TÍTULO DO PROJETO
Adriana Varejão – por uma retórica canibal. Itinerância: Recife
LOCAL
Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães / MAMAM
ENDEREÇO
Rua da Aurora, 265. Recife- PE
VISITAÇÃO
29/06/2019 – 08/09/2019
ARTISTA
Adriana Varejão
CURADORIA
Luisa Duarte
CURADORA ASSISTENTE
Pollyana Quintella
PATROCÍNIO
Galeria Almeida e Dale
PRODUÇÃO
- Automatica
- Luiza Mello
- Mariana Shincariol de Mello
- Marisa S. Mello
PRODUÇÃO ATELIER ADRIANA VAREJÃO
Cecilia Fortes
PRODUÇÃO LOCAL
Adah Lisboa
PROJETO EXPOGRÁFICO
- Álvaro Razuk
- Daniel Winnik
- Ligia Zilbersztejn
- Victor Delaqua
EXECUÇÃO DO PROJETO EXPOGRÁFICO E MONTAGEM FINA
Art.monta Design
CONSERVAÇÃO
- Denise Guiglemeti
- Helô Biancalana
- Rosangela Reis Costa
- Rita Torquete Tilhaque
ILUMINAÇÃO
Belight
DESIGN DE LUZ
Samuel Betts
MULTIMÍDIA
Maxi Audio
PROJETO GRÁFICO
Bloco Gráfico
ASSESSORIA PARA AÇÕES EDUCATIVAS
- Colchete Projetos Culturais
- Auana Diniz
ASSESSORIA DE IMPRENSA
- Coros Comunicação
- Mariana Oliveira
- Jullie Dutra
- Romero Rafael
RELAÇÕES PÚBLICAS
Coreto Comunicação e Conteúdo
Dani Gusmão
REVISÃO
Duda Costa
TRADUÇÃO PARA O INGLÊS
John Norman
TRANSPORTE
Alves Tegam
SEGURO
- Foco Art Seguros
- AXA Corporate Solutions
- Marcelo Cruz
A ARTISTA É REPRESENTADA PELAS GALERIAS
- Fortes D’Aloia & Gabriel
- Gagosian
- Victoria Miro
AGRADECIMENTOS
- Andrea e Guy Dellal
- Daniela Crespi de Camaret
- Fundação Marcos Amaro
- Galeria Fortes D’Aloia & Gabriel
- Guilherme Moreira Teixeira
- Hecilda Fadel
- Jones Bergamin
- Jorge Guinle
- Laurita Weege
- Lucia Costa
- Mara e Márcio Fainziliber
- Marcia Fortes
- Maria Tereza de Lara Campos
- Marisa Monte
- Marta Fadel
- Pedro Buarque de Hollanda
- Rosa e Alfredo Setubal
- Têra Queiroz
A mostra Adriana Varejão – por uma retórica canibal, exibida em Salvador entre abril e junho de 2019, seguiu em itinerância fora do eixo Rio-São Paulo para a capital pernambucana, no Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM). Com curadoria de Luisa Duarte, a mostra faz parte de um projeto que pretende descentralizar o acesso à importante produção da artista carioca, exibindo 25 obras dos seus mais de 30 anos de trajetória, realizadas entre 1992 e 2018. Tratou-se de um conjunto significativo de sua produção, que inclui trabalhos seminais como Mapa de Lopo Homem II (1992-2004), Quadro Ferido (1992) e Proposta para uma Catequese, em suas Partes I e II (1993).
O recorte curatorial da exposição, que descortina diferentes fases de produção da artista de modo a levar um conjunto relevante de sua obra pela primeira vez ao Recife, buscou enfatizar como muito antes dos estudos pós-coloniais estarem no centro do debate da arte contemporânea, Adriana Varejão já desenvolvia uma pesquisa cuja inflexão está centrada justamente em uma revisão histórica do colonialismo. Essas questões levantadas pela artista encontram eco na história colonial pernambucana, marcada por sua forte vocação e tradição na monocultura da cana-de-açúcar no período, a presença dos holandeses e a disputa pela terra, e as revoltas insurgentes contra Portugal.
TÍTULO DO PROJETO
Adriana Varejão – por uma retórica canibal. Itinerância: Salvador
LOCAL
Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM BA)
ENDEREÇO
Avenida do Contorno, s/n – Comercio, Salvador – BA, 40060-075, Brasil
VISITAÇÃO
16/04/2019 – 16/06/2019
ARTISTA
Adriana Varejão
CURADORIA
Luisa Duarte
CURADORA ASSISTENTE
Pollyana Quintella
PATROCÍNIO
Galeria Almeida e Dale
PRODUÇÃO
Automatica
Luiza Mello
Mariana Shincariol de Mello
Marisa S. Mello
PRODUÇÃO ATELIER ADRIANA VAREJÃO
Cecilia Fortes
PRODUÇÃO LOCAL
Luisa Hardman
PROJETO EXPOGRÁFICO
Álvaro Razuk
Daniel Winnik
Ligia Zilbersztejn
Victor Delaqua
EXECUÇÃO DO PROJETO EXPOGRÁFICO
RCD Produção de Arte
Ricardo Cavalcanti
CENOTÉCNICO CHEFE
Adriano Passos
CENOTÉCNICOS
Fábio Santos
Clasio Vieira
Bruno Matos
George Santana
Romildo Alves
PINTOR
Ademir Ferreira
CONSERVAÇÃO
Denise Guiglemeti
Helô Biancalana
Rosangela Reis Costa
Rita Torquete Tilhaque
ILUMINAÇÃO
Belight
DESIGN DE LUZ
Samuel Betts
MULTIMÍDIA
Maxi Audio
PROJETO GRÁFICO
Bloco Gráfico
ASSESSORIA PARA AÇÕES EDUCATIVAS
Colchete Projetos Culturais
Auana Diniz
MONITORES
Andréia de Jesus
Consuelo Moraes
Thiago Callefi
Felipe Brito
Fernanda Alcino
Milene Moura
Rafaela Pinto
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Marca Texto
Paula Berbert
REVISÃO
Duda Costa
TRADUÇÃO PARA O INGLÊS
John Norman
A ARTISTA É REPRESENTADA PELAS GALERIAS
Fortes D’Aloia & Gabriel
Gagosian
Victoria Miro
AGRADECIMENTOS
Ayrson Heráclito
Coleção Fadel
Daniela Crespi de Camaret
Fundação Marcos Amaro
Galeria Fortes D’Aloia & Gabriel
Galeria Paulo Darzé
Guilherme Moreira Teixeira
Maguy e Jean-Marc Etlin
Jones Bergamin
Jorge Guinle
Lilia e Luiz Schwarcz
Mara e Márcio Fainziliber
Marcia Fortes
Maria Tereza de Lara Campos
Marisa Monte
Marta Fadel
Paulo Darzé
Pedro Buarque de Hollanda
Rosa e Alfredo Setubal
Thais Darzé
A exposição Adriana Varejão – por uma retórica canibal, com curadoria de Luisa Duarte, reuniu vinte trabalhos provenientes de diferentes fases de sua trajetória, tendo como fio condutor a subversão instaurada pela artista no seu vínculo com a longínqua tradição barroca. Sabemos que a retórica é uma estratégia recorrente do estilo oriundo do século XVII, sendo um procedimento que busca a persuasão. Se o método rendeu obras e discursos suntuosos, a favor da narrativa cristã e do projeto de colonização europeu, a retórica canibal de Varejão, ao contrário, se apresenta como um contraprograma, uma contracatequese, uma contraconquista. Trata-se de uma ruptura com as formas ocidentais modernas de pensamento e ação, em busca dos saberes locais, como o legado da antropofagia.
Não por acaso, iniciamos a itinerância desta exposição pelo MAM Salvador. A capital da Bahia abriga muito daquilo que inspira a obra de Adriana Varejão. Se existe um lugar favorável para a tessitura de um olhar crítico sobre o processo de colonização no Brasil, capaz de instaurar a possibilidade de pensarmos um contraprograma de nossa história, esse lugar nos parece ser Salvador. Assim, temos uma chance rara: a de promover o encontro entre uma produção na qual os eixos centrais são os da contraconquista e da desocidentalização e a cidade brasileira mais fértil para que tal programa político/poético floresça.
TÍTULO DO PROJETO
Lado B: o disco de vinil na arte contemporânea brasileira
LOCAL
Sesc Belenzinho
ENDEREÇO
Rua Padre Adelino, 1000 – Belenzinho, São Paulo – SP, 03303-000
VISITAÇÃO
25/04/2019 – 30/06/2019
ARTISTAS
Alan Adi
André Damião
Antonio Dias
Barrão
Brígida Baltar
Bernardo Damasceno
Cao Guimarães
Cildo Meireles
Chelpa Ferro
Chiara Banfi
Daniel Frota
Dora Longo Bahia
Fabio Morais
Felipe Barbosa
Fernando Velázquez
Gustavo Torres
Hugo Frasa
Letícia Ramos
Marepe
Marssares
O Grivo
Paulo Bruscky
Pontogor
Rádio Lixo
Rafael Adorján
Rivane Neuenschwander
Romy Pocztaruk
Thiago Salas
Thomas Jeferson
Vivian Caccuri
Walter Smetak
Waltercio Caldas
Alan Adi
André Damião
Antonio Dias
Barrão
Brígida Baltar
Bernardo Damasceno
Cao Guimarães
Cildo Meireles
Chelpa Ferro
Chiara Banfi
Daniel Frota
Dora Longo Bahia
Fabio Morais
Felipe Barbosa
Fernando Velázquez
Gustavo Torres
Hugo Frasa
Letícia Ramos
Marepe
Marssares
O Grivo
Paulo Bruscky
Pontogor
Rádio Lixo
Rafael Adorján
Rivane Neuenschwander
Romy Pocztaruk
Thiago Salas
Thomas Jeferson
Vivian Caccuri
Walter Smetak
Waltercio Caldas
Waltercio Caldas e Sérgio Araújo
Wagner Malta Tavares
Xico Chaves
Wagner Malta Tavares
Xico Chaves
CURADORIA
Chico Dub
PRODUÇÃO
Automatica
Luiza Mello
Mariana Shincariol de Mello
Marisa S. Mello
Geane Lino
Paulino Costa Neto
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
Ayla Gomes
ESTAGIÁRIA DE PRODUÇÃO
Ana Pimenta
PRODUÇÃO LOCAL
Júlia Brandão
PROJETO EXPOGRÁFICO
Chalabi Arquitetos
Eduardo Chalabi
Paula Zemel
DESIGN
Dínamo Design
Alexsandro Souza
PROJETO DE ILUMINAÇÃO
Fernanda Carvalho
ASSISTENTE DE ILUMINAÇÃO
Luana Alves
MONTADORES
SuperArte Produtora
REVISÃO DE TEXTO
Duda Costa
COORDENAÇÃO DO EDUCATIVO
Auana Diniz
A exposição Lado B: o disco de vinil na arte contemporânea brasileira, com curadoria de Chico Dub, apresenta um panorama de aplicações, arranjos e experimentações, incluindo registros sonoros, tendo o disco de vinil como matéria-prima e referência. Além disso, uma programação composta por uma série de performances de artistas-criadores engajados em fazer arte a partir desses estímulos.
A exposição coletiva Lado B: O Disco de Vinil na Arte Contemporânea Brasileira oferece um conjunto significativo da produção artística nacional que elege o disco de vinil e o toca-discos como ponto de ignição de pesquisa e experimentação. Ocupando todo o Galpão, o Espaço Expositivo e o Átrio do Sesc Belenzinho, o visitante encontra um conjunto heterogêneo de obras brasileiras – instalações sonoras e interativas, quadros, esculturas, discos conceituais, vídeos, fotografias, manipulações sônicas e objetos-instrumentos – que, de diversas maneiras, ressignificam criativamente as formas e as funções originais dos dispositivos associados ao universo do vinil. Lado B reuniu trabalhos que investigam o disco como objeto e conceito, considerando-se aí tanto os seus equipamentos de (re)produção quanto os debates em torno dos desenvolvimentos tecnológicos atuais.
TÍTULO DO PROJETO
Residência Artística Setor Público Instituto República 2018-2019
LOCAL
Secretaria Municipal de Educação (Rio de Janeiro)
Secretaria de Estado de Segurança – Subsecretaria de Educação, Valorização e Prevenção (Rio de Janeiro)
PERÍODO DE DURAÇÃO
Janeiro de 2018 a julho de 2019
ARTISTAS
CADU
Tatiana Altberg
REALIZAÇÃO
República.org
Instituto Betty & Jacob Lafer
Automatica
RASP é uma residência que prevê a imersão de artistas visuais em órgãos públicos brasileiros, para construir processos e/ou objetos em colaboração com os funcionários dessas instituições.
Seus objetivos são: Identificar e promover caminhos para que as artes possam colaborar com o serviço público, na perspectiva de chamar atenção para seu valor e importância e, com isso, trazer um novo significado sobre este tema para a sociedade; Estabelecer diálogos entre artistas, projetos e pessoas nos órgãos públicos através de um processo aberto; Criar projetos com engajamento social; Criar projetos que proponham relações com grupos de funcionários dos órgãos públicos e que afetem de alguma forma a dinâmica de trabalho e seu cotidiano.
Em sua primeira edição [2018-2019], RASP convidou dois artistas para trabalharem em órgãos públicos parceiros do Instituto República no Rio de Janeiro. CADU trabalhou com a Secretaria Municipal de Educação e Tatiana Altberg Secretaria de Estado de Segurança – Subsecretaria de Educação, Valorização e Prevenção.
Confira mais sobre os processos de CADU e Tatiana Altberg.
TÍTULO DO PROJETO
Festival Mulheres do Mundo
LOCAL
Praça Mauá
ENDEREÇO
Praça Mauá, s/n – Centro, Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
16/11/2018 – 18/11/2018
DIREÇÃO
Jude Kelly
Eliana Sousa Silva
PRODUÇÃO
Automatica
Leve Produções
COMUNICAÇÃO
- Daniele Moura
- Filipe Mendonça
- Douglas Lopes
- Jessica Pires
- Eliane Salles
- Hélio Euclides
- Maria Morganti
COORDENAÇÃO POR DIMENSÃO:
MULHERES DAS ARTES E CULTURAS
- Geisa Lino
- Mariana Beltrão
MULHERES EM DIÁLOGOS
- Renata Peppl
- Marisa S. Mello
- Mariana Schincariol de Mello
- Luiza Mello
- Maíra Gabriel
- Ayla Gomes
- Gabrielle Moreira
- Ana Pimenta
MULHERES EMPREENDEDORAS
- Shirley Vilela
- Adriana Barbosa
MULHERES ATIVISTAS
- Luisa Hardman
- Inês Di Mari
SITE
Pixfolio
PARCEIROS
- Action Aid
- Ashoka
- British Council
- Canal Futura
- Consulado da França
- Consulado dos Estados Unidos da América
- DPZ&T
- Fábula
- Feira Preta
- Fundação Ford
- Fundação Itaú Social
- Fundação Roberto Marinho
- Fundo Elas
- Instituto C&A
- Instituto Promundo
- Instituto Unibanco
- Museu de Arte do Rio (MAR)
- Museu do Amanhã
- Observatório de Favelas
- Olabi
- ONU Mulheres
- People’s Palace Projects
- Píer Mauá
- Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro
- Plano Feminino
- Sebrae
- Secretaria Municipal de Cultura
- SESC Nacional
- SESC RJ
- TV Globo
- Womanity
A Redes da Maré, o Southbank Centre e o British Council juntaram-se na realização do Festival de Mulheres do Mundo Rio de Janeiro, a primeira edição do Women of the World Festival (WOW) na América Latina, que ocorreu entre os dias 16 e 18 de novembro no Museu do Amanhã, Museu de Arte do Rio e Armazém 01 – Píer Mauá, na Praça Mauá.
A Automatica ficou responsável pela produção do eixo Mulheres em Diálogos, que teve por objetivo incentivar, documentar e difundir reflexões acerca das histórias de mulheres de diferentes campos do conhecimento, celebrando suas conquistas e destacando os desafios que ainda fazem parte de suas vidas. A programação foi construída através de uma curadoria coletiva que incluiu a produção de seis Grupos de Reflexão em diferentes regiões do Rio de Janeiro, realizados entre novembro de 2017 e setembro de 2018. Esse conteúdo foi sistematizado e resultou em oitenta atividades, divididas nos seguintes formatos: Territórios de Partilha, Rodas de Conversa, Fóruns de Vivências, Trocas de Experiências, WOW Bites: compartilhando trajetórias, Oficinas e Mentorias: vidas em conexão, esta última tendo participação de Luiza Mello como uma das convidadas.
O movimento global lançado pela diretora e produtora britânica Jude Kelly em 2010 já esteve em 23 países da Europa, Ásia e África, além de várias cidades na Inglaterra. O WOW é o maior, mais abrangente e mais importante festival dedicado a apresentar trabalhos realizados por mulheres e debater e encorajar a busca por igualdade de gênero.
TÍTULO DO PROJETO
Mufa Caos
LOCAL
Arte Clube Jacaranda
Endereço
Ladeira da Glória, 26 – Glória, Rio de Janeiro – RJ
VISITAÇÃO
28/09/2018 – 25/11/2018
Artista
Barrão
Curadoria
Luiza Mello
Realização
Jacaranda
Mufa Caos é uma coletânea dos trabalhos produzidos por Barrão nos últimos três anos. Com 34 trabalhos, como esculturas multicoloridas em louça, peças monocromáticas em resina, uma série de aquarelas e objetos escultóricos que foram reunidos pela primeira vez para mostrar a complexidade e as sutilezas de sua prática artística iniciada nos anos 1980. “Mufa Caos é pensamento caótico e organização, técnica e improviso, é ironia e seriedade, cérebro e coração, é você e eu no fantástico universo de Barrão”, traduz a curadora da exposição Luiza Mello.
Não existe uma lógica hierárquica ou cronológica na construção dos trabalhos expostos e nem em relação aos elementos que os compõem: uma cerâmica barata adquirida em vendedor ambulante não se destaca menos que uma peça comprada em um antiquário.
Essa forma, utilizada pelo artista no ateliê, dissolve essa hierarquia no tempo da simultaneidade. Enquanto espera secar as peças em louça que têm construção mais lenta, por exemplo, o artista trabalha nas aquarelas. Durante a preparação do molde de uma peça em resina, ele investiga os materiais que podem formar uma nova escultura. São esses exercícios experimentais constantes que seguem um método, ao mesmo tempo rigoroso e subversivo, que são exibidos na Mufa Caos.
Título do projeto
Recortes da Arte Contemporânea Brasileira
Local
Tempelhof Airport
Endereço
Tempelhofer Damm 45
10963 Berlin
Germany
VISITAÇÃO
27/09/2018 – 30/09/2018
Artistas
Adriana Varejão
Arjan Martins
Beatriz Milhazes
Daniel Lannes
Eduardo Sued
Luiz Zerbini
Maxwell Alexandre
Miguel Rio Branco
Otavio Shipper
Curadores
Paulo Herkenhoff e Luiza Mello
A mostra Recortes da Arte Contemporânea Brasileira reúne artistas visuais que pertencem a gerações diversas, agrupados em torno dos conceitos Afro-Rio, Cor e História/Conhecimento.
Afro-Rio caracteriza-se por obras que abordam aspectos da colonização europeia e da herança africana na cultura carioca: Arjan Martins, Maxwell Alexandre e Adriana Varejão.
Historicamente, no Brasil, pode ser observada uma vasta diversidade de projetos cromáticos que atuam nos campos político e do sensível. A cor aparece como elemento fundador nas obras dos quatro artistas selecionados: Beatriz Milhazes, Eduardo Sued, Luiz Zerbini e Miguel Rio Branco.
Em História/Conhecimento, os artistas Otavio Schipper e Daniel Lannes colocam em diálogo, através de diferentes procedimentos, arte, conhecimento e história.
Os três núcleos da mostra foram organizados com o intuito de mobilizar leituras e reflexões sobre aspectos da arte brasileira junto ao público da Art Berlin.
A curadoria é de Paulo Herkenhoff e Luiza Mello.
TÍTULO DO PROJETO
Mostra Bug
LOCAL
Oi Futuro do Flamengo
VISITAÇÃO
14/08/2018 – 09/09/2018
Curadoria
André Paz, Julia Salles e Arnau Gifreu
Produção
[Automatica]
Luiza Mello
Mariana Schincariol de Mello
Assistente de produção
Ana Pimenta
Design gráfico
[Dínamo]
Alexsandro Souza
Projeto expográfico
[Gávea arquitetura]
Felipe Rio Branco
Alziro Carvalho Neto
Cenotécnica
[H.O Silva Produções]
Humberto Junior
Iluminação
[Belight]
Samuel Betts
Equipamentos
On Projeções
Equipamentos realidade virtual
Thunder VR
Vídeos
Cria Projetos e Narrativas
Fotografia
Felipe Varanda
Assessoria de imprensa
Meise Halabi
Assistente de comunição
Leonardo Coelho
Mídias sociais
Leonardo Coelho, Raquel Boechat e Bianca Nonato
BugLab: Conferência Internacional
Coordenação
André Paz e Kátia Augusta Maciel
Comissão organizadora
Inês Maciel
Julia Salles
Luciano Saramago
Ronaldo Ranzemberger
Comissão de produção
Arthur Moraes
Bianca Nonato
Bruna Lacerda
Christophe Nonato
Marina Cruz
Willian Nogueira
A Mostra Bug teve como eixo uma imersão no universo das novas narrativas digitais, ainda pouco conhecidas e experimentadas no Brasil. Com curadoria de André Paz, Julia Salles e Arnau Grifeu, pesquisadores e realizadores de obras interativas, a Mostra combinou exposição com conferência internacional e oficinas.
Na exposição, foram apresentadas cerca de 50 narrativas interativas e imersivas em formatos de webdocumentário, projeções, documentários interativos, vídeos 360, animação em realidade virtual, realidade aumentada, mapas sonoros e instalação transmídia [projeção, estação interativa + celular].
A curadoria buscou consolidar um panorama dos principais polos criativos internacionais e da produção do cenário brasileiro, com foco em não-ficção e abordagem antropológica. Entre os trabalhos, um inventário de sons de sinos de cidades históricas do estado de Minas Gerais, projeto multiplataforma idealizado pelas documentaristas Marina Thomé e Márcia Mansur.
A Mostra Bug nasce do trabalho de rede, pesquisa e encorajamento a novos projetos, realizado há três anos pelo laboratório Bug404 (bug404.net), em parceria com a Automatica e incentivo do Oi Futuro.
Título do projeto
Ciclo de exposições artísticas em Belo Jardim
LOCAL
Espaço Oco e Sesc Belo Jardim
VISITAÇÃO
19/04/2018 – 30/06/2018
Artista
Carlos Mélo
Curadoria
Kiki Mazzucchelli
Cristiana Tejo
Coordenação geral
Luiza Mello
Produção local
Adauto Bacelar
Produção local/Arte educadores
Bárbara Amorim
Josenilson da Silva Sanrtos
Vanessa Melo
Coordenação educativa
Carlos Mélo
Consultores
Erlene Melo
Tarcísio de Almeida
Assistente local do artista/ Colaboradora
Elaine Lima
Design gráfico
Alex Souza | Dinamo Design
Coordenação de comunicação/Assistente de curadoria
Rita Vênus
Fotografia
Geyson Magno
Registro videográfico
Heleno Florentino
Palestrantes/Performances
Adones Valença
Clovis Teodorico
Kleber de Oliveira
Lorane Barreto
Marcus Lontra
Suzy Okamoto
Assessoria de imprensa
Mariana Oliveira
Montagem/Iluminação
Adones Valença
Gestão
Leticia Libanio
Mariana Schincariol de Mello
Marisa S. Mello
Site
Bruno Gosling | New Gosling
Projeto e produção
Automatica
EQUIPE FILME BARRO OCO
Direção, criação e argumento
Carlos Mélo
Roteiro
Sérgio Raposo
Coordenação de Produção
Luiza Mello
Montagem
João Paulo Reys
Direção de Fotografia
Camilo Soares
1º Assistente de Câmera
Rafael Cabral
Som Direto
Guma Farias
Chefe de Maquinaria
Alex Sandro
Assistente de Maquinaria
Dyego de Souza
Drone
Pedro Coelho
Assistente de Produção/Direção
Renata Gamelo
Assistentes de Produção local
Adones Valença
Bárbara Amorim
Vanessa Melo
Fotografia Still
Geyson Magno
Assistente de Fotografia Still
Vanessa Melo
Motorista
Chiquinho
Filmagem adicional
1º Assistente de Câmera
Raphael Malta
2º Assistente de Câmera
Pedro Melo
Som Direto
Rafael Travassos
Motorista
Márcio Tarquínio
Trilha sonora
Eduardo Albuquerque
Gledson Lamartine
Heligeison Feitosa
Leo Barbalho
Colorista
Paulo M. de Andrade
Mixagem
Vinícius Leal e Jesse Marmo | Estúdio Audiorama Filmes
Participação especial
Antonio
Bira
Cícera
Coquinho
Dinda
Elaine
Sebastião
Com a Comunidade Quilombola do Barro Branco
Adriana Maria Aleixo
Andréia Alves da Silva
Andreza Alves da Silva
Antonio José da Silva
Cícera Maria da Silva
Deivid Cordeiro da Silva
Edimilson João Aleixo
Elaine Lima do Nascimento
Erivaldo Rodrigues da Silva
Flávio Leandro de Morais Melo
Geilson de Lima
Genilson Aleixo de Lima
Jaciane Cordeiro da Silva
Jadicle Lima dos Santos
Jedielson Aleixo de Lima
José Adriano Silva de Lima
José Assis dos Santos
José Carlos Pedrosa da Silva
José Ubiraci Bernardo Gomes
Leonardo Edilson dos Santos
Maria Aparecida Siqueira
Maria Sabrina da Silva de Lima
Maria Sonia da Conceição
Maria Vitória Aleixo da Silva
Matheus Silva dos Santos
Rivanildo da Silva
Rosangela da Silva Santos
Sebastião Fernandes da Silva
Taciana da Silva Santos
Tacilene da Silva Santos
Agradecimentos
Adauto Bacelar
Cristiana Tejo
David Henrique
Erlene Melo
Flavia Melo
Geyson Magno
Kiki Mazzuccelli
Leo Barbalho
Lorane Barreto
Luiza Mello
Marcus Lontra
Mariana Moura
Renata Gamelo
Serge Huot
Sergio Raposo
Sonia Costa
Suzy Okamoto
Tarcisio Almeida
A Residência Belojardim é um projeto anual idealizado pelo Instituto Conceição Moura, com curadoria de Cristiana Tejo e Kiki Mazzucchelli e produção da Automatica. A Residência convida um artista a cada ano para desenvolver propostas que dialoguem com as dinâmicas culturais, econômicas, políticas e sociais da região agreste de Pernambuco. Em 2018, o programa retornou a Belo Jardim com a participação do artista Carlos Mélo (Riacho das Almas, PE, 1969).
O projeto desenvolvido por Carlos Mélo teve como foco a comunidade quilombola do Barro Branco, resistência na luta pelo reconhecimento oficial da posse do território no qual se estabelece há anos, localizado nos arredores de Belo Jardim. A imersão do artista no local marcou a produção do filme média-metragem Barro Oco, desenvolvido a partir de um olhar sensível sobre a comunidade como gerador de processos de resgate de subjetividade.
Além do trabalho audiovisual, o artista inaugurou o Espaço Oco, dentro da Fábrica Mariola – espaço cultural ligado ao Instituto Conceição Moura. Durante o período da a residência, o Espaço Oco funcionou como ponto irradiador de conversas e de contato com a população da cidade, ativado por eventos e performances do artista e convidados.
Com o objetivo de contextualizar a obra de Carlos Mélo, foi realizada ainda uma exposição no Sesc Belo Jardim. As obras selecionadas foram produzidas nos últimos quinze anos, abordando imagens e questões recorrentes na trajetória do artista.
Título do projeto
A Longa Noite
LOCAL
Sesc Pompeia
ENDEREÇO
R. Clélia, 93 – Água Branca, São Paulo – SP
VISITAÇÃO
07/04/2018 – 07/07/2018
Artista
Lucia Koch
Produção
Luiza Mello (Automatica)
Desenho arquitetônico
Alecsander Gonçalves
Design gráfico
Julio Dui (Estúdio Mono)
Engenharia, desenvolvimento e montagem do filtro vinílico da cobertura
Lee de Castro e equipe (LeeOffice)
Marcenaria
Leonardo Padilha (12 Polegadas)
Iluminação
André Boll (Santa Luz)
A instalação “A Longa Noite”, da artista Lucia Koch, foi realizada no Sesc Pompeia, entre 07 de abril e 08 de julho de 2018. Pensada especialmente para ocupar o hall do teatro, a intervenção responde à arquitetura do local e propõe uma transformação temporária do espaço. Um filtro de cor cobre o enorme telhado de vidro do ambiente, impondo uma luz violeta e constante que afeta nossa experiência de espaço e tempo.
Para Lucia Koch: “a noite é o lugar da ansiedade e da antecipação. Só suportamos a noite porque antecipamos o dia, assim como atravessamos o dia contando com o anoitecer. Se a cor da luz não muda, ficamos presos a este estado de suspensão.”
A artista também acrescenta ao local centenas de hastes de madeira, semelhantes aos elementos estruturais das treliças usadas na arquitetura de Lina Bo Bardi. Dispostas em aparente desordem, como à espera de um destino definitivo, as hastes são pintadas de vermelho, a cor que mais se destaca sob o filtro. Para a inauguração, ela convida o público a vestir roupas vermelhas.
TÍTULO DO PROJETO
Entre Construção e Apropriação — Antonio Dias, Geraldo de Barros e Rubens Gerchman nos anos 60
LOCAL
Sesc Pinheiros
ENDEREÇO
R. Paes Leme, 195 — Pinheiros, São Paulo – SP
VISITAÇÃO
06/04/2018 – 03/06/2018
CURADORIA
João Bandeira
CURADORA ASSISTENTE
Ana Roman
PRODUÇÃO
- Automatica
- Luiza Mello
- Mariana Schincariol de Mello
ESTAGIÁRIA DE PRODUÇÃO
Ana Pimenta
PROJETO EXPOGRÁFICO
Ricardo Amado e Beatriz Matuck
PROJETO DE ILUMINAÇÃO
André Boll
PROJETO GRÁFICO E COMUNICAÇÃO VISUAL
- Celso Longo + Daniel Trench
- Luisa Prata [assistente]
PESQUISA
Lara Casares Rivetti
REVISÃO
Duda Costa e Marca-Texto Editorial
COORDENAÇÃO EDUCATIVA
Dialogum Projetos Culturais Carlos Negrini
MONTAGEM FINA
- Superarte Produtora
- Alexandre Cruz
- André Cruz
- Eurides Corcini
- Lucas Corcini
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Pool de Comunicação
TRANSPORTE
Vanguardian Transportes Especializados
AGRADECIMENTOS
Adolfo A. Leirner, Alfredo Setubal, Antonio Dias, Clara Gerchman, Elaine Ramos, Evandro Teixeira, Fabiana de Barros, Fabio Cimino, Fulvia Leirner, Gustavo Rebello, Heitor Martins e Fernanda Feitosa, João Avelar, João Sattamini, Lenora de Barros, Licia Viola, Luciana Brito, Orandi Momesso, Luis Antonio de Almeida Braga, Luiz Buarque de Holanda, Marcio Gobbi, Marco Antonio Amaral Rezende, Marta Fadel, Paola Chieregato, Patricia Lee, Patrícia e Waltercio Caldas, Paula Marinho, Paulo Kuczynski, Rara Dias e Verônica Gerchman
“Entre Construção e Apropriação — Antonio Dias, Geraldo de Barros e Rubens Gerchman nos anos 60”, foi realizada no Sesc Pinheiros com curadoria de João Bandeira. Com entrada gratuita, a mostra reuniu cerca de 60 obras dos três artistas, concebidas entre os anos 1960 e 1967.
A premissa do projeto surgiu a partir de aspectos estáticos e implicações sociais similares entre as obras de Dias, Barros e Gerchman produzidas nesse período. Sob a pressão do contexto político turbulento daqueles anos — já antes do Golpe militar de 64 e agravado com a repressão desencadeada pelo novo governo — uma intensa movimentação na área artística incluiu importantes mostras individuais e eventos coletivos, como a Nova Objetividade Brasileira (no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, em 1967), que deram espaço a uma disposição renovada à experimentação.
“Lançando mão do legado construtivo recente e simultaneamente apropriando-se dos novos procedimentos e questões em pauta naquele momento, Antonio Dias, Geraldo de Barros e Rubens Gerchman estabeleceram então poéticas com características muito próprias. Mas que, ainda assim, podem ser aproximadas em detalhe, graças à habilidade com que lidam em suas obras com algumas das principais forças em ação no meio de arte ao longo dos anos 60, e que, embora de maneira nem sempre tão integrada, comparecem em parte significativa da produção que reivindicou uma nova vanguarda da arte realizada no país”, afirma o curador João Bandeira.