Título do projeto
Ficções
Local
Museu Vale do Rio do Doce
Endereço
Antiga Estação Pedro Nolasco s/n – Argolas
Vila Velha – Espírito Santo
Visitação
27/07/2007 – 27/09/2007
Artista
Regina Silveira
Patrocínio
Fundação Vale do Rio Doce
Projeto expográfico
Regina Silveira
Curadoria
Adolfo Montejo Navas
Coordenação geral
Luiza Mello [Automatica]
Produção executiva
Débora Monnerat [Orbita]
Assistente de produção
Arthur Moura
Design visual
Dupla Design
Produção e montagem da obra Mil e Um Dias
André Costa [Olhar Periférico Filmes]
Edição e videografia da obra Mil e Um Dias
Matias Lancetti
Trilha sonora da obra Mil e Um Dias
Rogério Rochlitz
Imagem digital da obra Entrecéu
Eduardo Verderame
Rodrigo Barbosa
Execução da obra Entrecéu
Krom Art Studio
Montagem da obra Entrecéu
Edson Tibaldi
Israel Marques de Carvalho
Renato Marianno Junior
Wellington Schwab de Plácido
Montagem 3D para a obra Mirante
Thomaz Resende [Estúdio Camisa10]
Documentários Lumen e Claraluz
André Costa (Direção) e Olhar Periférico Filmes (Produção)
Assistentes da artista
Eduardo Verderame
Renato Pêra
Thereza Salazar
Entre julho e setembro de 2007, Regina Silveira apresentou no Museu Vale, em Vila Velha, Espírito Santo, a exposição Ficções. Nessa ocasião, a artista fechava uma trilogia iniciada por ela com duas outras exposições, Claraluz (CCBB, São Paulo, 2003) e Lumen (Palácio de Cristal, Madri, 2005). Com curadoria de Adolfo Montejo Navas e produção da Automatica, Ficções ocupou o espaço do museu com três obras principais feitas especificamente para o local (site-specifics) e intituladas Mirante, Entrecéu e Mil e um dias. Além destes três trabalhos, a mostra contou com uma sala complementar com maquetes e desenhos de outras obras significativas da artista.
Título do projeto
Ação Educativa Eu Vivo Cinema Panamericano
Local
Tenda da Vivo
Endereço
Praia de Ipanema – Rio de Janeiro
Visitação
13/07/2007 – 26/07/2007
Entrada franca
Cliente
Espaço Z
Patrocínio
Vivo
Coordenação geral
Luiza Mello | Automatica
Coordenação educativo
Analu Cunha
Pesquisa e produção
Marisa S. Mello | Automatica
Produção educativo
Patrícia Norman
Arte-educadores
Carolina Luz
Mônica Muller
Suzana Nascimento
Thiago Assis
Monitora
Priscila Paes
Durante o mês de julho de 2007, a Tenda da Vivo na Praia de Ipanema, Rio de Janeiro, foi palco da Ação Educativa Eu Vivo Cinema Panamericano. A Ação Educativa foi um evento voltado para atividades relacionadas ao tema da diversidade cultural nas Américas. Seu objetivo foi o de promover a reflexão sobre as diferenças entre os povos americanos por ocasião dos Jogos Panamericanos realizados no Rio de Janeiro em 2007. Por meio de três atividades diferenciadas – Cinemateca, Contação de História e Oficina de Música –, os grupos de visitantes tiveram a oportunidade de conhecer e interagir com os hábitos de diferentes culturas visando a ampliação crítica da sua própria relação com o mundo contemporâneo.
Na Cinemateca foi exibido o filme do pernambucano Halder Gomes, “O Astista contra o Caba do Mal”. A atividade explorou o grande alcance da linguagem áudio-visual entre os jovens, relacionando o tema da diversidade cultural ao filme assistido. A atividade de Contação de Histórias contou com a obra “Macunaíma” como ponto de partida e inspiração. A história de Mário de Andrade é propícia para abordar, através dos vários lugares percorridos por Macunaíma, dentro e fora do país, diferentes culturas, como também é oportuna para falar sobre a essência dessa diversidade que é a necessidade do diferente, do outro. A Oficina de Música propôs um trabalho focado em ritmos brasileiros e do continente americano, como cantos indígenas brasileiros, o reggae jamaicano, a soul music americana, e as origens africanas dos brasileiros samba de roda e capoeira.
Entre os grupos que participaram do evento estavam crianças, jovens, adultos e idosos. Estiveram presentes nas atividades alunos da Vila Olímpica da Mangueira, comunidade do Morro dos Prazeres, CEASM, CUFAs Pedra do Sapo, Cidade de Deus e Acari, Meninos de luz, Projeto social CIEE, Rede Jovem, Comunitas, Funcionários Vivo e seus filhos, Viva Rio, Idosos Casa Bibi Franklin Leal, Casa Dercy Gonçalves e Nova Geração Estácio de Sá.
Título do projeto
Blooks – Tribos e Letras na Rede
Local
Oi Futuro
Endereço
Rua Dois de Dezembro, 63
Flamengo – Rio de Janeiro
Visitação
08/07/2007 – 30/09/2007
Entrada franca
Patrocínio
Oi Futuro
Realização
Aeroplano
Idealização e curadoria Geral
Heloisa Buarque de Holanda
Curadoria de conteúdo
Bruna Beber e Omar Salomão
Coordenação geral
Elisa Ventura e Eva Doris Rosental
Produção executiva
Luiza Mello
[Automatica]
Design visual e direção de arte
Sônia Barreto
[Tecnopop]
Arquitetura
Gustavo Moura
Assistente de produção
Arthur Moura
Automatica]
Assistente de arquitetura
Tiago de Paula
Iluminação e equipamentos
- L. Iluminação
Iluminação, projeção e sonorização
Belight
Projeto luminotécnico
Samuel Betts
Montagem, luz, projeção e som
Anderson Roberto Silva Araújo
Ronaldo Ferreira dos Santos
Rogério Kennedy
Sergio Dias
Cenografia
Camuflagem
Assessoria de imprensa
Diadorim Idéias e Comunicação
Ana Madureira de Pinho
Teresa Karabtchevsky
Produção gráfica
Sidnei Balbino
Idealizada pela professora e crítica literária Heloisa Buarque de Hollanda, a mostra Blooks – Letras na Rede ressaltou o vasto universo da palavra que circula na internet, através de blogs interativos, podcasts e sites, tendo como objetivo principal da curadoria o mapeamento da criação literária do novo milênio. A partir de cinco ambientes, a mostra mergulha no mundo das práticas literárias – que podem incluir poesia, contos, a literatura interativa dos blogs, quadrinhos, grafismos e animações –, sem deixar de conter a sensação de excesso característico da rede.
A mostra recria o ambiente da internet, mergulhando no mundo das práticas literárias – que podem incluir poesia, contos, a literatura interativa dos blogs, quadrinhos, grafismos e animações – e sem deixar de incluir o melhor do “entulho” ou do excesso característico da rede. Os cinco ambientes criados mostraram as transformações na produção escrita a partir das ferramentas da internet, que abriu espaço para novas linguagens, novas relações interativas e até mesmo tornou-se decisiva para interpelações sobre a noção clássica de autoria. Um dos ambientes reproduziu visualmente o conceito dos blooks, gênero intermediário entre a forma do blog e do livro. O outro, mais sensorial, transpôs para sons e palavras faladas esta nova produção. A velocidade e o excesso de informação também estavam representados nos mais de 200 trabalhos selecionados, espalhados pelos ambientes. “A Internet é um excesso de tudo e um acesso a tudo. Sem perder essa dimensão, procuramos ser criteriosos em nossas escolhas”, diz Omar Salomão.
Título do projeto
Atlas Américas
Local
Oi Futuro Flamengo
Endereço
Rua Dois de Dezembro, 63 – Flamengo, Rio de Janeiro
Visitação
25/06/07 – 05/08/07
Entrada franca
Realização
Oi Futuro
Curadoria
Paulo Herkenhoff
Coordenação geral
Luiza Mello
[Automatica]
Produção executiva
Débora Monnerat
[Orbita]
Assistente de produção
Arthur Moura
[Automatica]
Design visual
Sônia Barreto
[Tecnopop]
Designer assistente
João Doria
Arquiteto
Ivan Pascarelli
Iluminação e equipamentos
- L . Iluminação
Projeto de luz
Samuel Betts
Coordenação técnica
Ronaldo Santos
Técnicos
Alan Homero
Jorge A. Pedra
Sérgio Dias
Cenografia
Camuflagem
Assessoria de imprensa
Claudia Noronha
[CW&A]
Revisão e padronização
Sonia Cardoso
Versão
Renato Rezende
Produção gráfica
Sidnei Balbino
Administração
Gustavo Lacerda
[Anima Projetos Culturais]
Com curadoria de Paulo Herkenhoff, Atlas Américas foi realizada no Oi Futuro, Rio de Janeiro, entre junho e agosto de 2007. A exposição reuniu quinze artistas de diferentes nacionalidades: Alan Michelson (EUA), Anna Maria Maiolino (Brasil), Damián Ortega (México), Dirceu Maués (Brasil), Donna Conlon (EUA), Fatimah Tuggar (Nigéria), Jennifer Allora e Guillermo Calzadilla (EUA e Cuba), Javier Tellez (Venezuela), José Alejandro Restrepo (Colômbia), Katie van Scherpenberg (Brasil), Kimsooja (Corea), Naiah Mendonça (Brasil), Miguel Angel Rios (Argentina) e Simone Michelin (Brasil). A perspectiva coletiva entre vários países e gerações resultou em uma seleção de obras cuja mescla entre artistas e suportes proporcionou ao público uma espécie de mapeamento crítico e estético da produção contemporânea no continente americano.
Título do projeto
Contemporâneo
Local
Oi Futuro
Endereço
Rua Dois de Dezembro, 63, Flamengo – Rio de Janeiro
Visitação
18/12/2006 – 22/12/2006
Entrada franca
Patrocínio
Oi
Realização
- Oi Futuro
- Anima
- Editora Casa da Palavra
- PACC – Programa Avançado de Cultura Contemporânea / UFRJ
Apoio
Xerox
Idealização e Coordenação Geral
- Beatriz Resende
- Eva Doris Rosental
- Martha Ribas
- Gustavo Lacerda
Curadores
- Beatriz Resende
- Bruno Beltrão
- Daniela Pereira de Carvalho
- Fernando Cocchiaralle
- Francisco Bosco
- Franz Manata
- Silvia Soter
Colaboração
- Bosco Brasil
- Dani Lima
- Leonel Brum
- Úrsula Resende
Assistentes de Curadoria
Artes visuais: Cristina Amiran e Khalil Charif
Coordenação de produção
Luiza Mello [Automatica]
Assistentes de produção
Alice Damasceno e Arthur Moura [Automatica]
Direção de arte
Christiano Menezes
[Retina78]
Iluminação
Tomás Ribas
Administração
Gustavo Lacerda [Anima]
Coordenação editorial
Casa da Palavra
- Julio Silveira
- Martha Ribas
Projeto gráfico e fotografia
Christiano Menezes
Produção editorial
Natalie Araújo Lima
Produção gráfica
Isabel Valle
Assessoria de imprensa
Felipe Maciel [Factual]
Edição de vídeos
Bruno Prada
Cenografia
Camuflagem
Equipamentos
On Projeções
Festival que reuniu criadores e críticos das áreas de artes visuais, dança, dramaturgia e literatura, Contemporâneo ocorreu em dezembro de 2006 no Oi Futuro (Rio de Janeiro). Com uma ocupação envolvendo a galeria de exposições, o teatro e outras áreas do espaço durante cinco dias, o evento apresentou simultaneamente uma série de performances, espetáculos de teatro e dança, videoprojeções, leituras de textos, debates e lançamentos de livro.
Com curadorias coletivas e de diferentes gerações para cada área e programação intensa, a organização do evento envolveu uma série de profissionais e instituições, ampliando o know-how de trabalho da Automatica para outras áreas além das artes visuais.
Título do projeto
Arquivo Geral – 2ª edição
Local
Centro de Arte Helio Oiticica
Endereço
Rua Luís de Camões, 68
Centro – Rio de Janeiro
Visitação
30/09/2006 – 29/10/2006
Entrada Franca
Galerias
- A Gentil Carioca
- Anita Schwartz
- Galeria de Arte
- Arte em Dobro
- Arte 21
- Box 4
- Galeria Artur
- Fidalgo
- Galeria 90 Arte Contemporânea
- H.A.P.
- Laura Marsiaj
- Lurixs
- Marcia Barrozo do Amaral Galeria de Arte
- Mercedes Viegas Arte Contemporânea
- Novembro Arte Contemporânea
- Silvia Cintra
Patrocínio
Secretaria Municipal das Culturas da cidade do Rio de Janeiro
Apoio
- Metrô Rio
- Coca-Cola
Curadoria
Paulo Venancio Filho
Coordenação de produção
Luiza Mello [Automatica]
Produção executiva
Débora Monneral [Orbita]
Assistentes de produção
- Arthur Moura
- Bruno Monnerat
Arquitetura
Ivan Pascarelli
Montagem
Marcello Camargo [Museo]
Assistentes de montagem
- Alessandro Marcio
- Gomes Iglesias
- Marcio Araújo
- Rafael Souza
Cenotécnico
Camuflagem
Design gráfico
João Lelo [BLOCO]
Revisão
Sonia Cardoso
Tradução
Steve Berg
Iluminação
Belight
Projeto de Luz
Samuel Betts
Coordenação técnica
Ronaldo Santos
Técnicos
- Alan Homero
- Jorge A. Pedra
- Sérgio Dias
Assessoria de Imprensa
Raquel Silva
Administração
Gustavo Lacerda [Anima Projetos Culturais]
Apoio
Paulo Cesar da Mota Nunes
Com curadoria de Paulo Venancio Filho, Arquivo Geral foi uma exposição de arte contemporânea realizada no Rio de Janeiro entre setembro e outubro de 2006 por catorze das principais galerias da cidade: A Gentil Carioca, Anita Schwartz Galeria de Arte, Arte em Dobro, Arte 21, Box 4, Galeria Artur Fidalgo, Galeria 90 Arte Contemporânea, H.A.P., Laura Marsiaj, Lurixs, Marcia Barrozo do Amaral Galeria de Arte, Mercedes Viegas Arte Contemporânea, Novembro Arte Contemporânea e Silvia Cintra.
O evento reuniu obras de cem artistas de todo o país e ocupou o Centro de Arte Hélio Oiticica, no Rio de Janeiro. A exposição foi exibida simultaneamente à Bienal Internacional de São Paulo, expandindo em direção ao Rio a presença dos principais curadores, críticos de arte, diretores de instituições, galeristas, artistas, colecionadores e jornalistas internacionais que circulam pelo país durante esse período.
Arquivo Geral aconteceu pela primeira vez em 2004, iniciativa de seis galerias e ocorreu no galpão do Centro de Cultura e Meio Ambiente Antônio Carlos Jobim, no Jardim Botânico. A mostra obteve grande visitação, conquistou o público e contou com a presença de importantes nomes do cenário artístico nacional e internacional. Esta segunda edição do Arquivo Geral ampliou a participação para outras galerias, além de cumprir o objetivo de tornar-se um evento periódico no calendário da cidade do Rio de Janeiro.
Título do projeto
Visita
Local
Fundação Eva Klabin
Endereço
Av. Epitácio Pessoa, 2480 – Lagoa, Rio de Janeiro
Visitação
28/09/2006 – 15/11/2006
Entrada gratuita
Artista
Paulo Vivacqua
Curadoria
Marcio Doctors
Museologia e montagem
Equipe Fundação Eva Klabin
Coordenação de produção
Luiza Mello
Assistente de produção
Arthur Moura
Divulgação
Claudia Noronha / CW&A Comunicação
Fotografia
Zeka Araújo
Agradecimentos
Absolut Vodka
Bernardo Pinheiro
TV Zero
Visita foi a quarta exposição realizada pela Automatica para o Projeto Respiração, desde 2004 organizado por Marcio Doctors e realizado na Fundação Eva Klabin. Dessa vez, o artista carioca Paulo Vivacqua aplicou sua perspectiva espacial no uso da luz e do som, criando novos ambientes e possibilidades de fruição estética da coleção de objetos e obras presentes no acervo da casa-museu.
No processo de montagem das obras, foram utilizados materiais como alto-falantes, fios, luzes fluorescentes, vidros, espelhos e outros dispositivos cuja intenção era criar uma relação sutil entre as obras de Vivacqua, os objetos da casa e as visitas do público.
Título do projeto
Nise da Silveira: caminhos de uma psiquiatra rebelde
Local
Museu de Imagens do Inconsciente
Endereço
Rua Ramiro Magalhães, 521
Engenho de Dentro – Rio de Janeiro
Visitação
22/08/2006 – 22/08/2008
Entrada franca
Patrocínio
Ministério da Saúde, através do projeto de inventariança de acervos e arquivos de suas unidades
Museu de Imagens do Inconsciente
Diretor / Curador
Luiz Carlos Mello
Coordenação de Projetos
Gladys Schincariol
Setor de Pesquisa e Divulgação
Eurípedes Júnior
Assessoria
Glória Chan
Marcílio Feitosa
Exposição
Produção
Tecnopop
Produção Executiva
Luiza Mello [Automatica]
Direção de arte e design Gráfico
Sônia Barreto e André Lima [Tecnopop]
Assistente de produção
Arthur Moura [Automatica]
Arquitetura e desenho da Exposição
Patricia Fendt e Washington Fajardo [Desenho Brasileiro]
Montagem
Desenho Brasileiro
Cenotécnico
Jober Torres
Concebida para permanecer dois anos em cartaz, foi montada em 2006 no Museu de Imagens do Inconsciente a exposição Nise da Silveira: Caminhos de uma Psiquiatra Rebelde. A exposição reúne em três módulos um vasto material biográfico da vida revolucionária da psiquiatra, como também o rico acervo científico-artístico de obras dos internos do antigo Centro Psiquiátrico Nacional de Engenho de Dentro (hoje Instituto Nise da Silveira).
A montagem apresenta a partir de fotos, obras e textos a surpreendente vida profissional de Nise, o contato e apoio definitivo aos primeiros artistas internos ainda nos anos 1950 e o “museu vivo” formado pelo acervo dos artistas contemporâneos do Instituto. Essas partes se juntam a uma cronologia detalhada da trajetória de uma das grandes brasileiras de nossa história.
Título do projeto
Sonia Lins
Local
Centro Cultural Telemar
Endereço
Rua Dois de Dezembro, 63
Flamengo – Rio de Janeiro
Visitação
03/06/2006 – 03/07/2006
Entrada gratuita
Apoio
Instituto Telemar
Realização
Sergio
Marcos
João Paulo Andrade
Centro Cultural Telemar
Casa da Palavra
Curadoria e projeto museográfico
Cláudia Zarvos
Coordenação geral
Luiza Mello [Automatica]
Arquitetura
Cezar Moreira
Assistentes de projeto museográfico
Letícia Baião
Produção executiva
Débora Monnerat
Assistente de produção
Arthur Moura [Automática]
Audiovisual da exposição
Sonia Lins
Daniel Zarvos
Projeto gráfico
Theo Carvalho [Tecnopop]
Videografismos
Pablo Dias [Tecnopop]
Revisão de texto
Rosalina Gouveia
Pesquisa
Ligia Costa Leite
Iluminação
Tomás Ribas
Cenotécnica
Camuflagem
Equipamentos
ON Projeções
Exposição realizada no antigo Espaço Telemar (Rio de Janeiro) em 2006 e dedicada ao trabalho da artista visual Sonia Lins, falecida em 2003. Com curadoria de Cláudia Zarvos e identidade visual da Tecnopop, a trajetória de Sonia e seu trabalho dedicado aos múltiplos usos plásticos da palavra constituem o cerne da montagem. Ao lado das obras e instalações, videografismos deram movimento a algumas das propostas da artista.
A exposição ocorreu simultaneamente ao lançamento da biografia de Sonia Lins, de Marcel Souto Maior, intitulada Se é para brincar eu também gosto.
Para Sonia Lins, as palavras trazem em si uma magia, que ela utilizava para viajar através do tempo e do espaço, misturando sílabas, fonemas e letras, que geravam outras palavras, formas e conteúdos. A palavra foi a paixão e a matéria-prima de sua criação artística. Com ela, Sonia comunicou e imprimiu sua marca em livros ou em grandes espaços e instalações, produzindo imagens que falam através de efeitos de ilusionismo.
Título do projeto
Espaço Urbano X Natureza Intrínseca
Local
Espace Topographie de L’Art, Paris/França
Visitação
09/11/2005 – 18/12/2005
Artistas
- Brígida Baltar
- Cao Guimarães
- Eduardo Srur
- Fabiana de Barros e Michel Favre
- Gabriela Greeb
- João Modé
- Lia Chaia
- Lia Mena Barreto
- Lucia Koch
- Marcos Chaves
- Maria Carmen Perlingeiro
- Raul Mourão
- Rivane Neuenswander
Patrocínio
Vale do Rio Doce
Curadoria
Evangelina Seiller
Produção executiva
Luiza Mello
Assessoria jurídica
- Renata Lisboa
- Araripe & Associados
- Advogados – Propriedade Intelectual
Assessoria de imprensa
- Claudia Noronha
- CW&A
Transporte Brasil
Metropolitan Arts
Transporte França
LP ART
Seguro
- Porto Seguro
- RMRO Corretagem de seguros
Transcodificação de vídeos
Vídeo
Espaço Urbano x Natureza Intrínseca consiste em uma coletiva de artistas brasileiros realizada em 2005 por Evangelina Seiler no Espace Topographie De L’Art, em Paris, França. Com um recorte geracional entre artistas que iniciaram suas trajetórias nos anos 1980 e 1990, contou com trabalhos de Brígida Baltar, Cao Guimarães, Eduardo Srur, Fabiana de Barros e Michel Favre, Gabriela Greeb, João Modé, Lia Chaia, Lia Mena Barreto, Lucia Koch, Marcos Chaves, Maria-Carmen Perlingeiro, Raul Mourão e Rivane Neuenschwander.
Primeira exposição internacional com participação da Automatica, a empresa cuidou de toda logística relativa ao transporte das obras e à montagem dos trabalhos, cujas propostas continham vídeos, fotografias, esculturas e instalações.
Título do projeto
Sem título (Show)
Local
SESC Pompéia, São Paulo
Endereço
Rua Clélia, 93
Data
21/09/2005
Entrada gratuita
Artistas
Chelpa Ferro
- Barrão
- Luiz Zerbini
- Sergio Mekler
Realização
15º Videobrasil Festival Internacional de Arte Eletrônica
Coordenação de produção
Luiza Mello [Automatica]
Assistente Chelpa Ferro
Julio Callado
Técnico de som
Daniel Carvalho
Em setembro de 2005, o Chelpa Ferro foi convidado para participar do 15° Videobrasil, festival de performances realizado no SESC Pompeia, em São Paulo. Com uma apresentação que associava performance musical, instalação e objetos sonoros, o coletivo revisita alguns temas e ideias apresentados no mesmo festival sete anos antes.
A montagem dessa performance/concerto/instalação deslocou a Automatica dos trabalhos realizados em salas e galerias para os palcos e para uma nova dinâmica de produção, cuja obra é feita em tempo real. Um desafio que ampliou a experiência de trabalho da empresa.