TÍTULO DO PROJETO
Things That Fit in My Hand
LOCAL
MAM RJ
ENDEREÇO
Avenida Infante Dom Henrique, 85,
Parque do Flamengo, Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
21/05/2016 – 03/06/2016
PRODUÇÃO EXECUTIVA
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Luiza Mello
ILUMINAÇÃO
Blight
CENOTÉCNICA
HO Produções e Eventos
Em sua História da Eternidade, Jorge Luis Borges dizia a Lemos no Timeu de Platão que o tempo é uma imagem móvel da eternidade; e isso é apenas um acorde que a ninguém distrai da convicção de ser a eternidade imagem feita de substância de tempo. Essa imagem, essa tosca palavra enriquecida pelas discórdias humanas, é o que me proponho historiar. Gabriela Machado na exposição Things that fit in my hand faz sua própria narrativa sobre o tempo. Um tempo não-linear, composto por labirintos; um tempo esculpido com as mãos. Resultantes de três anos de produção, as esculturas nesta mostra trazem consigo o resultado de uma formalização da passagem do tempo e de como ele pode ser representado a partir de uma percepção do espaço.
Título do projeto
Barrão – Fora daqui
Artista
Barrão
LOCAL
Casa França-Brasil
ENDEREÇO
Rua Visconde de Itaboraí, 78, Centro, Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
- 09/10 – 15/11/2015
- Terça a Domingo 10 às 20h
- Entrada franca
Coordenação de Produção
Luiza Mello
Produção
- Ana Paula Vulcão
- Arthur Moura
Texto critico
Felipe Scovino
Assistentes do artista
- Bruno Bellini
- Osiel Magalhães
Esculturas em fibra
Gabriel Barros
Marcenaria
Leonardo Padilha | DozePolegadas
Fotografia
Francisco de Souza
CASA FRANÇA-BRASIL
Coordenadora-Geral
Jeanine Toledo
Produtora
Lívia Ferraz
Programa Educativo – Coordenadora de Formação e Pesquisa
Cristina de Pádula
Gerente Administrativo – Patrimônio – Serviços Gerais
Marcos Braga
Administração
- Fabiana Oliveira
- Selma Fraiman
Manutenção
- José Rosa Pires
- Valdeci Costa Lima
- Victor Ferreira
Esta exposição inaugura uma nova fase na obra de Barrão. A pluralidade de cores encontrada em trabalhos anteriores é substituída por um monocromo, e dois novos materiais são investigados: resina e gesso. O trabalho ganhou uma conotação mais sóbria, o que cria um enlace com o momento atual. Esta afirmação ganha mais sentido – lembrando que o prédio da Casa França Brasil foi uma alfândega e, portanto, porta de entrada para os imigrantes -, com o artista instalando uma barraca e outras “ilhas” que articulam territórios dentro do espaço da Casa. Como formas, desejos, origens e histórias de pessoas tão diferentes podem ocupar o mesmo espaço? Entre ser um lugar de passagem e um abrigo provisório, este território/alfândega encontra nos objetos do artista uma metáfora (utópica) sobre o mundo: na sua capacidade inventiva de aliar formas diversas que separadas seriam completamente antagônicas, como um quebra-cabeça, essas peças se adequam, partilham o mesmo terreno, encontram seus pares e ganham sentido. Finalmente, se deslocássemos esses procedimentos para uma visão política de mundo, as diferenças sociais e políticas seriam mais bem equilibradas.
Felipe Scovino
TÍTULO DO PROJETO
Travessias 4 – Arte Contemporânea na Maré
ARTISTAS
- Eduardo Coimbra
- Regina Silveira
- Marie Carangi
- Henrique Gomes
LOCAL
Galpão Bela Maré
ENDEREÇO
Rua Bittencourt Sampaio, 169, entre as passarelas 9 e 10 da Av. Brasil, Maré – Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
- 12/09 – 14/11/2015
- Terça a Sábado 10h as 17h
- Entrada Franca
REALIZAÇÃO
- Observatório de Favelas
- Automatica
- Rua Arquitetos
DIREÇÃO
- Observatório de Favelas |
- Jailson de Souza e Silva
- Jorge Luis Barbosa
- Eduardo Alves
- Elionalva Sousa Silva
- Erasmo Carlos de O. Castro
- Raquel Willadino Braga
PRODUÇÃO E GESTÃO
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
- Luiza Mello
- Mariana Schincariol de Mello
GESTÃO
Marisa S. Mello
PRODUÇÃO
- Ana Paula Vulcão
- Leticia Libanio
PRODUÇÃO GALPÃO BELA MARÉ
- Mariluci Nascimento
- Geisa Lino
- Alexandre Silva
ARQUITETURA
- Rua Arquitetos |
- Pedro Évora
- Fabiano Pires
CONSULTORIA DE CONTEÚDO
Gabriela Moulin
DESIGN GRÁFICO
Quinta-feira
PROGRAMA EDUCATIVO
COORDENAÇÃO
Janis Clémen
EDUCADORA ASSISTENTE DE COORDENAÇÃO
Letícia Souza
EDUCADORES
- Cami Carrello
- Carolina Aleixo
- Daniel Remilik
- David Alfredo
- Nívea Santana
- Renata Sampaio
ARTICULAÇÃO
Redes de Desenvolvimento da Maré | Eliana Sousa e Silva
COORDENAÇÃO DE ARTICULAÇÃO
Alberto Aleixo
ARTICULADORES
- Carlos Cunha
- Loran Santos
ASSESSORIA DE IMPRENSA
- Observatório de Favelas
- Silvana Bahia
- Piê Garcia
COMUNICAÇÃO DIGITAL
- Observatório de Favelas (Agência Diálogos)
- 14
COBERTURA FOTOGRÁFICA
- Observatório de Favelas (Agência Diálogos)
- Douglas Lopes
- Gabriela Carrera
AUDIOVISUAL
- Observatório de Favelas (Agência Diálogos)
- 14
ILUMINAÇÃO
BLight
ZELADOR
Luiz Gonzaga dos Santos
LIMPEZA
Marcia da Silva Pereira
AGRADECIMENTOS
- Clarissa Diniz
- Eduardo Verderame
- Luiz Zerbini
- Rodrigo Mascarenhas
- Tatiana Antunes
APRESENTADO POR
Petrobras
A exposição Travessias – Arte Contemporânea na Maré chega ao seu quarto ano de atividades se consolidando como um projeto de reflexão e discussão sobre arte contemporânea e as transformações do espaço urbano na atualidade.
O Travessias entende a arte como um lugar capaz de gerar e transbordar novos contatos afetivos e criativos com o mundo e entre as pessoas. Foram convidados dois artistas – Regina Silveira e Eduardo Coimbra – para produzir obras a partir de um olhar para a Maré. De encontro a este convite, foi aberto pela primeira vez um edital público para receber projetos de artistas não inseridos no circuito de mercado da arte. Dos 122 fluxos de ideias e projetos recebidos, foram selecionadas duas propostas: “Corte estilo guilhotina”, de Marie Carangi e “Interiores da Maré”, da dupla Antonello Veneri & Henrique Gomes.
TÍTULO DO PROJETO
Daniel Steegmann Mangrané e Philipp Van Snick
ARTISTAS
- Daniel Steegmann Mangrané
- Philipp Van Snick
LOCAL
- Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
- Casa Modernista
ENDEREÇO
MAM – Av. Infante Dom Henrique, 85 – Parque do Flamengo, Rio de Janeiro
Casa Modernista – R. Santa Cruz, 325 – Vila Mariana, São Paulo
VISITAÇÃO
- MAM – 05/09/2015 a 01/11/2015
- Casa Modernista – 19/09/2015 a 01/11/2015
CURADORIA
Marta Mestre
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Luiza Mello
PRODUÇÃO
Arthur Moura
ASSISTENTES DOS ARTISTAS
- Hanns Lennart Weissner (DSM)
- Felix Luna (DSM)
- Laura Van Snick (PVS)
- Thomas Ost (PVS)
INSTALAÇÃO SONORA
Andrews de Freitas
DESIGN VISUAL
Alexsandro Souza | Dínamo
REVISÃO
Rosalina Gouveia
CENOTÉCNICA
Humberto Silva Junior
VERSÃO EM INGLÊS
- Chris Burden
- Marise Barros
AGRADECIMENTOS
- Afonso Luz
- Luiza Mello
- Marijke Dekeukeleire
- Galeria Mendes Wood DM
- Galeria Tatjana Pieters
Concebidas em dois capítulos, para duas cidades e para dois espaços singulares da arquitetura modernista brasileira – o Museu de Arte Moderna, no Rio de Janeiro e para a Casa Modernista, em São Paulo –, as exposições dos artistas Daniel Steegmann Mangrané e Philippe Van Snick têm como objetivo principal reforçar o dualismo e a simultaneidade no trabalho de ambos.
Se para Daniel Steegmann Mangrané (1977) o fazer artístico opera na dialética entre divisão e união, entre formas geométricas e orgânicas, ou entre cultura e natureza, para Philippe Van Snick (1946), por seu turno, as condições de percepção material são aferidas por princípios matemáticos e aritméticos (especialmente nos seus trabalhos iniciais), e mais recentemente pela sensibilidade que, para o artista, é uma “forma de percepção mental”. No trabalho de ambos, a posição e a experiência (física, subjetiva, política) do espectador adquirem um caráter provisório e fragmentado, e se relacionam, de forma caleidoscópica, com a repartição dos elementos no mundo ao redor.
As duas exposições articulam uma dinâmica própria, não sendo necessário ver uma para saber como “termina a história” da outra. Assemelhando-se com algo, seriam um eco, um mesmo som ouvido distintamente.
(fragmento do texto curatorial de Marta Mestre)
TITULO DO PROJETO
Memórias Capitais
LOCAL
SESC Quitandinha
ENDEREÇO
Avenida Joaquim Rolla, 2 – Petrópolis
VISITAÇÃO
- 24/07/2015 – 31/08/2015
- Terça a Sábado 10h as 17h
- Domingo e feriado 10h as 16h
- Entrada franca
PROJETO E CONTEÚDO AUDIOVISUAL
Automatica e Estúdio Zut!
CONCEITO ORIGINAL
Matthieu Rougé e Cacá Machado
CRIAÇÃO, CURADORIA E FOTOGRAFIAS
Matthieu Rougé
CRIAÇÃO SONORA
Alessa Camarinha e Matthieu Rougé
EDITOR AFTER EFFECT
Youssef Harmali
SUPERVISÃO TÉCNICA DE CONTEÚDO
Automatica
ARQUITETURA E CONCEPÇÃO EXPOGRÁFICA
Luís Felipe Abbud / NUMENA
SUPERVISÃO TÉCNICA
Lee de Castro e Sergio Santos
COMUNICAÇÃO VISUAL
Alexsandro Souza / DÍNAMO
AGRADECIMENTOS
- Cacá Machado
- Christophe Buffet
- Gabriel Piotto
- Leticia Falcão
- Diana Barros
Memórias Capitais apresenta uma instalação multimídia em que sons e imagens interagem, revelando aspectos das capitais brasileiras. A proposta de embaralhar a divisão geopolítica estabelecida, diluindo fronteiras pré-determinadas, tem os sons auscultados e amplificados, remixados e distribuídos no pavilhão. Nesta poética, a geografia afetiva destas narrativas está sempre em primeiro plano. Os caminhos deste percurso são como fios de memórias que se soltam e se emaranham em novos contextos.
Memórias Capitais registra sons, sinais, ritos, sensações, lugares, hábitos, traços culturais e espaços de convivência experimentados por aqueles que nasceram nas principais cidades do país e vivenciaram o seu cotidiano. Esses patrimônios individuais – memória por vezes difusa, afetiva ou crítica -, sentimentos de pertencimento a um local no tempo e no espaço, são socializados com o público, revelando que a memória é dinâmica, não está presa ao passado, estabelece vínculos com o futuro e, sobretudo, é uma força coletiva que unifica e forma identidades.
TÍTULO DO PROJETO
Rio Setecentista, quando o Rio virou capital
LOCAL
MAR – Museu de Arte do Rio
ENDEREÇO
Praça Mauá, 5, Centro, Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
- 08/07/2015 a 08/05/2016
- Terça a domingo 10h as 17h
CURADORIA
- Myriam Andrade Ribeiro
- Anna Maria Monteiro de Carvalho
- Margareth Pereira
- Paulo Herkenhoff
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Mariana Schincariol de Mello
PRODUÇÃO
Ana Paula Vulcão
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
Leticia Libanio
FOTOGRAFIA
Thales Leite
MUSEU DE ARTE DO RIO – INSTITUTO ODEON
PRESIDENTE
Éder Sá Alves Campos
VICE PRESIDENTE
Afonso Henriques Borges Ferreira
DIRETOR PRESIDENTE
Carlos Gradim
DIRETORA EXCUTIVA
Adriana Karla Rodrigues
DIRETOR ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO
Luiz Guimarães
DIRETOR DE PROJETOS E GESTÃO
Tiago Cacique
DIRETOR CULTURAL
Paulo Herkenhoff
GERENTE DE CONTEÚDO
Clarissa Diniz
GERENTE DE COMUNICAÇÃO
Hannah Drumond
GERENTE DE PRODUÇÃO
Daniel Bruch
GERENTE DE EDUCAÇÃO
Janaina Melo
A exposição Rio Setecentista, quando o Rio virou capital, propõe um trajeto visual para adentrar esse século da história da cidade. No século XVIII, o Rio de Janeiro torna-se capital do Vice-reino do Brasil e efetivamente se transforma na cidade que conhecemos: área de encontro entre cultura e comércio, polo de urbanidade e símbolo de brasilidade frente ao mundo.
Do Rio setecentista, do Rio do ouro, do barroco e rococó, dos escravos do Valongo e do Paço dos Vice-reis restam sobrevivências. O que desse Rio foi destruído, o que é herança ingrata? Certamente foi no século XVIII que o Rio assegurou sua fama estética. A cidade une beleza natural a beleza urbana, ideia recorrente em propagandas, propostas políticas ou mesmo críticas. Também naquele momento, a população negra expandiu-se, ainda que sempre à margem, e os índios, tão importantes na luta pela posse e fundação da cidade junto aos portugueses, simplesmente desapareceram do registro do desenvolvimento carioca.
O Rio de Janeiro é um lugar privilegiado por natureza, mas é também reflexo de sua complexa e contraditória história. A exposição procura adentrar nessas questões através de obras do acervo do MAR e de outras instituições como o Convento de Santo Antônio e a Fundação Biblioteca Nacional.
TÍTULO DO PROJETO
Imaterialidade
ARTISTAS
- Anthony McCall
- Ben Vautier
- Brigida Baltar
- Bruce Nauman
- Carlito Carvalhosa
- Ceal Floyer
- Fabiana de Barros e
- Michel Favre
- François Morellet
- James Turrell
- José Damasceno
- Keith Sonnier
- Laura Vinci
- Marcius Galan
- Marcos Chaves
- Paola Junqueira
- Paulo Vivacqua
- Ryan Gander
- Waltercio Caldas
LOCAL
SESC Belenzinho
ENDEREÇO
R. Padre Adelino, 1000 – Belenzinho, São Paulo
VISITAÇÃO
- 01/07 a 27/09/2015
- Terça a Sábado 9h as 20h
- Domingo e feriado 9 as 19h
- Entrada franca
CURADORIA
Adon Peres e Ligia Canongia
PRODUÇÃO
Automatica
COORDENAÇÃO
Luiza Mello
PRODUTOR
Arthur Moura
ARQUITETURA
- Marta Bogea
- Tiago Guimarães
IDENTIDADE VISUAL
Celso Longo + Daniel Trench
ASSISTENTES
- Felipe Sabatini
- Manu Vasconcelos
PROJETO DE ILUMINAÇÃO
Design da Luz Estúdio
DESIGNER
- Fernanda Carvalho Assistente
- Charly Ho
MONTAGEM
Fase Produção
COORDENAÇÃO
Sergio Santos
MONTAGEM DA OBRA
PRECAUÇÃO DE CONTATO
- Claudia Cardoso
- Leandra Espírito Santo
- Helio Bartsch
- Juan Cordeiro
CONSULTORIA E COORDENAÇÃO
TÉCNICA DA OBRA YOU ARE HERE
Estúdio Laborg
ASSISTENTES DOS ARTISTAS
- Harsh Nambiar
- Nicole Wittenberg (A. McCall)
- Torsten Braun (J. Turrell)
AÇÃO EDUCATIVA
A Contemporânea
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Verbena Comunicação
LOGÍSTICA
AL Consultancy
SEGURO
Affinité
APOIO
- Electronic Arts Intermix
- Nova Iorque
- Franck Marlot
- Galeria Nara Roesler
- Galeria Luciana Brito
- Galeria Luisa Strina
- George Iso Cohen
- Häusler Contemp. München/Zürich
Hess Collection Berne
Lisson Gallery London/SP
Regina Mayall Edelman
SESC BELENZINHO
PROGRAMAÇÃO
Salete dos Anjos
COORDENAÇÃO
- Catia Leandro
- Juliana Santos
SUPERVISÃO
- Christine Villa Santos
- Leandro Ferre Caetano
PRODUÇÃO
Juraci de Souza
Imaterialidade é uma exposição coletiva realizada no SESC Belenzinho, com curadoria de Ligia Canongia e Adon Peres, composta por 22 obras, assinadas por 10 artistas brasileiros – Brígida Baltar, Carlito Carvalhosa, Fabiana de Barros & Michel Favre, José Damasceno, Laura Vinci, Marcius Galan, Marcos Chaves, Paola Junqueira, Paulo Vivacqua e Waltercio Caldas – e 8 artistas de outras nacionalidades – Anthony McCall (Inglaterra), Ben Vautier (Itália), Bruce Nauman (EUA), Ceal Floyer (Paquistão) François Morellet (França), James Turrell (EUA), Keith Sonnier (EUA) e Ryan Gander (Inglaterra).
A exposição mostra os artistas em questão que lidam com esses dois modos de relacionamento com a obra de arte – a questão da “matéria” ou da “não matéria”, onde pode ou não haver uma materialidade concreta. Adon Peres comenta como o espectador se defrontará com essas duas maneiras de percepção artística: “no primeiro caso, se estabelece uma relação específica sujeito-objeto, na qual prevalece certo distanciamento, diferente do segundo, principalmente nas instalações, onde o espectador é literalmente imerso na atmosfera da obra”.
TÍTULO DO PROJETO
José Damasceno – Cirandar todos
ARTISTA
José Damasceno
LOCAL
Casa França-Brasil
ENDEREÇO
Rua Visconde de Itaboraí, 78, Centro, Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
- 16/12/2014 a 22/02/2015
- Terça à domingo 10 as 20h
- Entrada franca
CONCEPÇÃO
José Damasceno
CURADORIA
Ligia Canongia
PRODUÇÃO
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Luiza Mello
PRODUÇÃO
- Mariana Mello
- Ana Paula Vulcão
ASSISTENTE DO ARTISTA
Juliane Peiser
DESIGN GRÁFICO
Sônia Barreto
CENOGRAFIA MONITOR CRAYON
Joacyr Salles
MONTAGEM CIRANDAR TODOS E ELIPSES
Maurício Pereira
ILUMINAÇÃO
Samuel Betts | Belight
REVISÃO
- Duda Costa
- Rosalina Gouvea
TRADUÇÃO
John Norman
ASSESSORIA DE IMPRENSA
- Cláudia Noronha |
- CW&A Comunicação
DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA
Vicente de Mello
FOTOGRAFIA FOLDER
Sung Pyo Hong
MAKING OF
Elisa Pessoa
CASA FRANÇA-BRASIL
COORDENADORA-GERAL
Débora Monnerat
COMUNICAÇÃO
Lívia Ferraz
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO E COMUNICAÇÃO
Júlia Gitsin
ADMINISTRAÇÃO E FINANCEIRO
Sandra Helena da Silva
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
Fabiana Oliveira
MANUTENÇÃO
- Victor Ferreira
- Waldeci Costa Lima
- José Rosa Pires
COORDENADORA DE PROJETOS E AÇÕES EDUCATIVAS
Jeanine Toledo
CAPACITAÇÃO DE MEDIADORES DA EAV DO PARQUE LAGE
- Cristina de Pádula
- Maria Tornaghi
- Tania Queiroz
MEDIADORES
- Bruna Costa
- Camila de Barros Teixeira
- Daniella M. Vasconcelos
- Gisele Nery
- Hellen Lugon
- Mariana Kanbara
- Natalia Rebiere
- Patrícia Reis
- Tarsila Monteiro
Cirandar todos, com curadoria de Ligia Canongia, é o título de uma das obras que José Damasceno apresenta na exposição na Casa França-Brasil, e que acaba por intitular a mostra por inteiro. A instalação utiliza-se de apenas um elemento, um manequim de madeira de 30 cm de altura. Um grupo de aproximadamente 150 figuras masculinas e femininas configuram um círculo onde todas se unem uma à outra e assim sucessivamente até formar o círculo. A escultura possui uma correspondência imediata dentre outras coisas com a popular e antiga dança‐jogo infantil da Ciranda.
Nas salas contíguas são apresentadas três diferentes peças. Monitor-Crayon, composta por 90.000 gizes de cera, justapostos sem nenhum aparato, apenas através do encaixe e auto-escoramento, formando uma imagem abstrata colorida. Na mesma sala toma lugar a escultura, 1/4, composta por duas elipses sólidas de aço cortén, sendo que uma está na parede e a outra no chão, “perfazendo um círculo imaginário e apenas sugerido, que, na imaginação do público, continuaria seu percurso cortando a parede e o chão. Na sala seguinte encontra-se a peça BRmm, composta por uma colagem de centenas de recortes de jornal na forma de um mapa do Brasil e por um neon no formato da sala.
A proposta pretende enunciar a possibilidade de a um só tempo potencializar a experiência estética através de aspeto lúdico e inusitado: espaço, pensamento e imaginação diretamente relacionados, utilizando‐se de elementos extremamente simples e essenciais em sua austeridade.
TÍTULO DO PROJETO
Nossa casa, minha vida
ARTISTA
Nelson Leirner
LOCAL
Fundação Eva Klabin
ENDEREÇO
Av. Epitácio Pessoa, 2480 – Lagoa, Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
- 14/09/2014 a 16/11/2014
- Terça a Domingo 14 às 18h
- Entrada franca
CURADORIA
Marcio Doctors
CONSELHO CURADOR DO PROJETO RESPIRAÇÃO
- Gilberto Chateaubriand
- Marcio Doctors
- Maria Klabin
TEXTO
Marcio Doctors
MUSEOLOGIA|ORGANIZAÇÃO
Diogo Corrêa Maia
PRODUÇÃO
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Luiza Mello
PRODUÇÃO
Ana Paula Vulcão
ARQUITETURA
- Felipe Rio Branco
- Dina Salem
MONTAGEM
- Equipe Eva Klabin
- Camuflagem
FOTOGRAFIA
Mário Grisolli
DESIGN VISUAL
Sônia Barreto
VIDEO
14
DIVULGAÇÃO
CW&A
FOTOGRAFIA DA PAISAGEM
Beatriz Cunha
FUNDAÇÃO EVA KLABIN
PRESIDENTE
Israel Klabin
DIRETOR FINANCEIRO
Sérgio Brilhante
DIRETOR SECRETÁRIO
Marcio Klang
CURADOR
Marcio Doctors
ADMINISTRADORA
Vanderléa Regina de Paiva
MUSEÓLOGOS
- Ruth Levy
- Diogo Corrêa Maia
- Marília Andrade
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO
- Carlos Miguez
- Miryan Perdomo
- Deborah Paris
- Júlio Cesar Cantini
ASSESSORA DA CURADORIA
Maria Luiza Pinheiro
ADMINISTRAÇÃO
- Amanda Sinflório da Silva
- Miguel Carvalho de S. Junior
MANUTENÇÃO
- Maurício Costa e Silva
- João Batista de O. Sousa
- Maurílio Pereira de Souza
- Joseline Pereira de Oliveira
Nossa casa, minha vida, trata- se de uma instalação do artista Nelson Leirner em comemoração aos 10 anos do Projeto Respiração na Fundação Eva Klabin.
O artista decidiu criar em um dos ambientes da Fundação, um apartamento modelo do programa Minha casa, minha vida. Ambiente este, que aos poucos transformou-se de um espaço luxuoso a um apartamento popular, de sala, quarto, banheiro e cozinha para uma família de pai, mãe e dois filhos, completamente equipado.
Humor e ironia, ambos no sentido mais amplo, dessa forma, Nelson pôs em xeque as situações que lhe foram apresentadas pela crítica irônica ao questionar os padrões vigentes da política, da arte e dos acordos sociais e econômicos. Essa foi a estratégia adotada pelo artista ao gerar, no interior da casa-museu de Eva Klabin, outra residência, só que popular.
TÍTULO DO PROJETO
Ibirapuera: Modernidades Sobrepostas
LOCAL
Oca do Ibirapuera
ENDEREÇO
Avenida Pedro Álvares Cabral, s/n – Portão 3, Parque Ibirapuera, São Paulo
VISITAÇÃO
- 04/09/2014 a 18/10/2015
- Terça a domingo 9h as 17h
- Entrada Franca
REALIZAÇÃO
Museu da Cidade, Prefeitura de São Paulo e Secretaria de Cultura
CURADOR GERAL
Afonso Luz
CURADORES DE ARQUITETURA E URBANISMO
- Rodrigo Queiroz
- Ana Barone
CURADORES DE ARTES VISUAIS
- Vera Toledo Piz
- Rafael Itsuo
PESQUISA
- Adriano Tão
- Andrea Teixeira Barcelos
- Fabiana Tiemi Imamura
- Mariane Alves Martins
- Victor Eduardo M. de Oliveira
PRODUÇÃO
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
- Marisa S. Mello
- Luiza Mello
PRODUÇÃO
- Luisa Hardman
- Letícia Libanio
- Mariana Schincariol de Mello
ARQUITETURA
- Marta Bogea
- Tiago Guimarães
DESIGN GRÁFICO
- bvy arquitetos |
- Cássia Buitoni
IMPRESSÃO FINE ART
Oca Estudio | Daniel Rossi
PROJETO DE ILUMINAÇ̧ÃO E DESIGN DE LUZ
BLight | Samuel Betts
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Marcy Junqueira
MONTAGEM
Install
CENOTÉCNICO
Artos cenografia
REVISÃO
Rosalina Gouveia
VERSÃO EM INGLÊS
Rebecca Atkinson
ARQUIVO HISTÓRICO E MUSEU DA CIDADE DE SÃO PAULO
Afonso Luz
MUSEU DA CIDADE DE SÃO PAULO
Elisabete De Lucca
SUPERVISÃO DE CURADORIA
- Henrique Siqueira
- Douglas de Freitas
- Monica Caldiron
- Rafael Itsuo
- Vera Toledo Piza
SUPERVISÃO DE ACERVO E DESENVOLVIMENTO MUSEOLÓGICO
- Nalu Medeiros
- Leila Antero
- Mariza Melo Moraes
- Rafael Vitor Barbosa Sousa
- Sandra Penha dos Santos
SUPERVISÃO DE ACERVOS E CONSERVAÇÃO
- Silvia Helena do Carmo Gonçalves,
- Célia Otero Paz
- Joana Asseff Neves
- Márcia Aparecida de F. Rigoni
- Shirley Silva
- Zínia Maria C. de Carvalho
SUPERVISÃO DO ACERVO PERMANENTE
- Guido Gustavo V. F. Alvarenga
- Cíntia Stela Negrão Berlini
- Fernanda Correia Silva
O conceito e concepção dos projetos arquitetônico e paisagístico de Oscar Niemeyer e Burle Marx para o mais importante parque da capital paulista em desenhos, fotografias, maquetes, painéis, plantas e mapas. A mostra estabelece uma relação entre o parque e o novo período da arquitetura moderna que começa a se instaurar no Brasil no ano de sua inauguração, em 1954. Os curadores Rodrigo Queiroz e Ana Barone selecionaram quatro painéis presentes na primeira exposição realizada na Oca, evento que integrou as comemorações do IV Centenário da Fundação de São Paulo.
“Como uma espécie de clareira moderna no arrabalde, a construção do conjunto do Parque Ibirapuera é contemporânea ao período de maior crescimento da cidade de São Paulo. (…) A construção do Parque Ibirapuera abre caminho para uma nova escala de consciência sobre nossa condição moderna, que supera a representação descolada do mundo real, ao conferir um sentido estético único a todos os domínios da vida, das artes visuais ao urbanismo.” Rodrigo Queiroz e Ana Barone curadores
TÍTULO DO PROJETO
Campeonato Carioca de Design
LOCAL
Centro Carioca de Design / Studio X
ENDEREÇO
Praça Tiradentes, 48 – Centro, Rio de Janeiro
PROGRAMAÇÃO
25/08/2014 a 30/08/2014
CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO
- João Dória
- Nina Paim
TUTORES
- Christiano Calvet
- João Doria
- Julia Born
- Nina Paim
- Uta Eisenreich
CRÍTICOS CONVIDADOS
- Frederico Coelho
- Eduardo Coimbra
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Marisa Mello
PRODUÇÃO
Arlindo Hartz
WEBSITE
Jakub Straka
AGRADECIMENTOS
- DJ Leo Justi
- Washington Fajardo
- Domenico Lancelotti
- Paula de Oliveira Camargo
- Zoy Anastassakis
O Campeonato Carioca de Design (CCD no CCD) foi realizado no espaço do Centro Carioca de Design / Studio–X contou com a presença em tempo integral de 25 participantes divididos em 3 grupos coordenados, respectivamente, por Chris Calvet (BR) + Uta Eisenreich (DE), Nina Paim (BR) + Julia Born (CH) e João Doria (BR). Os participantes escolheram seus grupos por afinidade e desenvolveram propostas de projeto durante os dois primeiros dias. Estas propostas foram discutidas em evento aberto ao público num formato de mesa redonda com o crítico, curador e ensaísta Frederico Coelho e o artista plástico Eduardo Coimbra. Os projetos de jogos (conjuntos de regras e sua execução pública), vídeos, instalações, projeções em tela e no espaço/entorno (mapping) e publicações, foram exibidos ao público no último dia do evento, sábado, 30 de agosto.