Título do projeto
Qualiá
Local
Centro Cultural Oi Futuro
Endereço
Dois de dezembro, 63. Flamengo – RJ
Visitação
14/09/2010 – 17/10/2010
Curadoria, ensaio e coordenação editorial
Paulo Herkenhoff
Textos críticos
Arlindo Ribeiro Machado Neto e Glória Ferreira
Produção
Automatica
Coordenação Geral
Simone Michelin
Coordenação de produção
Luiza Mello
Produção
Mariana Schincariol de Mello
Design gráfico
48 Creative: Coral Michelin
Arquitetura
Bernard Heimburger
Música
Aquiles Pantaleão
Modelagem 3D
Jean-Marc Billard
Estrutura cinética
PRV Tech
Assessoria de imprensa
CW&A
Revisão
Maria Helena Torres
Tradução
Renato Rezende
Gestão do Projeto
Marisa S. Mello
Assistente da artista
Camilla Dias
Multimídia
Belight
Cenotécnica
Camuflagem
Agradecimentos
Aquiles Pantaleão
Atelier na Gloria
Qualiá, obra inédita da artista Simone Michelin, feita especialmente para essa exposição, comemora os 30 anos de trajetória da artista, reafirmando seu interesse em revelar a trama complexa de relações interdependentes, na investigação sobre a construção da realidade e no nosso papel, enquanto indivíduos e sociedade, nesse processo.
O trabalho está dividido em dois espaços. No primeiro, uma estrutura de acrílico transparente abriga, em cima de uma esteira rolante feita em látex (borracha natural), três canhões de laser. A máquina funciona acionada por parâmetros que regulam a incidência do laser que vai imprimindo marcas diferenciadas na superfície da esteira, que se movimenta. Os parâmetros escolhidos pela artista estão divididos em três categorias de estatísticas. A primeira dá conta do número de homicídios e autos de resistência (quando a polícia é obrigada a atirar mediante a reação do suspeito) na cidade do Rio de Janeiro nos últimos sete anos; a segunda, da quantidade de entorpecentes que circula na fronteira Brasil-Bolíva, bem como na cidade do Rio de Janeiro; e a terceira, da lavagem de dinheiro que dá suporte a atividades clandestinas ao mesmo tempo em que participa do movimento do sistema financeiro. Os dados foram obtidos por Simone Michelin em pesquisas publicadas pelo CNPq, UNESCO, e disponíveis na Internet.
Três mostradores digitais, colocados na parede próxima à máquina, conterão os microprocessadores que acionarão os canhões de laser e indicarão para o público quais dos três parâmetros estão sendo gravados na esteira, naquele momento. A esteira rodará lentamente, e, ao receber a luz do laser, ficará marcada, como uma pele. “A história deixa um registro, uma marca, uma memória. A marca gravada no látex é como uma violência”, observa a artista.
Na sala ao lado está uma videoinstalação utilizando a tecnologia 3D (vídeo estereoscópico). Em um ambiente escuro, propício à imersão, serão projetados dois vídeos, em paredes opostas, com imagens de moléculas de substâncias entorpecentes, como o THC (encontrada na maconha), cocaína e ecstasy. As paredes laterais serão espelhadas, multiplicando as imagens projetadas, e causando um efeito hipnótico. O público receberá, à entrada, óculos especiais para a visão em 3D, devidamente higienizados, e poderá se sentar em bolas de borracha, como as usadas em salas de Pilates, e que se assemelham às partes das moléculas exibidas nas paredes. As imagens das moléculas são geométricas e abstratas, provocando uma reflexão sobre sua beleza e o universo que envolve as drogas.
“Nesse trabalho o risco está muito presente. Primeiro por conta do tipo de informação com a qual estou lidando. Não quero fazer juízo de valor e nem ser moralista. Depois, na busca de entender essa tecnologia que estou usando, e conseguir com ela produzir uma experiência intensa”, explica Simone Michelin.
Os dois ambientes terão trilha sonora assinada pelo premiado músico Aquiles Pantaleão, radicado em Londres, que em 1990 trabalhou com Simone Michelin.
O título Qualia, do universo da Filosofia, se refere a uma categoria de problemas para os quais ainda não se tem solução ou que não se tem como comprovar que existem de fato ou não. É usado pela artista como uma metáfora potente que aponta para “grandes problemas” de duas ordens: uma interior, subjetiva, da ordem da experiência pessoal; outra exterior, concreta, da ordem da experiência coletiva, do comportamento social.
Título do projeto
Revídeo – Lenora de Barros
Local
Centro Cultural Oi Futuro
Endereço
Rua Dois de Dezembro, 63. Flamengo, Rio de Janeiro
Visitação
14/09/10 – 17/10/10
Entrada franca
Curadoria
Alberto Saraiva
Coordenação Geral
Luiza Mello
Produção
Mariana Schincariol de Mello
Design Gráfico
João Doria
Revisão e Padronização
Duda Costa
Tradução de texto
Renato Rezende
Multimídia
Belight
Cenotécnica
Camuflagem
Assessoria de Imprensa
CW&A
Gestão do Projeto
Marisa S. Mello
Agradecimentos
- André Millan
- Cid Campos
- Luciano Mariussi
- Marcos Ribeiro
- Hilton Raw
- Paloma Bosquê
- Marcos Augusto Gonçalves
- Ruy Teixeira
- Raimo Benedetti
- Walter Silveira
Revídeo, que pela primeira vez reúne todas as videoperformances da artista paulistana Lenora de Barros. A mostra tem caráter retrospectivo, abrangendo um arco temporal de mais de 25 anos, com trabalhos feitos desde 1984.
O formato retrospectivo da mostra “Revídeo” só é possível e se adequa a uma instituição. Estou feliz com a possibilidade de mostrá-los no seu conjunto, a convite do Alberto Saraiva, curador geral do projeto, através da Oi Futuro do Rio de Janeiro”, conta Lenora de Barros, que desde 2006, quando apresentou a exposição “Não quero nem ver”, no Paço Imperial, não faz uma exposição individual no Rio de Janeiro.
O conjunto de trabalhos reunidos em “Revídeo”, aponta para pontos de interesse da artista ao longo dos anos. O humor é uma característica quase constante em sua produção. “Me interessa aquilo que surpreende pelo inusitado. Situações inusitadas e certo ‘humor patético’, ironia, paradoxos ou situações paradoxais”, conta Lenora de Barros. Os trabalhos sonoros, que tomam como ponto de partida a palavra escrita ou falada, também perpassam a produção da artista. Em 1994 ela fez sua primeira instalação sonora na exposição “Arte Cidade”, e desde então vem aprofundando e explorando essa dimensão da linguagem.
O termo revídeo remete à ideia de rever, ver novamente. O prefixo “re” implica “retrospecto”, “retrovisão”, repetição, “redizer” algo. Indica uma ação retroativa, remete ainda à intensificação da ação, reforço de uma ação (ver/rever). Tem também um pouco do sentido de “reinterar” algo, fazer de novo, e assim, também de algum modo renovar. Nesse sentido, a exposição “Revídeo”, além de reapresentar trabalhos antigos, reforçando interesses e questões recorrentes ao longo do tempo, também aponta para novos caminhos na produção da artista.
Título do Projeto
Museu É o Mundo
Locais
Paço Imperial
Casa França-Brasil
Endereço
Praça Quinze de Novembro, 48 – Centro, Rio de Janeiro
Visc. de Itaboraí, 78 – Centro, Rio de Janeiro
Visitação
11/09/2010 – 21/11/2010
Parceria Estratégica
Ministério da Cultura
Patrocínio
Petrobras
Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro
Projeto
Itaú Cultural
Projeto HO
Curadoria
Cesar Oiticica Filho
Fernando Cocchiarale
Projeto Expográfico
César Oiticica
Produção
Automatica
Coordenação Geral
Luiza Mello
Marisa Mello
Coordenação de Produção
Débora Monnerat
Consultoria para Curadoria
Cecília Ribeiro
Assistente de Curadoria
Anita Goes
Produção
Bruno Monnerat
Camila Goulart
Coordenação programa educativo
Luiz Guilherme Vergara
Design Visual
Sônia Barreto
Assessoria de Imprensa
CW&A Comunicação
Assessoria Juridica
Álvaro Piquet Pessoa
Assistente de Produção
Esther Martins
Gestão do Projeto
Marisa Mello
Auxiliar Administrativo
Carolina Lima
Equipe de Montagem
Trampolim
Seguro
Allianz
Revisão de Texto
Duda Costa
Versão Português-Inglês
Renato Rezende
Acompanhamento Gráfico
Sidnei Balbino
Iluminação
Belight
Cenotécnica
HO Produções e Eventos
Transporte das obras
Millenium Transportes e Logística
Assessoria de Imprensa
Felipe Maciel [Factual]
Edição de Vídeos
Bruno Prada
Cenografia
Camuflagem
Equipamentos
On Projeções
“Hélio Oiticica – Museu é o Mundo”, a maior retrospectiva já realizada sobre o artista, com cerca de 90 obras, mais filmes, fotografias e documentos. Com curadoria de Cesar Oiticica Filho e Fernando Cocchiarale, a mostra cobrirá todos os períodos da produção do artista, um dos mais pesquisados e exibidos, mundo afora, dentre os nomes brasileiros.
A Petrobras, o Ministério da Cultura, o Paço Imperial – Centro Cultural do IPHAN/ MinC, a Casa França-Brasil e a Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro apresentam a exposição “Hélio Oiticica – Museu é o Mundo”, a maior retrospectiva já realizada sobre o artista, com cerca de 90 obras, mais filmes, fotografias e documentos. Com curadoria de Cesar Oiticica Filho e Fernando Cocchiarale, a mostra cobrirá todos os períodos da produção do artista, um dos mais pesquisados e exibidos, mundo afora, dentre os nomes brasileiros. A mostra é uma itinerância ampliada da realizada em março no Itaú Cultural, em São Paulo. O patrocínio da mostra é da Petrobras, da Lei Estadual de Incentivo à Cultura e da Secretaria de Estado de Cultura. O Ministério da Cultura, que vem apoiando o Projeto Helio Oiticica, é parceiro estratégico da mostra retrospectiva.
Ancorada no Paço Imperial e na Casa França-Brasil, a exposição abrangerá ainda obras monumentais de Helio Oiticica [1937-1980] instaladas em espaços públicos do Centro, Zona Sul e Zona Norte do Rio: Praças XV e do Lido, Aterro do Flamengo, área externa do MAM, Centro Cultural Cartola (Mangueira) e estação Central do Brasil.
Dessas obras monumentais, estão quatro raríssimos penetráveis, que não foram vistos por ocasião da exibição realizada em São Paulo, de março a maio deste ano, no Itaú Cultural e em outros pontos da capital paulistana. São eles: “PN 16” (ou “PN Nada”), nunca realizado em tamanho natural, concebido em 1971 para a Praça da República, em São Paulo, e que ficará na Praça XV; “Éden”, um conjunto de vários ambientes que estará na Casa França-Brasil, e integrou a primeira exposição do artista em Londres, na White Chapel, em 1969; “Mesa de Bilhar – Apropriação d’après O Café Noturno de Van Gogh”, que ficará na Central do Brasil, nunca mostrada desde que foi criada, em 1966; e “Bólide Área Água”, na Praça do Lido, não visto desde que foi feito, em 1970.
O penetrável “PN28 – Nas quebradas”, de 1979, ficará no Centro Cultural Cartola, na Mangueira; e “A Invenção da luz”, de 1978/80, ficará no Aterro do Flamengo. No MAM Rio, próximo à passarela de acesso, estará o penetrável “PN14 – Map”, de 1971. Em cada um dos pontos onde estarão as obras, haverá uma sinalização com o circuito completo da exposição na cidade. “A ideia é que cada obra do Hélio sirva de porta de entrada para o universo do artista”, ressalta César Oiticica Filho, que também é curador do Projeto Hélio Oiticica.
A ocupação de vários espaços no Rio evoca, ainda, uma característica do artista, que desde menino dizia que precisava andar para pensar, para perceber o mundo à sua volta e organizar as ideias. “Ele desenhava as rotas de todos os ônibus”, diz César Oiticica Filho. Já adulto, costumava fazer longas caminhadas, no que ironicamente chamava de “Delirium Ambulatório”, para relacionar à agitação motora de alguns pacientes psiquiátricos.
“A exposição tem como objetivo quebrar fronteiras, não só as paredes do museu, mas também ampliar a área de alcance da arte para grandes instalações na rua. Além da exposição, serão construídos cinco penetráveis espalhados pela cidade do Rio de Janeiro, que funcionarão como locais para performances e proposições de HO e de outros artistas”, afirmam os dois curadores. César Oiticica Filho lembra ainda que no final de sua vida, Hélio Oiticica “não se considerava mais um artista, mas um propositor que instigava o artista que existia em cada pessoa”.
Haverá ainda publicação de um catálogo e um amplo programa educativo, coordenado por Luiz Guilherme Vergara. As obras que estarão em espaço público serão acompanhadas por monitores, nos horários abertos à visitação, e, depois disso, fiscalizadas por seguranças contratados pela exposição.
PAÇO IMPERIAL
No Paço Imperial, a mostra ocupará todo o primeiro andar, onde estarão os “metaesquemas” [séries de desenhos, como “Grupo Frente”, “Pré-neoconcreto”, dentre outros]; os “relevos espaciais”; os penetráveis “PN1” (1960), “Tropicália [PN2 “A Pureza é um mito” e PN3 “Imagético”], de 1967; “bólides”, “parangolés”, “Cosmococas”, vitrines com documentos, como o Manifesto Neoconcreto, e os filmes [“PHOne”, 1974, “Invenção da Cor”, 2009; “Invention of Color”, 2009; e trecho do filme “H.O Supra-sensorial: a obra de Hélio Oiticica”; HO”, 1979 (direção: Ivan Cardoso). No pátio interno, ficará o penetrável “Macaléia”, de 1978. Na abertura do seminário, em outubro, será apresentado Guerra e Paz “Apocalipse”, 1968.
CASA FRANÇA-BRASIL
A Casa França-Brasil abrigará os penetráveis “Éden” e “Gal”, ambos de 1969, PN27 “Rijanviera” (1979); o parangolé “Capa Feita no Corpo” (1968), e os filmes “Agripina É Roma Manhattan” (1972), e “Brasil Jorge” (1972). Haverá ainda documentação sobre as obras expostas na instituição. No dia da abertura, o artista David Medalla fará uma performance e haverá uma homenagem da Mangueira a Helio Oiticica.
Nos dias 27 e 28 de outubro será realizado no Paço Imperial o seminário Hélio Oiticica – Museu é o mundo, com entrada franca. Organizado por Felipe Scovino, terá a participação de Andreas Valentin, Fernando Cocchiarale, César Oiticica Filho, Frederico Coelho, Sérgio Martins, Tania Rivera, Beatriz Scigliano, Paula Braga e Katia Maciel.
Título do projeto
A Soma dos dias
Local
Pinacoteca do Estado de São Paulo
Endereço
Praça da Luz, 2
São Paulo
Visitação
31/07/2010 – 07/11/2010
Artista
Carlito Carvalhosa
Música
Philip Glass
Produção
Automatica
Coordenação de Produção
Luiza Mello
Produção
Bruno Monnerat
Projeto expográfico
Carolina Veiga
Modelo 3D
Daniel Wagner
Confecção da peça
Carolina Lyra
Carolina Hermeto
Montagem do Protótipo
Galpão Aplauso Rio de Janeiro
Clayton Peçanha Teixeira
Daniel da Silva Paulino
Pedro Henrique dos Anjos Frazão
Apoio montagem Pinacoteca
André Aguillar
Ivan Peter
Áudio
Fusion Áudio
Consultoria em áudio
João Milet Meirlles
Assessoria jurídica
Álvaro Piquet Pessoa
Elétrica e iluminação
Isaías Rufino de Souza
Músicos
Santa Marcelina Organização Social de Cultura
Tom Jobim EMESP
Coordenação
Sergio Kafejian
Violino Solo
Mizael José da Silva Junior
Professor
Gustavo Barbosa Lima
Duo de Flauta
Henrique Augusto Amado
Julia Donley
Professor
Gustavo Barbosa Lima
Quarteto de cordas
William Wanderlan Rebouças Guimarães
Joede Rodrigue dos Santos
Wellington Rebouças Guimarãoes
Ana Carolina Rebouças Guimarães
Professor
Henrique Muller
Piano Solo
Grasiela Prado
Professor
Milton Vito
Saxofone solo
Luciano Froes
Professor
Milton Vito
Agradecimentos
Alessandra Marder
Cecilia Carvalhosa
Lorenzo Mammi
Mari Stockler
Maria Carvalhosa
Mirna Aragão
Paulo Vivacqua
Paulo Zuben
Rebecca Litman
Rita Wainer
Stokes Howell
Terâ Queiroz
A obra A Soma dos dias, de Carlito Carvalhosa é composta por grandes espirais de tecido branco (14 x 14m) que preenchem todo o espaço central do museu. O trabalho conta com a colaboração do compositor americano Philip Glass, que propôs uma trilha sonora para o projeto de Carvalhosa, a partir de composições suas realizadas entre 1969 e 2009.
A Pinacoteca do Estado de São Paulo apresenta a instalação, A soma dos dias de Carlito Carvalhosa. O trabalho é composto por fitas de alumínio que sustentam grandes pedaços de tecidos (14 x 14m) e que envolvem todo o espaço central do Museu. Para completar, alunos da Escola de Música de São Paulo – Tom Jobim executarão obras do compositor americano Phillip Glass realizadas entre 1969 e 2009. As apresentações ocorrem uma vez por semana, e aos sábados a cada 15 dias, a programação inclui Eight Tunes for Piano, Music in the Shape of a Square, Two Pages, Melodies for Saxophone, Strung Out, String Quartets # 2, 3, 4, 5, Another Look at Harmony. Esta é a terceira exposição do Projeto Octógono em 2010, com curadoria de Ivo Mesquita, curador chefe da Pinacoteca do Estado.
Esta instalação foi desenvolvida especialmente para o Projeto Octógono Arte Contemporânea. O título da obra, A soma dos dias, faz referência aos sons que serão captados e reproduzidos diariamente por alto falantes instalados no espaço. Segundo Ivo Mesquita, “O projeto de Carvalhosa cria um labirinto branco e perturbador, que oferece uma experiência de opacidade e quase cegueira, ao mesmo tempo em que envolve o expectador pelo som, que discretamente reverbera pelas paredes no interior do museu. Visão e audição são os sentidos postos em questão ou ativados pelo trabalho”. Esta exposição tem o patrocinio do banco Santander.
Título do projeto
MENAS. o certo do errado. o errado do certo.
Local
Museu da Língua Portuguesa
Endereço
Parque da Luz, s/n, Centro, São Paulo
Visitação
16 de março – 27 de junho de 2010
Governo do Estado de São Paulo
Governador
José Serra
Vice Governador
Alberto Goldman
Secretário de Estado da Cultura
João Sayad
Secretário Adjunto
Ronaldo Bianchi
Chefe de Gabinete
Sergio Tiezzi
Coordenadora da Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico
Claudinéli Moreira Ramos
POIESIS – Organização Social de Cultura
Diretor executivo
Frederico Barbosa
Diretor Financeiro
Jacques Kann
Museu da Língua Portuguesa
Diretor
Antonio Carlos de Moraes Sartini
Coordenadora do Núcleo Educativo
Marina Sartori de Toledo
Consultor
Ataliba T. de Castilho
Exposição MENAS
Idéia original
João Sayad
Curadoria
Ataliba T. de Castilho
Eduardo Calbucci
Consultoria Técnica
Rodolfo Ilari
Coordenação geral
Tecnopop
Concepção
André Stolarski
Coordenação
Luis Marcelo Mendes
Design Visual
Tecnopop
Design
Clara Meliande
Alexsandro Souza
Assistência de design
Juliana Yue
Isabel Bahiana
Videografismo
Marcelo Pereira
Paula Naman
Produção
Automatica
Coordenação
Luiza Mello
Produção
Bruno Monerrat
Mariana Schincariol Mello
Marisa S. Mello
Expografia
Artifício Arquitetura e Exposições
Coordenação
Flavia D’Amico
Vasco Caldeira
Arquiteta
Ana Lúcia F. Bortoletto
Paulo Ayres
Assistente de Projeto
Juliana Silveira
Assistente de produção
Valquiria Reducino
Iluminação
Lighting design
Fernanda Carvalho
Assistente
Isabel Villares
Video
Norma, a Camaleoa
Jobi Filmes
Atriz
Alessandra Colasanti
Direção
Fabiano Maciel
Direção e direção de arte
André Weller
Produção
Nuno Godolphim
Roteiro
Bebeto Abrantes
Maíra Fernades de Melo
Fotografia
Isabel Fernandes
Edição
Guga Gordilho
Trilha sonora
Leandro Fiskal
Jogo do Certo e do Errado
Tecnopop
Design
Clara Meliande
Programação
Silvia Cunha
Programação
Claudio Pires
Sonorização
Estúdio Zut!
Matthieu Rougé
Cacá Machado
Ivan Garro
Assessoria de Comunicação
Poiesis
Dirceu Rodrigues
Jaina Carvalho
Juliana Dias
Carla Nastari
Assessoria jurídica
Debs Consultoria Deborah Sztajnberg
Pesquisa de objetos
Jorge Pinheiro
Cenotécnica
Artos
Elástica (Óculos)
Metro Cenografia (Biblioteca de Babel)
Modelo 3D (Óculos) Plano Motor
Gabriel Azevedo Farias
Impressões
Water Vision
Equipamentos de audio e vídeo
Tela Mágica
Equipamentos de informática
Videotek
Equipamentos de iluminação
Santa Luz
Eletricista
J.A. Elétrica
Agradecimentos
Ana Helena Curti
André Lima
Daniela Silva
Manuel Costa Pinto
Nuno Ramos
Paulo Lins
Suzana Salles
Marcelo Mattos Araújo
Guarda Civil Metropolitana
Polícia Militar do Estado de São Paulo
CPTM – funcionários da Estação da Luz
Funcionários da Secretaria de Estado da Cultura
Funcionários da POIESIS
Pedro Mendes da Rocha
Gurpo Editorial Musical Arlequim
Dueto Edições Musicais
Editora Mangione, Filhos e Cia ltda.
Gege Edições Musicais Ltda
Agência Riff
ADDAF
Editora Dubas
Editora Miramar – Velas
Editora GLOBO
Editora HIP HOP BRASIL
Editora ROCCO
Natasha Records
Kabuki Produções
Warner Chappell
Luiz Tatit
Genival Oliveira Gonçalves
Gilberto Gil
Caetano Veloso
Capinam
SBAT
Roger Rocha Moreira
Zé Ramalho
Rogério Duprat
Chico César
Ferreira dos Santos
Padeirinho
Benedito Lacerda
Humberto Porto
Alberto Ribeiro
Oswaldo Pereira
Sidon Silva
Mario Moura
Celso Alvim
A. Ferrari
Pedro Luís
Tom Zé
José Miguel Wisnik
Janet de Almeida
Haroldo Barbosa
Ferreira Gullar
Gabriel O Pensador
Arnaldo Antunes
Milton Nascimento
MENAS. o certo do errado. o errado do certo. De acordo com a norma culta do português brasileiro, “menas” é a palavra imprópria, inaquada, incorreta. Ela não consta nos dicionários e tampouco do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa.
De acordo com a norma culta do português brasileiro, “menas” é palavra imprópria, inadequada, incorreta. Ela não consta dos dicionários e tampouco do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa. Entretanto, “menas” não se deixou abalar e continua afirmando sua existência. A palavra está nas ruas e na fala de muitos brasileiros. Adquiriu tamanha notoriedade que foi, agora, alçada à categoria de título de exposição no Museu da Língua Portuguesa. Isso porque MENAS, a exposição, defende a ideia de que há mais maneiras de analisar a linguagem do que a velha dicotomia do certo ou errado. Queremos mostrar que a linguagem é uma das mais intrigantes habilidades humanas e que essa habilidade está sempre submetida a avaliações e julgamentos.
A verdade é que, no momento de fazer essas avaliações e esses julgamentos, devemos considerar que os usos linguísticos, que os modos de falar e escrever são sempre variados e criativos. Eles mudam com o tempo, pois a língua é dotada de um dinamismo que acompanha as mudanças da própria sociedade. Segmentos sociais perdem prestígio, enquanto outros o adquirem. Com a língua, ocorre fenômeno semelhante, o que afeta diretamente nossa capacidade de julgamento do que estaria certo e do que estaria errado, do que é aceitável e do que não é. Numa sociedade plural e democrática, sempre haverá, de um lado, quem considere que a correção linguística é absoluta e, de outro, aqueles que adotam uma postura de relativismo completo, afastando-se desse tipo de discussão. Entre concordar com cavalheiros cheios de certeza ou com os que acham uma perda de tempo preocupar-se com o “certo” e o “errado”, MENAS tomou outra direção: decidimos expor os visitantes a um conjunto das mais diversas situações linguísticas, convidando-os a tirar suas próprias conclusões.
Entre brincadeiras, reflexões, frases de todo tipo e arte literária, MENAS propõe uma discussão que desafia nossas certezas, diluindo parte das fronteiras entre o culto e o popular. Aproveite então para experimentar uma nova percepção do português brasileiro. MENAS é mais.
TÍTULO DO PROJETO
A Dimensão Gráfica
ARTISTA
Carlos Vergara
LOCAL
MAM-RJ
ENDEREÇO
Av. Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo, Rio de Janeiro, RJ
VISITAÇÃO
12/11/2009 a 14/03/2010
CONCEPÇÃO
- George Kornis
- Carlos Vergara
CURADORIA
George Kornis
ENSAIO CRATICO
Glória Ferreira
PRODUÇÃO
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Luiza Mello
PRODUÇÃO
Mariana Schincariol de Mello
PESQUISA DOCUMENTAL
Monica Kornis
PESQUISA DE IMAGEM
- George Kornis
- Maria Paula Cruvinel
COORDENAÇÃO DA PESQUISA MUSEOLÓGICA
Maria Paula Cruvinel
PESQUISA MUSEOLÓGICA
- Ludmila Costa
- Camila Cardoso
- Cintia Figueiredo
- Fabiana Motta
- Glauce Ferreira
- Mariana Estelita
- Kalindi Devi
DESIGN GRÁFICO
Irene Peixoto e Gabriela Horta | Nucleo I
REGISTRO FOTOGRÁFICO E TRATAMENTO DE IMAGEM
Eduardo Masini
ILUMINAÇÃO
Tomas Ribas
GESTÃO
Marisa S. Mello
ASSESSORIA DE IMPRENSA
CW&A Comunicação
ASSESSORIA JURADICA
Álvaro Piquet Pessoa
MONTAGEM
- Marcelo Camargo
- Ana Macedo
- Thomaz Velho
- Valter Lano
MONTAGEM DE ILUMINAÇÃO
- PCSandro Lima
- Carlos Firmino
REVISÃO DE TEXTO
Duda Costa
VERSÃO PARA O INGLÊS
Renato Rezende
LOGÍSTICA
AL Consultancy
ATELIÊ CARLOS VERGARA
COORDENAÇÃO
João Vergara
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
Maria Paula Cruvinel
ASSISTENTE DO ARTISTA
Ana Macedo
ESTAGIÁRIA DE MUSEOLOGIA
Ludmila Costa
AUXILIAR DE SERVIAOS GERAIS
Alex André Souza
AGRADECIMENTOS
- Álvaro Piquet
- Ana Luiza Varella
- Carlos Pini
- Evangelina Seiler
- Gilberto Chateaubriand
- Marcos Flaksman
DEDICADA A ROGER E LUCILA WRIGHT E REYNALDO ROELS JR.
Carlos Vergara – A Dimensão gráfica consistiu em uma das mais completas exposições do artista gaúcho no que diz respeito à sua produção gráfica. Monotipias, fotos, desenhos, gravuras, serigrafias, capas de discos e livros e 3Ds apresentaram ao público uma oportunidade rara de acompanhar cinquenta anos da produção de um dos mais importantes artistas brasileiros do século XX.
Realizada entre novembro de 2009 e Março de 2010 no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, e com curadoria do colecionador George Kornis, a Automatica colaborou para que o artista instalasse uma espécie de ateliê no MAM-RJ para montar sua exposição de dentro da instituição, em diálogo permanente com sua arquitetura.
TÍTULO DO PROJETO
Parece Verdade
ARTISTA
Caio Reisewitz
VISITAÇÃO
- 12/01/2010 – 07/03/2010
- Entrada gratuita
LOCAL
CCBB RJ
ENDEREÇO
Rua Primeiro de Março, 66, Centro, Rio de Janeiro, RJ
REALIZAÇÃO
Centro Cultural Banco do Brasil
CURADORIA
Fernando Cocchiarale
PROJETO EXPOGRÁFICO
Gerardo Vilaseca
CONCEPÇÃO DO PROJETO
Rejane Cintão
COORDENAÇÃO GERAL
Luiza Mello
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Débora Monnerat
PRODUÇÃO
- Bruno Monnerat
- Mariana Schincariol Mello
DESIGN GRÁFICO
Carla Zocchio
FOTOGRAFIA
Paulo Jabur
ASSESSORIA DE IMPRENSA
CW&A Comunicação
ASSESSORIA JURADICA
Álvaro Piquet Pessoa
GESTÃO DO PROJETO
Marisa Mello
ILUMINAÇÃO
Belight
CENOTÉCNICA
Camuflagem
TRANSPORTE DAS OBRAS
A Alternativa
COORDENAÇÃO LOGÍSTICA
AL Consultancy
SEGURO
Allianz
REVISÃO DE TEXTO
Duda Costa
VERSÃO PARA O INGLÊS
Stephen Berg
ACOMPANHAMENTO GRÁFICO
Elaine Beluco
AGRADECIMENTO
Luciana Brito Galeria
Durante janeiro e Março de 2010, ocorreu no CCBB do Rio de Janeiro a mostra Parece Verdade, trazendo para o público carioca uma série de trabalhos recentes do fotógrafo paulista Caio Reisewitz. A EXPOSIÇÃO foi composta de fotos do acervo do artista e fotos inéditas, retiradas de acervos particulares.
Com curadoria de Fernando Cocchiarale, foram exibidas 27 fotos de grandes formatos, acrescidas de quinze imagens de formatos menores agrupadas em conjuntos como paisagens de diversas regiões, cenas de interiores de edifícios públicos de diferentes épocas e algumas imagens de rostos e de registro da presença humana.
Título do projeto
Cartazes Cubanos, um olhar sobre o cinema mundial
Visitação
03 de março – 11 de abril 2010
Entrada Gratuita
Local
Caixa Cultural Brasília
SBS Quadra 4, lote 3/4 anexo ao edifício matriz da Caixa
Presidente da República
Luiz Inácio Lula da Silva
Presidente da Caixa Econômica Federal
Maria Fernanda Ramos Coelho
Curadoria
Alexandre Guedes e Cristiane Tozani
Produção
Automatica
Coordenação de Produção
Luiza Mello
Produção
Bebel Kastrup
Gestão
Marisa S. Mello
Palestras
Sara Vega Miche (ICAIC)
Alexandre Guedes
Rene Ascuy
Identidade Visual
Impressio Editora
Design da exposição
Leila Scaf
Preparação técnica do espaço e montagem
Keilo Cardoso
Projeto de Iluminação
Dalton Camargos
Documentário
Poética Gráfica Insular, produzido pelo ICAIC
Restauração e conservação das Obras
Camilla Otatti
Molduras
Glatt
Logistica
Al Consultancy
Cartazes Cubanos – um olhar sobre o cinema mundial, traz ao Brasil uma seleçãode 80 cartazes produzidos na década de 1960 até o início dos anos 1990 pelo ICAIC – Instituto Cubano de Arte e Indústria Cinematográfica.
Utilizando a serigrafia como técnica de impressão e tendo como principais referências estilísticas a estética dos cartazes poloneses, tchecos e húngaros, o Push Pin Studio de Nova York, a pop art e o design californiano do final dos anos 60, um grupo de artistas gráficos cubanos desenvolveu um trabalho rico em formas, cores e texturas. Suas criações possibilitaram o surgimento de uma escola peculiar de artes gráficas na América Latina.
A exposição que já passou por Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba, percorre a obra de 12 destes grandes designers, entre os quais Azcuy, Bachs, Dámian, Dimas, Julio Eloy, Niko, Reboiro, Raul Martinez. São cartazes que retratam, além do cinema cubano pós-revolução, produções de vários países, como as do leste europeu, norte-americanas e brasileiras. Na mostra encontram-se peças gráficas para filmes como os de Glauber Rocha e Julio Bressane. O objetivo da exposição é apresentar ao público um importante período da história cultural de Cuba a partir de 1959, que reflete a sua imagética por meio da comunicação visual.
Apesar da enorme variedade de estilos, os cartazes são assinados e têm igual formato 76,5 x 51cm, impressos em serigrafia, em pequenas tiragens, em torno de 500 exemplares, a 8 ou 10 cores. Quanto aos aspectos técnico-formais, há uma grande variedade conceitual, que vai do uso de imagens satíricas ao emprego dramático da fotomontagem. Predominam as grandes chapadas de cor, os contornos precisos, o desenho estilizado, o amplo uso de imagens em alto-contraste ou de retículas aparentes, acentuando seu caráter gráfico. Apesar do rigor formal, prevalece um grande caráter inventivo, que permitiu a renovação da linguagem do cartaz cubano, criando uma escola original.
TÍTULO DO PROJETO
Iole de Freitas
LOCAL
Casa França-Brasil
ENDEREÇO
Visconde de Itaboraí, 78, Centro, Rio de Janeiro, RJ
VISITAÇÃO
24/10/2009 a 28/02/2010
DIRETORA
Evangelina Seiler
COORDENAÇÃO GERAL
Luiza Mello
PRODUÇÃO
- Arthur Moura
- Débora Monnerat
- Mariana Schincariol de Mello
GESTÃO
Marisa S. Mello
DESIGN GRÁFICO
Rara Dias | Zot Design
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Ana Ligia Petrone e Waleska Lima | Meio e Imagem
FOTOGRAFIA
Sergio Araújo
ASSESSORIA JURIDICA
Álvaro Piquet Pessoa
CONSULTORIA PARA CÁLCULOS ESTRUTURAIS
Geraldo Filisola (Diretor Técnico) | Cerne Engenharia e Projetos Ltda.
ASSISTENTE DA ARTISTA
Anisvaldo Florindo Rodrigues
MONTAGEM DA OBRA
- Emilson Gomes da Silva/Keep Marine
- Felipe Medeiros da Silva
- João Francisco dos Santos
ASSISTENTES DE MONTAGEM
- Marco Aurélio Abreu da Silva
- Anderson Antunes de Abreu
- Douglas dos Santos Costa
ILUMINAÇÃO
Samuel Betts | Belight
PRODUÇÃO GRÁFICA
Sidnei Balbino
PINTURA
Fernando Caetano
MONTAGEM DOS ANDAIMES
Macanotubo Estruturas Industriais Ltda.
AGRADECIMENTOS
SUPERINTENDENTE REGIONAL DO IPHAN
Carlos Fernando Sousa Leão de Andréde
ARQUITETO SUPERINTENDENTE DO IPHAN
Luis Augusto Pinho
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
GOVERNADOR
Sérgio Cabral Filho
VICE GOVERNADOR
Luiz Fernando de Souza Pezão
SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA
Adriana Scorzelli Rattes
SUBSECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA
Olga Campista
SUPERINTENDENTE DE ARTES
Eva Doris Rosenthal
Com o nome da artista intitulando a exposição, Iole de Freitas participou em outubro de 2009 (ficando em cartaz até fevereiro de 2010) da nova fase da Casa França-Brasil, após longo tempo em obras e reinauguração em abril do mesmo ano. Localizada no Centro do Rio de Janeiro, a exposição de Iole propôs uma ocupação inovadora da ambiância clássica da casa e seu imponente espaço.
O trabalho apresentado consiste em uma instalação, um sistema de linhas realizadas em tubos de aço que sustentam placas de policarbonato retorcidas e transparentes, que conduz o espectador a experimentar uma nova relação com o espaço. Nessa sobreposição de linhas e planos, a obra da artista e a arquitetura do prédio fundem-se em um movimento próprio, refletido por nuances de luz e tensões.
TÍTULO DO PROJETO
A Imagem do Brasil no Tempo da Segunda Guerra
REALIZAÇÃO
Centro Cultural da Justiça Eleitoral
COORDENAÇÃO GERAL
Fundação Padre Anchieta
LOCAL
Centro Cultural da Justiça Eleitoral
ENDEREÇO
Rua Primeiro de Março, 42, Centro, Rio de Janeiro, RJ
VISITAÇÃO
- 1/12/2009 a 31/01/2010
- A Entrada gratuita
Curadoria
- Jair de Souza
- Maurício Lissovsky
PROJETO EXPOGRÁFICO
Jair de Souza
DESIGN GRÁFICO E AMBIENTAÇÃO VISUAL
- Jair de Souza Design
- Jair de Souza
- Rita Sepulveda
- Ana Carolina Montenegro
- Dan Fervin
- Guilherme Portela
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Débora Monnerat | Automatica
PRODUÇÃO
- Camila Gooulart | Jair de Souza Design
- Bruno Monnerat | Automatica
PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA
Nathália Mussi
EDIÇÃO DE VADEOS
Célia Freitas
PESQUISA
- Elizabeth Passi de Moraes
- Leila Melo
SONOPLASTIA
Alexandre Pereira
TEXTOS
- Maurício Lissovsky
- Jair de Souza
REVISÃO DE TEXTO
Duda Costa
ASSESSORIA DE IMPRENSA
BelAm Com
MULTIMADIA
Belight
CENOTÉCNICA
H.O Silva Produções e Eventos
ADMINISTRAÇÃO
- Jair de Souza Design
- Consuelo Ribeiro
- João Barboza
Com curadoria de Jair de Souza e Maurício Lissovsky, a exposição A Imagem do Brasil no Tempo da Segunda Guerra ocorreu entre dezembro de 2009 e janeiro de 2010 no Centro Cultural da Justiça Eleitoral, Rio de Janeiro. Seu objetivo foi apresentar um panorama multimídia da participação do Brasil no grande conflito mundial do século XX.
A montagem foi planejada a partir do contraste entre três registros imagéticos sobre o período: as fotos oficiais feitas pelo próprio Estado Novo sob as diretrizes de Getúlio Vargas, as fotos descontraídas feitas pela revista Life de acordo com a perspectiva oficial norte-americana de integração do Brasil no bloco dos aliados e, por fim, o contraponto popular apresentado pelas caricaturas de Nássara e J. Carlos.
TÍTULO DO PROJETO
Glaziou e os Jardins Sinuosos
LOCAL
Jardim Botânico do Rio de Janeiro
ENDEREÇO
Rua Jardim Botânico, 920, Rio de Janeiro, RJ
VISITAÇÃO
01/11/2009 – 30/01/2010
Presidência da República
Luiz Inácio Lula da Silva
MINISTRO DO MEIO AMBIENTE
Carlos Minc
Jardim Botânico DO RIO DE JANEIRO
PRESIDENTE
Liszt Vieira
DIRETOR DE GESTÃO
Renato Cader da Silva
DIRETOR DE PESQUISA CIENTÍFICA
Marli Pires Morim
DIRETOR DE AMBIENTE E TECNOLOGIA
Guido Gelli
DIRETOR DA ESCOLA NACIONAL DE BOTÂNICA TROPICAL
Gilberto Amado Filho
EXPOSIÇÃO
EDIÇÃO E PROJETO
Anna Paula Martins
CONSULTORIA CIENTÍFICA
Jean-Yves MArian
ARQUITETURA
Israel Nunes
DIREÇÃO DE MONTAGEM
Zilda Moschkovich
PROJEÇÕES
Joana Ventura e João Bonelli
ASSISTENTE DE PROJEÇÕES
Daniel Gnattali
TRILHA SONORA
Lucas Santtana
DESIGN GRÁFICO
Luiza Marcier e Carolina Vaz
ASSISTENTE DE DESIGN GRÁFICO
Juliana Montenegro
FOTO DA CAPA
Anna Paula Martins
ASSISTENTE DE EDIÇÃO
Juliana Wëner
PRODUÇÃO
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Luiza Mello
PRODUÇÃO
- Bebel Kastrup
- Bruno Monnerat
- Mariana Schincariol de Mello
GESTÃO
Marisa S. Mello
MAQUETE
Flavio Papi
ILUMINAÇÃO
Belight Molduras Arts Glatt
CENOTÉCNICO
Humberto Silva Jr.
CALIGRAFIA
Maria Alice de Rezende
APLICAÇÃO DE STENCIL
Julia Ribas
LAMBE-LAMBE
Baranda
COSTUREIRA
Sônia Regina Martins
ESTOFADOR
Carlos Botelho
TRADUÇÕES
- André Telles (Auguste Glaziou e seus mestres franceses em Bordeaux e Tijuca: a floresta obra de arte do Rio de Janeiro)
- Jean-Yves Mérian (Plantae Brasiliae centralis a Glaziou lectae)
VERSÕES
Janine Houard
REVISÃO
Duas Águas Editoração e Consultoria
GRÁFICA
Alex Sanches Lima | Abegraph
LOGÍSTICA
Ana Lacerda | Al Consultancy
SEGURO
JosA Rodrigo Octavio | JMS Adm. e Corretagem
TEXTOS
- Alda Heizer
- Auguste Glaziou
- Auguste Saint-Hilaire
- Isabelle Guillauic
- Jean-Yves MArian
- Jean Pierre Beriac
- Maria Anita Fraga Souza
ACERVO
- Biblioteca Barbosa Rodrigues/JBRJ
- Fundação Biblioteca Nacional
- Fundação Parques e Jardins
- Instituto Moreira Salles
- Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro
- Museu Nacional/UFRJ
- Muséum National d’Histoire Naturelle
- The Natural History Museum
- Luiz Aquila da Rocha Miranda
APOIO
- Consulado Geral da França no Rio de Janeiro
- Universidade Rennes 2 Haute Bretagne
Com a intenção de aproximar o público brasileiro à obra do paisagista francês Auguste François Marie Glaziou (1833-1906), a curadora Anna Paula Martins realizou no Jardim Botânico entre novembro de 2009 e janeiro de 2010 a exposição Glaziou e os Jardins Sinuosos. Com produção da Automatica, foi exibida, a partir de uma série de suportes e intervenções gráficas no espaço expositivo, a farta documentação original da obra de Glaziou.
Nesta exposição, foram apresentados pela primeira vez imagens e projetos relativos ao papel decisivo que o paisagista teve na formação urbana do Rio de Janeiro do século XIX. A exposição contou com uma grande equipe de profissionais participando da montagem, incluindo projeções e trilha sonora original.