retratam as múltiplas faces das vivências negras no Brasil, entre elas pinturas, instalações, ensaios fotográficos, curtas-metragens e registros de performances e de espetáculos teatrais. O projeto é uma iniciativa do Itaú Cultural, e contou em sua fase de pré-produção com uma série de debates nos quais discutiu-se a presença de pessoas negras na arte brasileira.
Sob curadoria de Diane Lima e Rosana Paulino, a exposição apresentou produções contemporâneas dos artistas Aline Motta; André Novais Oliveira; Ângelo Flávio; Capulanas Cia de Arte Negra; Dalton Paula; Eneida Sanches; Eustáquio Neves; Fernanda Júlia; Gessica Justino; Herberth Sobral; Juliana Vicente; Larissa Fulana de Tal; NEGR.A Coletivo de Negras Autoras; Renato Felinto; Sérgio Adriano H; Viviane Ferreira; e Yasmin Thainá.
Segundo a curadora Rosana Paulino, Diálogos Ausentes pode contribuir a respeito da parca recepção das obras de arte produzidas pelos afrodescendentes nos circuitos culturais, mas também refletindo sobre seu uso como ferramenta de discussão dos problemas enfrentados por essa população e os meios encontrados para a superação desses obstáculos.
TÍTULO DO PROJETO
Artesania Fotográfica
A construção e a desconstrução da imagem
VISITAÇÃO
01/08/2017 – 22/09/2017
CURADORIA
Marcia Mello
ARTISTAS
Francisco Moreira da Costa
Cris Bierrenbach
Roger Sassaki
Ailton Silva
Mauro Fainguelernt
Ricardo Hantzchel
Tiago Moraes
Regina Alvarez
PRODUÇÃO
Automatica
Luiza Mello
Mariana Schincariol de Mello
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
Leticia Libanio
APOIO DE PRODUÇÃO
Paulino Costa Neto
GESTÃO
Marisa S. Mello
DESIGN GRÁFICO
Dínamo
Alexsandro Souza
CENOTÉCNICA
H. O. Silva Produções
Humberto Junior
ILUMINAÇÃO
BeLight
Samuel Betts
MONTAGEM
Ivar Rocha
Ivonne Villamil
REVISÃO DE TEXTO
Duda Costa
VERSÃO EM INGLÊS
Christopher Burden
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Meise Halabi
AGRADECIMENTOS
Antonio Saggese
Fabian Alvarez
Marian Wolff Starosta
Villa Sophia
APOIO
Audi Magazine
Trip Editora
Museu de Arte do Rio
Concebida especialmente para o Espaço Cultural BNDES, Artesania Fotográfica apresenta o resultado da pesquisa de sete fotógrafos contemporâneos brasileiros, que optaram por utilizar processos alternativos de impressão de imagem: daguerreotipia, ambrotipia, platinotipia, cianotipia, albumina e calótipo, técnicas usadas a partir de 1839 e praticadas até o início do século XX por fotógrafos amadores e profissionais.
A curadora Marcia Mello elegeu trabalhos com uma linguagem mais clássica e que também trazem questões atuais de Francisco Moreira da Costa, Cris Bierrenbach, Roger Sassaki, Ailton Silva, Mauro Fainguelernt, Ricardo Hantzchel e Tiago Moraes.
A fotógrafa Regina Alvarez (Rio de Janeiro, 1948-2007), pioneira no uso de técnicas alternativas de produção e impressão de fotografia no Brasil, está sendo homenageada com apresentação de documentos, anotações pessoais e trabalhos de sua autoria.
TÍTULO DO PROJETO
Quase pinturas
CURADORIA
Agnaldo Farias
ARTISTA
Fabio Cardoso
LOCAL
Caixa Cultural Rio de Janeiro
ENDEREÇO
Rua Almirante Barroso, 25
VISITAÇÃO
27/05/17 a 23/07/17
PRODUÇÃO LOCAL
Automatica
DESIGN
Gisela Domschke
Ally Fukumoto
ILUMINAÇÃO
Samuel Betts Blight
MONTAGEM
André Renauld
Ivar Rocha
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Meise Halabi
A CAIXA Cultural Rio de Janeiro exibe, de 27 de maio a 23 de julho de 2017, a mostra Quase pinturas, do artista plástico paulista Fabio Cardoso. A exposição é composta de uma série homônima de 13 trabalhos figurativos a óleo inéditos no Rio até então. Com curadoria do crítico de arte Agnaldo Farias.
No processo de criação das obras expostas, Fabio Cardoso parte da tela coberta de tinta preta; remove a tinta para revelar cenas que havia registrado com a câmera do celular. Para finalizar, o artista sobrepõe uma placa fina de acrílico transparente, colorido ou não, sobre a tela a óleo, que remete à velatura (leve camada de tinta aplicada sobre a pintura, deixando transparecer a tinta que está por baixo) conferindo uma luminosidade singular aos trabalhos.
O ato de subtrair tinta da tela para formar imagens aproxima essa série, iniciada em 2014, do processo escultórico, como se o material bruto estivesse sendo esculpido para fazer surgir a figuração. Daí o título da mostra, Quase pinturas.
TÍTULO DO PROJETO
Travessias 5 – Emergência
CURADORIA
Moacir dos Anjos
ARTISTAS
Bárbara Wagner e Benjamin de Burca
Clara Ianni
Daniel Lima
Gustavo Speridião
Jaime Lauriano
Jota Mombaça
Lais Myrrha
Lourival Cuquinha
Mariana Lacerda e Pedro Marques
Marilá Dardot
Paulo Nazareth
Regina Parra
Rosana Palazyan
Thiago Martins de Melo
LOCAL
Galpão Bela Maré
VISITAÇÃO
06/05/17 – 08/07/17
REALIZAÇÃO
Observatório de Favelas, Automatica e Rua Arquitetos
PRODUAÇÃO E GESTÃO
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Luiza Mello
Mariana Schincariol de Mello
GESTÃO DO PROJETO
Marisa S. Mello
DESIGN
Quinta-feira
DIREÇÃO
OBSERVATÓRIO DE FAVELAS
Jailson de Souza e Silva
Jorge Luiz Barbosa
Eduardo Alves
Elionalva Sousa Silva
Raquel Willadino Braga
PRODUÇÃO GALPÃO BELA MARÉ
Alexandre Silva
PRODUÇÃO DE MOBILIZAÇÃO
Geisa Lino
ARQUITETURA
Rua Arquitetos
Pedro Évora
Olivia Vigneron
DESIGN GRÁFICO
Quinta-feira
COMUNICAÇÃO DIGITAL
Observatório de Favelas (Agência Diálogos)
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Observatório de Favelas
Piê Garcia
Priscila Rodrigues
ARTICULAÇÃO
Redes da Maré
Eliana Sousa Silva
COORDENAÇÃO
Alberto Aleixo
PROGRAMA EDUCATIVO
COORDENAÇÃO
Janis Clémen
EDUCADORES
Letícia Souza
Michelle Barros
Daniel Remilik
Jean Carlos Azuos
COBERTURA FOTOGRÁFICA
Observatório de Favelas (Agência Diálogos)
Douglas Lopes
Gabriela Carrera
AUDIOVISUAL
Observatório de Favelas (Agência Diálogos)
ILUMINAÇÃO
BLight
Samuel Betts
ZELADOR
Luiz Gonzaga dos Santos
LIMPEZA
Marcia da Silva Pereira
A 5a edição da exposição TRAVESSIAS, aberta ao público de 06 de maio a 08 de julho de 2017, tem curadoria de Moacir dos Anjos e apresenta obras de 16 artistas no Galpão Bela Maré. TRAVESSIAS é uma iniciativa do Observatório de Favelas e da produtora Automatica, em colaboração com o RUA arquitetos e com a Redes de Desenvolvimento da Maré. O projeto tem por finalidade realizar, anualmente, uma exposição de arte contemporânea na favela da Maré, além de debates, oficinas e ações educativas que tomem a mostra como sua principal plataforma. A travessia que o projeto propõe ultrapassa, contudo, a dimensão geográfica que seu título e sua localização sugerem, referindo-se também à amplitude e à diversidade das interlocuções que a arte pode travar com a sociedade.
Com o título EMERGÊNCIA, a exposição faz referência tanto à urgência do momento vivido quanto ao surgimento de imagens e gestos que confrontam as forças sociais regressivas que teimam em se manter ativas no Brasil. É composta por vozes artísticas diversas que compõem um coro dissonante de falas que tem menos a pretensão de ser ouvido como discurso organizado e mais a vontade de fazer um ruído que promova inquietação.
EMERGÊNCIA é composta por trabalhos produzidos por 16 artistas de procedências variadas e apresentados em meios diversos. São eles: Bárbara Wagner e Benjamin de Burca, Clara Ianni, Daniel Lima, Gustavo Speridião, Jaime Lauriano, Jota Mombaça, Lais Myrrha, Lourival Cuquinha, Mariana Lacerda e Pedro Marques, Marilá Dardot, Paulo Nazareth, Regina Parra, Rosana Palazyan e Thiago Martins de Melo. Ao formularem respostas ao que emerge com urgência no país, os trabalhos desses artistas contribuem para a invenção de modos mais críticos e inclusivos de representar o Brasil contemporâneo.
TÍTULO DO PROJETO
Ciclo de exposições artísticas em Belo Jardim
CURADORIA
Kiki Mazzucchelli
Cristiana Tejo
ARTISTA
Marcelo Silveira
LOCAL
Belo Jardim
VISITAÇÃO
20/03/2017 a 19/05/2017
PRODUÇÃO EXECUTIVA
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Luiza Mello
Mariana Schincariol de Mello
GESTÃO DO PROJETO
Marisa S. Mello
DESIGN
Priscila Gonzaga
ASSISTENTES DO ARTISTA
Barbara Amorim
Ana
Aline
Monica Silveira
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Mariana Olveira
VÍDEOS
João Lucas Melo / Jacaré Vídeo
PRODUAÇÃO LOCAL E ASSISTENTE DE CURADORIA
André Vieira
CONTEÚDO
Cristina Huggins
EDUCADORES
Antônio Wellington
Martha Ferreira
Vanessa Melo
Pierre Tenório
FOTOGRAFIA
Bernardo Teshima
No dia 20 de março de 2017, teve início, no município de Belo Jardim, a 180 km do Recife, a Residência Belojardim. O projeto, que tem curadoria de Cristiana Tejo e Kiki Mazzucchelli, começa com a residência de dois meses do artista Marcelo Silveira na cidade. A ideia geral é levar artistas contemporâneos periodicamente para o município, estimulando o contato entre a população da cidade e as artes visuais.
Residência Belojardim – um programa de longo prazo que busca incentivar discussões em torno do significado sociocultural do termo Nordeste e do legado da arte da região nos dias de hoje, a partir da experiência in loco no município de Belo Jardim. A cada ano, um(a) artista será convidado a residir na cidade por um período de dois meses, desenvolvendo projetos especialmente comissionados para o contexto local.
A Residência Belojardim prevê ainda uma série de eventos paralelos que serão idealizados em diálogo próximo com a proposta dos artistas residentes, podendo incluir desde conversas, performances, projeções de filmes, workshops, entre outros.
Durante sua temporada na cidade, Marcelo Silveira apresenta oito obras e, a cada semana, uma delas entra em destaque. O artista transformou a antiga fábrica de doces Mariola em seu ateliê. É lá que, semanalmente, ele promove encontros com grupos diversos da cidade para um almoço. A ideia é que a obra da semana, sua poética, suas reflexões possam pautar as conversas: “É na mesa que surgem as melhores conversas, por isso nossa proposta de reunir as pessoas em torno dela. O foco não é a comida, ela é um acessório dentro do processo”, explica.
O ateliê belo-jardinense esteve aberto para receber os interessados em estabelecer diálogos. Silveira cultiva uma especial preocupação com a necessidade de fomentar pactos, trocas, conversas. O artista pretende lançar um olhar sensível sobra a cidade, encontrando beleza e estética em locais e práticas que talvez passem desapercebidos no dia a dia.