TÍTULO DO PROJETO
Dreaming Awake
LOCAL
Marres, Maastricht
VISITAÇÃO
10/03/2018 – 03/06/2018
CURADORIA
Luiza Mello
Valentijn Byvanck
ARTISTAS
Luiz Zerbini
Daniel Steegmann Mangrané
Dominique Gonzalez-Foester
PRODUÇÃO
Torsten Uerlings
DESIGN DO LIVRO
João Doria
EQUIPE DE MONTAGEM
Tymen Dekker
Looy Driesser
Jeroen Evertz
Ralf Nevels
Niklas van Woerden
EQUIPE DE MONTAGEM DO JARDIM
Robin Lock
Irene Walraven
EQUIPE DE MONTAGEM PROMENADE 2
Martial Garfione
Milo Kusmic | 2K communicatie
EQUIPE DE MONTAGEM SPIRAL FOREST
Roman Soroko | Eidotech
COLABORADORES DO PROJETO
Yasmin Assade
Geralda Januário
Paulo Januário
FOTOGRAFIA
Rob van Hoorn
Gert Jan van Rooij
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS
Automatica
Bill Bowen
Frederico Coelho
Drukkerij Tielen
Natacha Fink
Sebastiaan Hanekroot
Hexspoor
Ayumi Higuchi
Eduardo Kohn
Jorn Konijn
Mariana Mello
Marisa Mello
Jonas Ohlsson
Helena and John Plummer
Gladys Schincariol
Alexsandro Souza | Dínamo
UNICUM
Hans Vissers
Stichting de Vrolijkheid
Team Marres
A exposição Dreaming Awake apresentou uma floresta tropical em camadas. A umidade, o calor, os sons, a multiplicidade de espécies de tirar o fôlego na floresta Amazônica são formas invasivas em que uma paisagem se impõe sobre nós. Uma vez dentro, não há como escapar. A pressão do ambiente é tão poderosa e hipnotizante, que nos leva a um estado de sonho.
O projeto foi desenvolvido pela curadora Luiza Mello e pelo diretor da Marres Valentijn Byvanck em colaboração com os artistas Dominique Gonzalez-Foerster, Daniel Steegmann Mangrané e Luiz Zerbini. Luiz Zerbini transformou o térreo do Marres em um ambiente imersivo com plantas naturais. Natureza espiritual da realidade é uma quase-pintura viva em que somos tocados pela umidade, calor, cheiro de terra molhada, decomposição das folhas, e onde nos maravilhamos com uma multiplicidade de cores e formas cuidadosamente colocadas no espaço pelo artista.
Subindo as escadas, o visitante se depara com novas camadas dessa floresta sonhada. Em Promenade 2, a artista francesa Dominique Gonzalez-Foerster nos convida a abstrair o mundo exterior e vivenciar o som de uma tempestade tropical. O espaço está vazio, a arquitetura se dissolve para que nossa atenção se volte completamente para aquele ambiente sonoro. Daniel Steegmann Mangrané apresenta o filme Spiral Forest, onde uma câmera gira na Mata Atlântica criando movimentos interligados. O corpo do espectador gira em torno dessa espiral contínua e é projetado para dentro da floresta, entrando no fluxo da imagem em momento. O segundo trabalho, Phantom, é um ambiente de realidade virtual em que os visitantes, usando um Oculus Rift, entram e percorrem uma floresta escaneada em preto e branco. A exposição Dreaming Awake foi realizada no Marres, Maastricht, Países Baixos, entre os dias 10 de março e 3 de junho de 2018.
TÍTULO DO PROJETO
DIGI – Festival de Cultura Digital
LOCAL
CCBB Rio de Janeiro
ENDEREÇO
R. Primeiro de Março – Centro, Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
18/01/2018 – 20/01/2018
De 09h às 21h
PRODUAÇÃO
Automatica
CURADORIA
Arthur Protasio e Henrique Granado
COORDENAÇÃO GERAL
Eva Doris Rosental
CONSULTORIA
Heloisa Buarque de Hollanda
PROJETO GRÁFICO
Dínamo Design
PESQUISA (DIGI CUBO)
Isabella Alvarez [Automatica Edições]
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Meise Halabi
MÍDIAS DIGITAIS
14 agência de conteúdo estratégico
CENOGRAFIA
Cenografia.net
ILUMINAÇÃO
BLight
AUDIOVISUAL
On Projeções
SONORIZAÇÃO
Boca no Trombone
COORDENAÇÃO DA MONITORIA
Diogo Fernandes
MONITORES
Amilton Folly, Ana Portocarrero , Anne Juliette, Ariel Carolina Mendonça, Caio Passos, Carol Cañellas, Clarissa Bernardo, Douglas Cunha, Eduardo Teixeira, Giovanna Dalforte, Isabella Alvarez, Jéssica Oggioni, Joyce Elisa , Karen de Moura, Larissa Marinho, Leandro Gonçalo, Letícia Linhares, Marco Antônio, Matheus Vieira, Mikey Vieira, Pedro Camelo, Raquel Cardoso, Renato Russo, Stênio Nóbrega, Taís Turaça, Vinícius dos Santos, Virgínia Adler, Wender Roberto
AGRADECIMENTOS
Abragames, Akom Studio, Ana Paula D’Arievilo, Álvaro Piquet Pessoa, Gustavo Klein, RING, Théo Buarque de Hollanda, Virtopia, Voxels. A todos os que colaboraram enviando conteúdo.
DIGI é um Festival de entretenimento e reflexão articulados em cinco eixos: vídeo, áudio, game, realidade virtual e literatura; realizado no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro, nos dias 18, 19 e 20 de janeiro de 2018.
Sob a coordenação geral de Eva Doris Rosental, consultoria de Heloisa Buarque de Hollanda e curadoria de Arthur Protasio (diretor criativo da Fableware Narrative Design) e Henrique Granado (diretor do Conselho Jedi Rio), o evento transmídia constitui-se abrangente tanto em número de plataformas, como em seu conteúdo.
O foco curatorial na produção brasileira digital contempla-se na programação pautada com cerca de 90% de suas atrações sendo nacionais, entre as exibições dos 32 games, 74 vídeos (sobre consciência negra, gênero e diversidade, curtas e webséries, vlogs e fanfilmes); realização de 12 debates/palestras, talk shows e shows de Preta-Rara (rapper, arte-educadora e idealizadora da websérie “Nossa Voz Ecoa”), da orquestra Ritornello de Jedi (repertório de trilhas musicais de videogames, séries e desenhos, com cordas e vozes) e da banda The Screeners, que apresenta versões rock de trilhas de séries, games e filmes.
TÍTULO DO PROJETO
Diálogos Ausentes | Mostra
LOCAL
Galpão Bela Maré
ENDEREÇO
Rua Bittencourt Sampaio, 169, Maré, Rio de Janeiro/RJ
VISITAÇÃO
30/09/2017 – 10/12/2017
CONCEPÇÃO E REALIZAÇÃO
Itaú Cultural
CURADORIA
Rosana Paulino e Diane Lima
PROJETO EXPOGRÁFICO
Henrique Idoeta Soares
DIREÇÃO
Observatório de Favelas
(Jailson de Souza e Silva, Jorge Luiz Barbosa, Eduardo Alves, Elionalva Sousa Silva, Raquel Willadino Braga e Isabela Souza)
PRODUÇÃO
Automatica
Luiza Mello
Mariana Schincariol de Mello
Marisa S. Mello
COORDENAÇÃO GALPÃO BELA MARÉ
Alexandre Silva
COMUNICAÇÃO DIGITAL
Observatório de Favelas
Agência Diálogos
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Observatório de Favelas
PiA? Garcia, Priscila Rodrigues e Quitta Pinheiro
PROGRAMA EDUCATIVO
Carolina Aleixo, Jean Carlos Azuos e Michelle Barros
MOBILIZAÇÃO
Alessandra Pinheiro
CONSULTORIA
Janis Clémen
COORDENAÇÃO
Letícia Souza
COBERTURA FOTOGRÁFICA
Bira e Francisco Valdean
ZELADOR
Luiz Gonzaga dos Santos
LIMPEZA
Marcia da Silva Pereira
A mostra Diálogos Ausentes reuniu no Galpão Bela Maré, no Rio de Janeiro, obras de 17 criadores e grupos que retratam as múltiplas faces das vivências negras no Brasil, entre elas pinturas, instalações, ensaios fotográficos, curtas-metragens e registros de performances e de espetáculos teatrais. O projeto é uma iniciativa do Itaú Cultural, e contou em sua fase de pré-produção com uma série de debates nos quais discutiu-se a presença de pessoas negras na arte brasileira.
Sob curadoria de Diane Lima e Rosana Paulino, a exposição apresentou produções contemporâneas dos artistas Aline Motta; André Novais Oliveira; Ângelo Flávio; Capulanas Cia de Arte Negra; Dalton Paula; Eneida Sanches; Eustáquio Neves; Fernanda Júlia; Gessica Justino; Herberth Sobral; Juliana Vicente; Larissa Fulana de Tal; NEGR.A Coletivo de Negras Autoras; Renato Felinto; Sérgio Adriano H; Viviane Ferreira; e Yasmin Thainá.
Segundo a curadora Rosana Paulino, Diálogos Ausentes pode contribuir a respeito da parca recepção das obras de arte produzidas pelos afrodescendentes nos circuitos culturais, mas também refletindo sobre seu uso como ferramenta de discussão dos problemas enfrentados por essa população e os meios encontrados para a superação desses obstáculos.
TÍTULO DO PROJETO
Artesania Fotográfica
A construção e a desconstrução da imagem
VISITAÇÃO
01/08/2017 – 22/09/2017
CURADORIA
Marcia Mello
ARTISTAS
Francisco Moreira da Costa
Cris Bierrenbach
Roger Sassaki
Ailton Silva
Mauro Fainguelernt
Ricardo Hantzchel
Tiago Moraes
Regina Alvarez
PRODUÇÃO
Automatica
Luiza Mello
Mariana Schincariol de Mello
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
Leticia Libanio
APOIO DE PRODUÇÃO
Paulino Costa Neto
GESTÃO
Marisa S. Mello
DESIGN GRÁFICO
Dínamo
Alexsandro Souza
CENOTÉCNICA
H. O. Silva Produções
Humberto Junior
ILUMINAÇÃO
BeLight
Samuel Betts
MONTAGEM
Ivar Rocha
Ivonne Villamil
REVISÃO DE TEXTO
Duda Costa
VERSÃO EM INGLÊS
Christopher Burden
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Meise Halabi
AGRADECIMENTOS
Antonio Saggese
Fabian Alvarez
Marian Wolff Starosta
Villa Sophia
APOIO
Audi Magazine
Trip Editora
Museu de Arte do Rio
Concebida especialmente para o Espaço Cultural BNDES, Artesania Fotográfica apresenta o resultado da pesquisa de sete fotógrafos contemporâneos brasileiros, que optaram por utilizar processos alternativos de impressão de imagem: daguerreotipia, ambrotipia, platinotipia, cianotipia, albumina e calótipo, técnicas usadas a partir de 1839 e praticadas até o início do século XX por fotógrafos amadores e profissionais.
A curadora Marcia Mello elegeu trabalhos com uma linguagem mais clássica e que também trazem questões atuais de Francisco Moreira da Costa, Cris Bierrenbach, Roger Sassaki, Ailton Silva, Mauro Fainguelernt, Ricardo Hantzchel e Tiago Moraes.
A fotógrafa Regina Alvarez (Rio de Janeiro, 1948-2007), pioneira no uso de técnicas alternativas de produção e impressão de fotografia no Brasil, está sendo homenageada com apresentação de documentos, anotações pessoais e trabalhos de sua autoria.
TÍTULO DO PROJETO
Quase pinturas
CURADORIA
Agnaldo Farias
ARTISTA
Fabio Cardoso
LOCAL
Caixa Cultural Rio de Janeiro
ENDEREÇO
Rua Almirante Barroso, 25
VISITAÇÃO
27/05/17 a 23/07/17
PRODUÇÃO LOCAL
Automatica
DESIGN
Gisela Domschke
Ally Fukumoto
ILUMINAÇÃO
Samuel Betts Blight
MONTAGEM
André Renauld
Ivar Rocha
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Meise Halabi
A CAIXA Cultural Rio de Janeiro exibe, de 27 de maio a 23 de julho de 2017, a mostra Quase pinturas, do artista plástico paulista Fabio Cardoso. A exposição é composta de uma série homônima de 13 trabalhos figurativos a óleo inéditos no Rio até então. Com curadoria do crítico de arte Agnaldo Farias.
No processo de criação das obras expostas, Fabio Cardoso parte da tela coberta de tinta preta; remove a tinta para revelar cenas que havia registrado com a câmera do celular. Para finalizar, o artista sobrepõe uma placa fina de acrílico transparente, colorido ou não, sobre a tela a óleo, que remete à velatura (leve camada de tinta aplicada sobre a pintura, deixando transparecer a tinta que está por baixo) conferindo uma luminosidade singular aos trabalhos.
O ato de subtrair tinta da tela para formar imagens aproxima essa série, iniciada em 2014, do processo escultórico, como se o material bruto estivesse sendo esculpido para fazer surgir a figuração. Daí o título da mostra, Quase pinturas.
TÍTULO DO PROJETO
Travessias 5 – Emergência
CURADORIA
Moacir dos Anjos
ARTISTAS
Bárbara Wagner e Benjamin de Burca
Clara Ianni
Daniel Lima
Gustavo Speridião
Jaime Lauriano
Jota Mombaça
Lais Myrrha
Lourival Cuquinha
Mariana Lacerda e Pedro Marques
Marilá Dardot
Paulo Nazareth
Regina Parra
Rosana Palazyan
Thiago Martins de Melo
LOCAL
Galpão Bela Maré
VISITAÇÃO
06/05/17 – 08/07/17
REALIZAÇÃO
Observatório de Favelas, Automatica e Rua Arquitetos
PRODUAÇÃO E GESTÃO
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Luiza Mello
Mariana Schincariol de Mello
GESTÃO DO PROJETO
Marisa S. Mello
DESIGN
Quinta-feira
DIREÇÃO
OBSERVATÓRIO DE FAVELAS
Jailson de Souza e Silva
Jorge Luiz Barbosa
Eduardo Alves
Elionalva Sousa Silva
Raquel Willadino Braga
PRODUÇÃO GALPÃO BELA MARÉ
Alexandre Silva
PRODUÇÃO DE MOBILIZAÇÃO
Geisa Lino
ARQUITETURA
Rua Arquitetos
Pedro Évora
Olivia Vigneron
DESIGN GRÁFICO
Quinta-feira
COMUNICAÇÃO DIGITAL
Observatório de Favelas (Agência Diálogos)
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Observatório de Favelas
Piê Garcia
Priscila Rodrigues
ARTICULAÇÃO
Redes da Maré
Eliana Sousa Silva
COORDENAÇÃO
Alberto Aleixo
PROGRAMA EDUCATIVO
COORDENAÇÃO
Janis Clémen
EDUCADORES
Letícia Souza
Michelle Barros
Daniel Remilik
Jean Carlos Azuos
COBERTURA FOTOGRÁFICA
Observatório de Favelas (Agência Diálogos)
Douglas Lopes
Gabriela Carrera
AUDIOVISUAL
Observatório de Favelas (Agência Diálogos)
ILUMINAÇÃO
BLight
Samuel Betts
ZELADOR
Luiz Gonzaga dos Santos
LIMPEZA
Marcia da Silva Pereira
A 5a edição da exposição TRAVESSIAS, aberta ao público de 06 de maio a 08 de julho de 2017, tem curadoria de Moacir dos Anjos e apresenta obras de 16 artistas no Galpão Bela Maré. TRAVESSIAS é uma iniciativa do Observatório de Favelas e da produtora Automatica, em colaboração com o RUA arquitetos e com a Redes de Desenvolvimento da Maré. O projeto tem por finalidade realizar, anualmente, uma exposição de arte contemporânea na favela da Maré, além de debates, oficinas e ações educativas que tomem a mostra como sua principal plataforma. A travessia que o projeto propõe ultrapassa, contudo, a dimensão geográfica que seu título e sua localização sugerem, referindo-se também à amplitude e à diversidade das interlocuções que a arte pode travar com a sociedade.
Com o título EMERGÊNCIA, a exposição faz referência tanto à urgência do momento vivido quanto ao surgimento de imagens e gestos que confrontam as forças sociais regressivas que teimam em se manter ativas no Brasil. É composta por vozes artísticas diversas que compõem um coro dissonante de falas que tem menos a pretensão de ser ouvido como discurso organizado e mais a vontade de fazer um ruído que promova inquietação.
EMERGÊNCIA é composta por trabalhos produzidos por 16 artistas de procedências variadas e apresentados em meios diversos. São eles: Bárbara Wagner e Benjamin de Burca, Clara Ianni, Daniel Lima, Gustavo Speridião, Jaime Lauriano, Jota Mombaça, Lais Myrrha, Lourival Cuquinha, Mariana Lacerda e Pedro Marques, Marilá Dardot, Paulo Nazareth, Regina Parra, Rosana Palazyan e Thiago Martins de Melo. Ao formularem respostas ao que emerge com urgência no país, os trabalhos desses artistas contribuem para a invenção de modos mais críticos e inclusivos de representar o Brasil contemporâneo.
TÍTULO DO PROJETO
Ciclo de exposições artísticas em Belo Jardim
CURADORIA
Kiki Mazzucchelli
Cristiana Tejo
ARTISTA
Marcelo Silveira
LOCAL
Belo Jardim
VISITAÇÃO
20/03/2017 a 19/05/2017
COORDENAÇÃO GERAL
Luiza Mello
PRODUÇÃO EXECUTIVA
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Luiza Mello
Mariana Schincariol de Mello
GESTÃO DO PROJETO
Marisa S. Mello
DESIGN
Priscila Gonzaga
ASSISTENTES DO ARTISTA
Bárbara Amorim
Alice Teshima
Aline Silva
Ana
Monica Silveira
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Mariana Olveira
VÍDEOS
João Lucas Melo / Jacaré Vídeo
PRODUAÇÃO LOCAL E ASSISTENTE DE CURADORIA
André Vieira
CONTEÚDO
Cristina Huggins
EDUCADORES
Antônio Wellington
Martha Ferreira
Vanessa Melo
Pierre Tenório
FOTOGRAFIA
Bernardo Teshima
No dia 20 de março de 2017, teve início, no município de Belo Jardim, a 180 km do Recife, a Residência Belojardim. O projeto, que tem curadoria de Cristiana Tejo e Kiki Mazzucchelli, começa com a residência de dois meses do artista Marcelo Silveira na cidade. A ideia geral é levar artistas contemporâneos periodicamente para o município, estimulando o contato entre a população da cidade e as artes visuais.
Residência Belojardim – um programa de longo prazo que busca incentivar discussões em torno do significado sociocultural do termo Nordeste e do legado da arte da região nos dias de hoje, a partir da experiência in loco no município de Belo Jardim. A cada ano, um(a) artista será convidado a residir na cidade por um período de dois meses, desenvolvendo projetos especialmente comissionados para o contexto local.
A Residência Belojardim prevê ainda uma série de eventos paralelos que serão idealizados em diálogo próximo com a proposta dos artistas residentes, podendo incluir desde conversas, performances, projeções de filmes, workshops, entre outros.
Durante sua temporada na cidade, Marcelo Silveira apresenta oito obras e, a cada semana, uma delas entra em destaque. O artista transformou a antiga fábrica de doces Mariola em seu ateliê. É lá que, semanalmente, ele promove encontros com grupos diversos da cidade para um almoço. A ideia é que a obra da semana, sua poética, suas reflexões possam pautar as conversas: “É na mesa que surgem as melhores conversas, por isso nossa proposta de reunir as pessoas em torno dela. O foco não é a comida, ela é um acessório dentro do processo”, explica.
O ateliê belo-jardinense esteve aberto para receber os interessados em estabelecer diálogos. Silveira cultiva uma especial preocupação com a necessidade de fomentar pactos, trocas, conversas. O artista pretende lançar um olhar sensível sobra a cidade, encontrando beleza e estética em locais e práticas que talvez passem desapercebidos no dia a dia.
TÍTULO DO PROJETO
Desmedidas
CURADORIA
Felipe Scovino
ARTISTAS
Amalia Giacomini
Artur Lescher
Eduardo Coimbra
LOCAL
Galeria BNDES
ENDEREÇO
Av. Chile, 100
Centro, Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
14/12/16 – 03/02/17
De segunda a sexta, das 10 às 19h
Entrada franca
PRODUÇÃO EXECUTIVA
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Luiza Mello
Mariana Schincariol de Mello
GESTÃO DO PROJETO
Marisa S. Mello
DESIGN
Dínamo
ILUMINAÇÃO
Blight
CENOTÉCNICA
HO Produções e Eventos
MONTAGEM
Andre Renaud
José Claudio dos Santos
José Roberto da Silva Filho
Juscelino Bastos V. de Lima
Thiago de Souza Hortala
REVISÃO DE TEXTO
Duda Costa
VERSÃO
John Norman
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Pauta Positiva
EDUCADORES
Daniel Remelik
Jean Carlos dos Santos
Letícia Pereira de Souza
FOTOGRAFIA
Mario Grisolli
Concebida especialmente para a Galeria do Espaço Cultural BNDES, em um prédio que é considerado um dos marcos da arquitetura carioca da segunda metade do século 20, Desmedidas tem curadoria de Felipe Scovino e traz obras de Amalia Giacomini, Eduardo Coimbra e Artur Lescher. A partir da relação do curador e dos artistas com o espaço, uma paisagem é inventada, um lugar é revelado, uma realidade surge.
A relação entre a urbanidade do prédio do Banco, estrutura vertical que conquista e ocupa seu espaço no Centro da cidade, e a falta de conexão da galeria com a paisagem e seu entorno – mesmo sendo parte integrante dele – , foram o ponto de partida para a concepção da exposição. A partir dessas duas questões centrais – arquitetura e paisagem – que se articulam decisivamente com a arte contemporânea, os três artistas criaram a ideia de uma paisagem inventada ou a aparição de um lugar, explica Scovino. De alguma forma, como arquitetos sem precisão, eles trazem uma paisagem desmedida para dentro do cubo branco, o espaço sagrado da galeria.
TÍTULO DO PROJETO
Garagem Automática
ARTISTA
Felipe Russo
LOCAL
Museu da Cidade de São Paulo / Casa da Imagem
ENDEREÇO
Rua Roberto Simonsen, 136-B, São Paulo
VISITAÇÃO
09/07/16 – 16/10/16
De terça a domingo, das 12 às 19h
Entrada franca
REALIZAÇÃO
Prefeitura de São Paulo
Fernando Haddad
Secretaria de Cultura
Maria do Rosário Ramalho
Museu da Cidade de São Paulo
Beatriz Cavalcanti de Arruda
Casa da Imagem
Henrique Siqueira
Monica Caldiron
PRODUÇÃO EXECUTIVA
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Mariana Schincariol de Mello
GESTÃO DO PROJETO
Marisa S. Mello
TEXTO
Abilio Diniz Guerra
REVISÃO
Duda Costa
TRADUÇÃO
John Norman
DESIGN GRÁFICO
Marise De Chirico
IMPRESSÃO FOTOGRÁFICA
Giclê Fine Art Print
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Vicente Negrão Assessoria
MOLDURA
Somar
MONTAGEM DE OBRAS
Manuseio
EDUCATIVO
Heloiza Soler,
Júlia Savaglia Anversa,
Gabriela Goelzer Bacelar
PROGRAMA JOVEM MONITOR CULTURAL
Jordi Ximenes,
Kathy Carvalho,
Larissa Vieira,
Michel Santos e Paula Talib Assad
ARTEDUCAÇÃO PRODUÇÕES
Rodrigo Monteiro,
Anderson Barbosa,
André Rosa,
Camilla Zarbinati,
Gabriel Castro,
Marcella Custodio e Rinah Souto
ESTAGIÁRIA
Jaqueline Dias
O problema do estacionamento no centro de São Paulo persiste desde a década de 1940. Entre 1960 e 1980 foram construídos 35 edifícios garagem na cidade com estacionamento mecanizado. Os maiores com mais de 600 vagas e até 38 pisos, são os mais altos do mundo. Em detrimento da migração dos investimentos para novas áreas, com uma frota de 7 milhões de veículos, os edifícios-garagem permanecem no centro histórico como um equipamento urbano de grande utilidade. A pesquisa de Felipe Russo nos últimos dois anos revela o interior misterioso e inacessível destas construções até então conhecidas apenas pelo aspecto exterior bruto e fantasmático.
A exposição Garagem Automática apresenta, de forma inédita, o ensaio sobre esta tipologia urbana realizada em São Paulo. As 25 fotografias capturadas que integram a exposição permitirão aos visitantes conhecer a intimidade destes edifícios, cujo acesso é negado aos usuários.
Título do projeto
Atlas fotográfico da cidade de São Paulo e seus arredores
Artista
Tuca Vieira
LOCAL
Museu da Cidade de São Paulo / Casa da Imagem
ENDEREÇO
Rua Roberto Simonsen, 136-B, Sé, São Paulo
VISITAÇÃO
- 09/07/16 – 16/10/16
- De terça a domingo,
- das 12 às 19h
- Entrada franca
REALIZAÇÃO
- Prefeitura de São Paulo
- Fernando Haddad
- Secretaria de Cultura
- Maria do Rosário Ramalho
- Museu da Cidade de São Paulo
- Beatriz Cavalcanti de Arruda
- Casa da Imagem
- Henrique Siqueira
- Monica Caldiron
PRODUÇÃO EXECUTIVA
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Mariana Schincariol de Mello
GESTÃO DO PROJETO
Marisa S. Mello
TEXTO
Guilherme Wisnik
REVISÃO
Duda Costa
TRADUÇÃO
John Norman
DESIGN GRÁFICO
Marise De Chirico
IMPRESSÃO FOTOGRÁFICA
Giclê Fine Art Print
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Vicente Negrão Assessoria
MOLDURA
Somar
MONTAGEM DE OBRAS
Manuseio
EDUCATIVO
- Heloiza Soler
- Júlia Savaglia Anversa
- Gabriela Goelzer Bacelar
PROGRAMA JOVEM MONITOR CULTURAL
- Jordi Ximenes,
- Kathy Carvalho,
- Larissa Vieira,
- Michel Santos e
- Paula Talib Assad
ARTEDUCAÇÃO PRODUÇÕES
- Rodrigo Monteiro,
- Anderson Barbosa,
- André Rosa,
- Camilla Zarbinati,
- Gabriel Castro,
- Marcella Custodio e
- Rinah Souto
ESTAGIÁRIA
Jaqueline Dias
Nos últimos anos o fotógrafo Tuca Vieira tem se dedicado a projetos internacionais de documentação urbana. A exposição Atlas fotográfico da cidade de São Paulo e seus arredores apresenta registros da metrópole na sua extensão, dividindo-a em 203 quadrantes semelhantes à divisão utilizada no antigo Guia 4 Rodas de São Paulo. Desde 2015 Vieira percorreu a cidade e realizou fotografias em formato 4×5” em cada recorte geográfico. Esta estratégia permite, por amostragem, criar uma representação da região metropolitana isenta da predileção do autor.Entre as discussões que o projeto permite, destacamos a criação de uma metodologia para representar tamanha extensão territorial, a autoria e ineditismo em projetos fotográficos, a mobilidade na metrópole, além de sintonizar questões como o desenvolvimento urbano da cidade e projetos antecessores, como o de Militão Augusto de Azevedo, fotógrafo do século XIX que o Museu guarda em seu acervo.
Título do projeto
Atletas de Corpo e Alma
Artista
Gustavo Malheiros
LOCAL
Centro Cultural da Justiça Federal
ENDEREÇO
Av. Rio Branco, 241 Centro, Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
- 06/07/2016 – 28/08/2016
- Terça a Domingo 12 às 19h
- Entrada franca
Realização
Arte e Ensaio GM
Concepção
Gustavo Malheiros
Curadoria
Milton Guran
Projeto
ArteEnsaio
Produção
Automatica
Produção atletas
- Gabriela Lima
- Clara Castro
Gestão
- ArteEnsaio
- Silvana Monteiro de Carvalho
- Paula Feres Paixão
- Maria Duprat
Design gráfico e expografia
Dínamo | Alexsandro Souza
Manipulação de imagem
- ArteEnsaio
- Gilherme Costa
- Pato Vargas
Impressão
Estúdio Lupa
Molduras
Enquadre
Assessoria de imprensa
- Fleishmanhillard Brasil
- Renata Jordão
Assistentes de fotografia
- Diego Patury Subtzki
- Fernando Cazaes
- Pedro Ivo Freitas
- Rebeca Dourado
Integrante da programação oficial do FotoRio 2016, a exposição Atletas de corpo e alma, de Gustavo Malheiros, com curadoria de Milton Guran, apresenta cerca de 60 fotografias de atletas e paratletas de diversas modalidades esportivas.