TÍTULO DO PROJETO
Residência Artística Setor Público Instituto República 2018-2019
LOCAL
Secretaria Municipal de Educação (Rio de Janeiro)
Secretaria de Estado de Segurança – Subsecretaria de Educação, Valorização e Prevenção (Rio de Janeiro)
PERÍODO DE DURAÇÃO
Janeiro de 2018 a julho de 2019
ARTISTAS
CADU
Tatiana Altberg
REALIZAÇÃO
República.org
Instituto Betty & Jacob Lafer
Automatica
RASP é uma residência que prevê a imersão de artistas visuais em órgãos públicos brasileiros, para construir processos e/ou objetos em colaboração com os funcionários dessas instituições.
Seus objetivos são: Identificar e promover caminhos para que as artes possam colaborar com o serviço público, na perspectiva de chamar atenção para seu valor e importância e, com isso, trazer um novo significado sobre este tema para a sociedade; Estabelecer diálogos entre artistas, projetos e pessoas nos órgãos públicos através de um processo aberto; Criar projetos com engajamento social; Criar projetos que proponham relações com grupos de funcionários dos órgãos públicos e que afetem de alguma forma a dinâmica de trabalho e seu cotidiano.
Em sua primeira edição [2018-2019], RASP convidou dois artistas para trabalharem em órgãos públicos parceiros do Instituto República no Rio de Janeiro. CADU trabalhou com a Secretaria Municipal de Educação e Tatiana Altberg Secretaria de Estado de Segurança – Subsecretaria de Educação, Valorização e Prevenção.
Confira mais sobre os processos de CADU e Tatiana Altberg.
TÍTULO DO PROJETO
Festival Mulheres do Mundo
LOCAL
Praça Mauá
ENDEREÇO
Praça Mauá, s/n – Centro, Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
16/11/2018 – 18/11/2018
DIREÇÃO
Jude Kelly
Eliana Sousa Silva
PRODUÇÃO
Automatica
Leve Produções
COMUNICAÇÃO
- Daniele Moura
- Filipe Mendonça
- Douglas Lopes
- Jessica Pires
- Eliane Salles
- Hélio Euclides
- Maria Morganti
COORDENAÇÃO POR DIMENSÃO:
MULHERES DAS ARTES E CULTURAS
- Geisa Lino
- Mariana Beltrão
MULHERES EM DIÁLOGOS
- Renata Peppl
- Marisa S. Mello
- Mariana Schincariol de Mello
- Luiza Mello
- Maíra Gabriel
- Ayla Gomes
- Gabrielle Moreira
- Ana Pimenta
MULHERES EMPREENDEDORAS
- Shirley Vilela
- Adriana Barbosa
MULHERES ATIVISTAS
- Luisa Hardman
- Inês Di Mari
SITE
Pixfolio
PARCEIROS
- Action Aid
- Ashoka
- British Council
- Canal Futura
- Consulado da França
- Consulado dos Estados Unidos da América
- DPZ&T
- Fábula
- Feira Preta
- Fundação Ford
- Fundação Itaú Social
- Fundação Roberto Marinho
- Fundo Elas
- Instituto C&A
- Instituto Promundo
- Instituto Unibanco
- Museu de Arte do Rio (MAR)
- Museu do Amanhã
- Observatório de Favelas
- Olabi
- ONU Mulheres
- People’s Palace Projects
- Píer Mauá
- Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro
- Plano Feminino
- Sebrae
- Secretaria Municipal de Cultura
- SESC Nacional
- SESC RJ
- TV Globo
- Womanity
A Redes da Maré, o Southbank Centre e o British Council juntaram-se na realização do Festival de Mulheres do Mundo Rio de Janeiro, a primeira edição do Women of the World Festival (WOW) na América Latina, que ocorreu entre os dias 16 e 18 de novembro no Museu do Amanhã, Museu de Arte do Rio e Armazém 01 – Píer Mauá, na Praça Mauá.
A Automatica ficou responsável pela produção do eixo Mulheres em Diálogos, que teve por objetivo incentivar, documentar e difundir reflexões acerca das histórias de mulheres de diferentes campos do conhecimento, celebrando suas conquistas e destacando os desafios que ainda fazem parte de suas vidas. A programação foi construída através de uma curadoria coletiva que incluiu a produção de seis Grupos de Reflexão em diferentes regiões do Rio de Janeiro, realizados entre novembro de 2017 e setembro de 2018. Esse conteúdo foi sistematizado e resultou em oitenta atividades, divididas nos seguintes formatos: Territórios de Partilha, Rodas de Conversa, Fóruns de Vivências, Trocas de Experiências, WOW Bites: compartilhando trajetórias, Oficinas e Mentorias: vidas em conexão, esta última tendo participação de Luiza Mello como uma das convidadas.
O movimento global lançado pela diretora e produtora britânica Jude Kelly em 2010 já esteve em 23 países da Europa, Ásia e África, além de várias cidades na Inglaterra. O WOW é o maior, mais abrangente e mais importante festival dedicado a apresentar trabalhos realizados por mulheres e debater e encorajar a busca por igualdade de gênero.
TÍTULO DO PROJETO
Mufa Caos
LOCAL
Arte Clube Jacaranda
Endereço
Ladeira da Glória, 26 – Glória, Rio de Janeiro – RJ
VISITAÇÃO
28/09/2018 – 25/11/2018
Artista
Barrão
Curadoria
Luiza Mello
Realização
Jacaranda
Mufa Caos é uma coletânea dos trabalhos produzidos por Barrão nos últimos três anos. Com 34 trabalhos, como esculturas multicoloridas em louça, peças monocromáticas em resina, uma série de aquarelas e objetos escultóricos que foram reunidos pela primeira vez para mostrar a complexidade e as sutilezas de sua prática artística iniciada nos anos 1980. “Mufa Caos é pensamento caótico e organização, técnica e improviso, é ironia e seriedade, cérebro e coração, é você e eu no fantástico universo de Barrão”, traduz a curadora da exposição Luiza Mello.
Não existe uma lógica hierárquica ou cronológica na construção dos trabalhos expostos e nem em relação aos elementos que os compõem: uma cerâmica barata adquirida em vendedor ambulante não se destaca menos que uma peça comprada em um antiquário.
Essa forma, utilizada pelo artista no ateliê, dissolve essa hierarquia no tempo da simultaneidade. Enquanto espera secar as peças em louça que têm construção mais lenta, por exemplo, o artista trabalha nas aquarelas. Durante a preparação do molde de uma peça em resina, ele investiga os materiais que podem formar uma nova escultura. São esses exercícios experimentais constantes que seguem um método, ao mesmo tempo rigoroso e subversivo, que são exibidos na Mufa Caos.
Título do projeto
Recortes da Arte Contemporânea Brasileira
Local
Tempelhof Airport
Endereço
Tempelhofer Damm 45
10963 Berlin
Germany
VISITAÇÃO
27/09/2018 – 30/09/2018
Artistas
Adriana Varejão
Arjan Martins
Beatriz Milhazes
Daniel Lannes
Eduardo Sued
Luiz Zerbini
Maxwell Alexandre
Miguel Rio Branco
Otavio Shipper
Curadores
Paulo Herkenhoff e Luiza Mello
A mostra Recortes da Arte Contemporânea Brasileira reúne artistas visuais que pertencem a gerações diversas, agrupados em torno dos conceitos Afro-Rio, Cor e História/Conhecimento.
Afro-Rio caracteriza-se por obras que abordam aspectos da colonização europeia e da herança africana na cultura carioca: Arjan Martins, Maxwell Alexandre e Adriana Varejão.
Historicamente, no Brasil, pode ser observada uma vasta diversidade de projetos cromáticos que atuam nos campos político e do sensível. A cor aparece como elemento fundador nas obras dos quatro artistas selecionados: Beatriz Milhazes, Eduardo Sued, Luiz Zerbini e Miguel Rio Branco.
Em História/Conhecimento, os artistas Otavio Schipper e Daniel Lannes colocam em diálogo, através de diferentes procedimentos, arte, conhecimento e história.
Os três núcleos da mostra foram organizados com o intuito de mobilizar leituras e reflexões sobre aspectos da arte brasileira junto ao público da Art Berlin.
A curadoria é de Paulo Herkenhoff e Luiza Mello.
TÍTULO DO PROJETO
Mostra Bug
LOCAL
Oi Futuro do Flamengo
VISITAÇÃO
14/08/2018 – 09/09/2018
Curadoria
André Paz, Julia Salles e Arnau Gifreu
Produção
[Automatica]
Luiza Mello
Mariana Schincariol de Mello
Assistente de produção
Ana Pimenta
Design gráfico
[Dínamo]
Alexsandro Souza
Projeto expográfico
[Gávea arquitetura]
Felipe Rio Branco
Alziro Carvalho Neto
Cenotécnica
[H.O Silva Produções]
Humberto Junior
Iluminação
[Belight]
Samuel Betts
Equipamentos
On Projeções
Equipamentos realidade virtual
Thunder VR
Vídeos
Cria Projetos e Narrativas
Fotografia
Felipe Varanda
Assessoria de imprensa
Meise Halabi
Assistente de comunição
Leonardo Coelho
Mídias sociais
Leonardo Coelho, Raquel Boechat e Bianca Nonato
BugLab: Conferência Internacional
Coordenação
André Paz e Kátia Augusta Maciel
Comissão organizadora
Inês Maciel
Julia Salles
Luciano Saramago
Ronaldo Ranzemberger
Comissão de produção
Arthur Moraes
Bianca Nonato
Bruna Lacerda
Christophe Nonato
Marina Cruz
Willian Nogueira
A Mostra Bug teve como eixo uma imersão no universo das novas narrativas digitais, ainda pouco conhecidas e experimentadas no Brasil. Com curadoria de André Paz, Julia Salles e Arnau Grifeu, pesquisadores e realizadores de obras interativas, a Mostra combinou exposição com conferência internacional e oficinas.
Na exposição, foram apresentadas cerca de 50 narrativas interativas e imersivas em formatos de webdocumentário, projeções, documentários interativos, vídeos 360, animação em realidade virtual, realidade aumentada, mapas sonoros e instalação transmídia [projeção, estação interativa + celular].
A curadoria buscou consolidar um panorama dos principais polos criativos internacionais e da produção do cenário brasileiro, com foco em não-ficção e abordagem antropológica. Entre os trabalhos, um inventário de sons de sinos de cidades históricas do estado de Minas Gerais, projeto multiplataforma idealizado pelas documentaristas Marina Thomé e Márcia Mansur.
A Mostra Bug nasce do trabalho de rede, pesquisa e encorajamento a novos projetos, realizado há três anos pelo laboratório Bug404 (bug404.net), em parceria com a Automatica e incentivo do Oi Futuro.
Título do projeto
Ciclo de exposições artísticas em Belo Jardim
LOCAL
Espaço Oco e Sesc Belo Jardim
VISITAÇÃO
19/04/2018 – 30/06/2018
Artista
Carlos Mélo
Curadoria
Kiki Mazzucchelli
Cristiana Tejo
Coordenação geral
Luiza Mello
Produção local
Adauto Bacelar
Produção local/Arte educadores
Bárbara Amorim
Josenilson da Silva Sanrtos
Vanessa Melo
Coordenação educativa
Carlos Mélo
Consultores
Erlene Melo
Tarcísio de Almeida
Assistente local do artista/ Colaboradora
Elaine Lima
Design gráfico
Alex Souza | Dinamo Design
Coordenação de comunicação/Assistente de curadoria
Rita Vênus
Fotografia
Geyson Magno
Registro videográfico
Heleno Florentino
Palestrantes/Performances
Adones Valença
Clovis Teodorico
Kleber de Oliveira
Lorane Barreto
Marcus Lontra
Suzy Okamoto
Assessoria de imprensa
Mariana Oliveira
Montagem/Iluminação
Adones Valença
Gestão
Leticia Libanio
Mariana Schincariol de Mello
Marisa S. Mello
Site
Bruno Gosling | New Gosling
Projeto e produção
Automatica
EQUIPE FILME BARRO OCO
Direção, criação e argumento
Carlos Mélo
Roteiro
Sérgio Raposo
Coordenação de Produção
Luiza Mello
Montagem
João Paulo Reys
Direção de Fotografia
Camilo Soares
1º Assistente de Câmera
Rafael Cabral
Som Direto
Guma Farias
Chefe de Maquinaria
Alex Sandro
Assistente de Maquinaria
Dyego de Souza
Drone
Pedro Coelho
Assistente de Produção/Direção
Renata Gamelo
Assistentes de Produção local
Adones Valença
Bárbara Amorim
Vanessa Melo
Fotografia Still
Geyson Magno
Assistente de Fotografia Still
Vanessa Melo
Motorista
Chiquinho
Filmagem adicional
1º Assistente de Câmera
Raphael Malta
2º Assistente de Câmera
Pedro Melo
Som Direto
Rafael Travassos
Motorista
Márcio Tarquínio
Trilha sonora
Eduardo Albuquerque
Gledson Lamartine
Heligeison Feitosa
Leo Barbalho
Colorista
Paulo M. de Andrade
Mixagem
Vinícius Leal e Jesse Marmo | Estúdio Audiorama Filmes
Participação especial
Antonio
Bira
Cícera
Coquinho
Dinda
Elaine
Sebastião
Com a Comunidade Quilombola do Barro Branco
Adriana Maria Aleixo
Andréia Alves da Silva
Andreza Alves da Silva
Antonio José da Silva
Cícera Maria da Silva
Deivid Cordeiro da Silva
Edimilson João Aleixo
Elaine Lima do Nascimento
Erivaldo Rodrigues da Silva
Flávio Leandro de Morais Melo
Geilson de Lima
Genilson Aleixo de Lima
Jaciane Cordeiro da Silva
Jadicle Lima dos Santos
Jedielson Aleixo de Lima
José Adriano Silva de Lima
José Assis dos Santos
José Carlos Pedrosa da Silva
José Ubiraci Bernardo Gomes
Leonardo Edilson dos Santos
Maria Aparecida Siqueira
Maria Sabrina da Silva de Lima
Maria Sonia da Conceição
Maria Vitória Aleixo da Silva
Matheus Silva dos Santos
Rivanildo da Silva
Rosangela da Silva Santos
Sebastião Fernandes da Silva
Taciana da Silva Santos
Tacilene da Silva Santos
Agradecimentos
Adauto Bacelar
Cristiana Tejo
David Henrique
Erlene Melo
Flavia Melo
Geyson Magno
Kiki Mazzuccelli
Leo Barbalho
Lorane Barreto
Luiza Mello
Marcus Lontra
Mariana Moura
Renata Gamelo
Serge Huot
Sergio Raposo
Sonia Costa
Suzy Okamoto
Tarcisio Almeida
A Residência Belojardim é um projeto anual idealizado pelo Instituto Conceição Moura, com curadoria de Cristiana Tejo e Kiki Mazzucchelli e produção da Automatica. A Residência convida um artista a cada ano para desenvolver propostas que dialoguem com as dinâmicas culturais, econômicas, políticas e sociais da região agreste de Pernambuco. Em 2018, o programa retornou a Belo Jardim com a participação do artista Carlos Mélo (Riacho das Almas, PE, 1969).
O projeto desenvolvido por Carlos Mélo teve como foco a comunidade quilombola do Barro Branco, resistência na luta pelo reconhecimento oficial da posse do território no qual se estabelece há anos, localizado nos arredores de Belo Jardim. A imersão do artista no local marcou a produção do filme média-metragem Barro Oco, desenvolvido a partir de um olhar sensível sobre a comunidade como gerador de processos de resgate de subjetividade.
Além do trabalho audiovisual, o artista inaugurou o Espaço Oco, dentro da Fábrica Mariola – espaço cultural ligado ao Instituto Conceição Moura. Durante o período da a residência, o Espaço Oco funcionou como ponto irradiador de conversas e de contato com a população da cidade, ativado por eventos e performances do artista e convidados.
Com o objetivo de contextualizar a obra de Carlos Mélo, foi realizada ainda uma exposição no Sesc Belo Jardim. As obras selecionadas foram produzidas nos últimos quinze anos, abordando imagens e questões recorrentes na trajetória do artista.
Título do projeto
A Longa Noite
LOCAL
Sesc Pompeia
ENDEREÇO
R. Clélia, 93 – Água Branca, São Paulo – SP
VISITAÇÃO
07/04/2018 – 07/07/2018
Artista
Lucia Koch
Produção
Luiza Mello (Automatica)
Desenho arquitetônico
Alecsander Gonçalves
Design gráfico
Julio Dui (Estúdio Mono)
Engenharia, desenvolvimento e montagem do filtro vinílico da cobertura
Lee de Castro e equipe (LeeOffice)
Marcenaria
Leonardo Padilha (12 Polegadas)
Iluminação
André Boll (Santa Luz)
A instalação “A Longa Noite”, da artista Lucia Koch, foi realizada no Sesc Pompeia, entre 07 de abril e 08 de julho de 2018. Pensada especialmente para ocupar o hall do teatro, a intervenção responde à arquitetura do local e propõe uma transformação temporária do espaço. Um filtro de cor cobre o enorme telhado de vidro do ambiente, impondo uma luz violeta e constante que afeta nossa experiência de espaço e tempo.
Para Lucia Koch: “a noite é o lugar da ansiedade e da antecipação. Só suportamos a noite porque antecipamos o dia, assim como atravessamos o dia contando com o anoitecer. Se a cor da luz não muda, ficamos presos a este estado de suspensão.”
A artista também acrescenta ao local centenas de hastes de madeira, semelhantes aos elementos estruturais das treliças usadas na arquitetura de Lina Bo Bardi. Dispostas em aparente desordem, como à espera de um destino definitivo, as hastes são pintadas de vermelho, a cor que mais se destaca sob o filtro. Para a inauguração, ela convida o público a vestir roupas vermelhas.
TÍTULO DO PROJETO
Entre Construção e Apropriação — Antonio Dias, Geraldo de Barros e Rubens Gerchman nos anos 60
LOCAL
Sesc Pinheiros
ENDEREÇO
R. Paes Leme, 195 — Pinheiros, São Paulo – SP
VISITAÇÃO
06/04/2018 – 03/06/2018
CURADORIA
João Bandeira
CURADORA ASSISTENTE
Ana Roman
PRODUÇÃO
- Automatica
- Luiza Mello
- Mariana Schincariol de Mello
ESTAGIÁRIA DE PRODUÇÃO
Ana Pimenta
PROJETO EXPOGRÁFICO
Ricardo Amado e Beatriz Matuck
PROJETO DE ILUMINAÇÃO
André Boll
PROJETO GRÁFICO E COMUNICAÇÃO VISUAL
- Celso Longo + Daniel Trench
- Luisa Prata [assistente]
PESQUISA
Lara Casares Rivetti
REVISÃO
Duda Costa e Marca-Texto Editorial
COORDENAÇÃO EDUCATIVA
Dialogum Projetos Culturais Carlos Negrini
MONTAGEM FINA
- Superarte Produtora
- Alexandre Cruz
- André Cruz
- Eurides Corcini
- Lucas Corcini
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Pool de Comunicação
TRANSPORTE
Vanguardian Transportes Especializados
AGRADECIMENTOS
Adolfo A. Leirner, Alfredo Setubal, Antonio Dias, Clara Gerchman, Elaine Ramos, Evandro Teixeira, Fabiana de Barros, Fabio Cimino, Fulvia Leirner, Gustavo Rebello, Heitor Martins e Fernanda Feitosa, João Avelar, João Sattamini, Lenora de Barros, Licia Viola, Luciana Brito, Orandi Momesso, Luis Antonio de Almeida Braga, Luiz Buarque de Holanda, Marcio Gobbi, Marco Antonio Amaral Rezende, Marta Fadel, Paola Chieregato, Patricia Lee, Patrícia e Waltercio Caldas, Paula Marinho, Paulo Kuczynski, Rara Dias e Verônica Gerchman
“Entre Construção e Apropriação — Antonio Dias, Geraldo de Barros e Rubens Gerchman nos anos 60”, foi realizada no Sesc Pinheiros com curadoria de João Bandeira. Com entrada gratuita, a mostra reuniu cerca de 60 obras dos três artistas, concebidas entre os anos 1960 e 1967.
A premissa do projeto surgiu a partir de aspectos estáticos e implicações sociais similares entre as obras de Dias, Barros e Gerchman produzidas nesse período. Sob a pressão do contexto político turbulento daqueles anos — já antes do Golpe militar de 64 e agravado com a repressão desencadeada pelo novo governo — uma intensa movimentação na área artística incluiu importantes mostras individuais e eventos coletivos, como a Nova Objetividade Brasileira (no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, em 1967), que deram espaço a uma disposição renovada à experimentação.
“Lançando mão do legado construtivo recente e simultaneamente apropriando-se dos novos procedimentos e questões em pauta naquele momento, Antonio Dias, Geraldo de Barros e Rubens Gerchman estabeleceram então poéticas com características muito próprias. Mas que, ainda assim, podem ser aproximadas em detalhe, graças à habilidade com que lidam em suas obras com algumas das principais forças em ação no meio de arte ao longo dos anos 60, e que, embora de maneira nem sempre tão integrada, comparecem em parte significativa da produção que reivindicou uma nova vanguarda da arte realizada no país”, afirma o curador João Bandeira.
TÍTULO DO PROJETO
Dreaming Awake
LOCAL
Marres, Maastricht
VISITAÇÃO
10/03/2018 – 03/06/2018
CURADORIA
Luiza Mello
Valentijn Byvanck
ARTISTAS
Luiz Zerbini
Daniel Steegmann Mangrané
Dominique Gonzalez-Foester
PRODUÇÃO
Torsten Uerlings
DESIGN DO LIVRO
João Doria
EQUIPE DE MONTAGEM
Tymen Dekker
Looy Driesser
Jeroen Evertz
Ralf Nevels
Niklas van Woerden
EQUIPE DE MONTAGEM DO JARDIM
Robin Lock
Irene Walraven
EQUIPE DE MONTAGEM PROMENADE 2
Martial Garfione
Milo Kusmic | 2K communicatie
EQUIPE DE MONTAGEM SPIRAL FOREST
Roman Soroko | Eidotech
COLABORADORES DO PROJETO
Yasmin Assade
Geralda Januário
Paulo Januário
FOTOGRAFIA
Rob van Hoorn
Gert Jan van Rooij
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS
Automatica
Bill Bowen
Frederico Coelho
Drukkerij Tielen
Natacha Fink
Sebastiaan Hanekroot
Hexspoor
Ayumi Higuchi
Eduardo Kohn
Jorn Konijn
Mariana Mello
Marisa Mello
Jonas Ohlsson
Helena and John Plummer
Gladys Schincariol
Alexsandro Souza | Dínamo
UNICUM
Hans Vissers
Stichting de Vrolijkheid
Team Marres
A exposição Dreaming Awake apresentou uma floresta tropical em camadas. A umidade, o calor, os sons, a multiplicidade de espécies de tirar o fôlego na floresta Amazônica são formas invasivas em que uma paisagem se impõe sobre nós. Uma vez dentro, não há como escapar. A pressão do ambiente é tão poderosa e hipnotizante, que nos leva a um estado de sonho.
O projeto foi desenvolvido pela curadora Luiza Mello e pelo diretor da Marres Valentijn Byvanck em colaboração com os artistas Dominique Gonzalez-Foerster, Daniel Steegmann Mangrané e Luiz Zerbini. Luiz Zerbini transformou o térreo do Marres em um ambiente imersivo com plantas naturais. Natureza espiritual da realidade é uma quase-pintura viva em que somos tocados pela umidade, calor, cheiro de terra molhada, decomposição das folhas, e onde nos maravilhamos com uma multiplicidade de cores e formas cuidadosamente colocadas no espaço pelo artista.
Subindo as escadas, o visitante se depara com novas camadas dessa floresta sonhada. Em Promenade 2, a artista francesa Dominique Gonzalez-Foerster nos convida a abstrair o mundo exterior e vivenciar o som de uma tempestade tropical. O espaço está vazio, a arquitetura se dissolve para que nossa atenção se volte completamente para aquele ambiente sonoro. Daniel Steegmann Mangrané apresenta o filme Spiral Forest, onde uma câmera gira na Mata Atlântica criando movimentos interligados. O corpo do espectador gira em torno dessa espiral contínua e é projetado para dentro da floresta, entrando no fluxo da imagem em momento. O segundo trabalho, Phantom, é um ambiente de realidade virtual em que os visitantes, usando um Oculus Rift, entram e percorrem uma floresta escaneada em preto e branco. A exposição Dreaming Awake foi realizada no Marres, Maastricht, Países Baixos, entre os dias 10 de março e 3 de junho de 2018.
TÍTULO DO PROJETO
DIGI – Festival de Cultura Digital
LOCAL
CCBB Rio de Janeiro
ENDEREÇO
R. Primeiro de Março – Centro, Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
18/01/2018 – 20/01/2018
De 09h às 21h
PRODUAÇÃO
Automatica
CURADORIA
Arthur Protasio e Henrique Granado
COORDENAÇÃO GERAL
Eva Doris Rosental
CONSULTORIA
Heloisa Buarque de Hollanda
PROJETO GRÁFICO
Dínamo Design
PESQUISA (DIGI CUBO)
Isabella Alvarez [Automatica Edições]
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Meise Halabi
MÍDIAS DIGITAIS
14 agência de conteúdo estratégico
CENOGRAFIA
Cenografia.net
ILUMINAÇÃO
BLight
AUDIOVISUAL
On Projeções
SONORIZAÇÃO
Boca no Trombone
COORDENAÇÃO DA MONITORIA
Diogo Fernandes
MONITORES
Amilton Folly, Ana Portocarrero , Anne Juliette, Ariel Carolina Mendonça, Caio Passos, Carol Cañellas, Clarissa Bernardo, Douglas Cunha, Eduardo Teixeira, Giovanna Dalforte, Isabella Alvarez, Jéssica Oggioni, Joyce Elisa , Karen de Moura, Larissa Marinho, Leandro Gonçalo, Letícia Linhares, Marco Antônio, Matheus Vieira, Mikey Vieira, Pedro Camelo, Raquel Cardoso, Renato Russo, Stênio Nóbrega, Taís Turaça, Vinícius dos Santos, Virgínia Adler, Wender Roberto
AGRADECIMENTOS
Abragames, Akom Studio, Ana Paula D’Arievilo, Álvaro Piquet Pessoa, Gustavo Klein, RING, Théo Buarque de Hollanda, Virtopia, Voxels. A todos os que colaboraram enviando conteúdo.
DIGI é um Festival de entretenimento e reflexão articulados em cinco eixos: vídeo, áudio, game, realidade virtual e literatura; realizado no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro, nos dias 18, 19 e 20 de janeiro de 2018.
Sob a coordenação geral de Eva Doris Rosental, consultoria de Heloisa Buarque de Hollanda e curadoria de Arthur Protasio (diretor criativo da Fableware Narrative Design) e Henrique Granado (diretor do Conselho Jedi Rio), o evento transmídia constitui-se abrangente tanto em número de plataformas, como em seu conteúdo.
O foco curatorial na produção brasileira digital contempla-se na programação pautada com cerca de 90% de suas atrações sendo nacionais, entre as exibições dos 32 games, 74 vídeos (sobre consciência negra, gênero e diversidade, curtas e webséries, vlogs e fanfilmes); realização de 12 debates/palestras, talk shows e shows de Preta-Rara (rapper, arte-educadora e idealizadora da websérie “Nossa Voz Ecoa”), da orquestra Ritornello de Jedi (repertório de trilhas musicais de videogames, séries e desenhos, com cordas e vozes) e da banda The Screeners, que apresenta versões rock de trilhas de séries, games e filmes.
TÍTULO DO PROJETO
Diálogos Ausentes | Mostra
LOCAL
Galpão Bela Maré
ENDEREÇO
Rua Bittencourt Sampaio, 169, Maré, Rio de Janeiro/RJ
VISITAÇÃO
30/09/2017 – 10/12/2017
CONCEPÇÃO E REALIZAÇÃO
Itaú Cultural
CURADORIA
Rosana Paulino e Diane Lima
PROJETO EXPOGRÁFICO
Henrique Idoeta Soares
DIREÇÃO
Observatório de Favelas
(Jailson de Souza e Silva, Jorge Luiz Barbosa, Eduardo Alves, Elionalva Sousa Silva, Raquel Willadino Braga e Isabela Souza)
PRODUÇÃO
Automatica
Luiza Mello
Mariana Schincariol de Mello
Marisa S. Mello
COORDENAÇÃO GALPÃO BELA MARÉ
Alexandre Silva
COMUNICAÇÃO DIGITAL
Observatório de Favelas
Agência Diálogos
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Observatório de Favelas
PiA? Garcia, Priscila Rodrigues e Quitta Pinheiro
PROGRAMA EDUCATIVO
Carolina Aleixo, Jean Carlos Azuos e Michelle Barros
MOBILIZAÇÃO
Alessandra Pinheiro
CONSULTORIA
Janis Clémen
COORDENAÇÃO
Letícia Souza
COBERTURA FOTOGRÁFICA
Bira e Francisco Valdean
ZELADOR
Luiz Gonzaga dos Santos
LIMPEZA
Marcia da Silva Pereira
A mostra Diálogos Ausentes reuniu no Galpão Bela Maré, no Rio de Janeiro, obras de 17 criadores e grupos que retratam as múltiplas faces das vivências negras no Brasil, entre elas pinturas, instalações, ensaios fotográficos, curtas-metragens e registros de performances e de espetáculos teatrais. O projeto é uma iniciativa do Itaú Cultural, e contou em sua fase de pré-produção com uma série de debates nos quais discutiu-se a presença de pessoas negras na arte brasileira.
Sob curadoria de Diane Lima e Rosana Paulino, a exposição apresentou produções contemporâneas dos artistas Aline Motta; André Novais Oliveira; Ângelo Flávio; Capulanas Cia de Arte Negra; Dalton Paula; Eneida Sanches; Eustáquio Neves; Fernanda Júlia; Gessica Justino; Herberth Sobral; Juliana Vicente; Larissa Fulana de Tal; NEGR.A Coletivo de Negras Autoras; Renato Felinto; Sérgio Adriano H; Viviane Ferreira; e Yasmin Thainá.
Segundo a curadora Rosana Paulino, Diálogos Ausentes pode contribuir a respeito da parca recepção das obras de arte produzidas pelos afrodescendentes nos circuitos culturais, mas também refletindo sobre seu uso como ferramenta de discussão dos problemas enfrentados por essa população e os meios encontrados para a superação desses obstáculos.