TÍTULO DO PROJETO
Travessias 3 – Arte Contemporânea na Maré
ARTISTAS
- Barrão
- Cao Guimarães
- Dora Longo Bahia
- Imagens do Povo
- Jonathas de Andrade
- Luiz Zerbini
- Mauro Restiffe
- Sandra Kogut
LOCAL
Galpão Bela Maré
ENDEREÇO
Rua Bittencourt Sampaio, 169, entre as passarelas 9 e 10 da Av. Brasil, Maré – Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
- 23/08 – 16/11/2014
- Terça a Sábado 10h as 17h
- Entrada Franca
VÍDEOS
SITE
REALIZAÇÃO
- Observatório de Favelas
- Automatica
ORGANIZAÇÃO CURATORIAL
Daniel Senise
ASSISTENTE
Laidiane Carvalho
COORDENAÇÃO
- Observatório de Favelas |
- Jailson de Souza e Silva
- Jorge Luis Barbosa
- Eduardo Alves
- Elionalva Sousa Silva
- Erasmo Carlos de O. Castro
- Mário Pires simão
- Raquel Willadino Braga
- Dalcio Marinho Gonçalves
PRODUÇÃO E GESTÃO
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
- Luiza Mello
- Mariana Schincariol de Mello
PRODUÇÃO
- Ana Paula Vulcão
- Luisa Hardman
GESTÃO
- Marisa S. Mello e
- Carolina Lima
PRODUÇÃO GALPÃO BELA MARÉ
- Mariluci Nascimento
- Geisa Lino
ARQUITETURA
- Rua Arquitetos |
- Pedro Évora
- Mariana Albuquerque
MAPAS
Felipe Moulin
COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL E DE COMUNICAÇÃO
Gabriela Moulin
DESIGN GRÁFICO
- Quinta-feira |
- Odete de Aruanda
- Pedro Zylbersztajn
PROGRAMA EDUCATIVO
COORDENAÇÃO
Janis Clémen
EDUCADORES
- Cami Carrello
- Carolina Aleixo
- Daniel Remilik
- David Alfredo
- Fernando Leão
- Jean Carlos
- Letícia Pereira
- Michelle Barros
- Nívea Santana
- Renata Sampaio
PARCERIA E MOBILIZAÇÃO
- Redes de Desenvolvimento da Maré |
- Eliana Sousa e Silva
- Alberto Aleixo
- Henrique Gomes
- RUA arquitetos
OFICINAS
GRAFITE
Felipe Reis
STENCIL
Nata Família
ASSESSORIA DE IMPRENSA
- Rodrigo Mascarenhas
- RPM Comunicação |
- Marina Avella e Érica Avelar
COMUNICAÇÃO DIGITAL
14
COBERTURA FOTOGRÁFICA
- Imagens do Povo e
- Gabriela Carrera
ILUMINAÇÃO
BLight
ZELADOR
Waldeck da Silva Costa
LIMPEZA
Marcia da Silva Pereira
AGRADECIMENTOS
- Eliana Sousa e Silva
- Equipe Redes de Desenvolvimento da Maré
- Gabriela e Fabio Szwarcwald
- Galeria Nara Roesler
- Galeria Vermelho
APRESENTADO POR
- Petrobras
- Governo do Rio de Janeiro
- Sec. de Estado de Cultura
- Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro
PATROCÍNIO
- Prefeitura do Rio de Janeiro
- Sec. Municipal de Cultura
APOIO
- Centro de Artes da Maré
- Coral
- 1001
- Instituto JCA
- Estúdio Alfa
- Millenium Transportes
- Affinité Seguros
- Rosanne Moraes Rego
A exposição Travessias 3 – Arte Contemporânea na Maré foi aberta ao público no dia 23 de agosto no Galpão Bela Maré, localizado no bairro Nova Holanda, Zona Norte do Rio de Janeiro, e ficará em cartaz, gratuitamente, até 16 de novembro.
A terceira edição do Travessias celebra mais um encontro entre a arte visual contemporânea e o espaço popular. A reunião de artistas consagrados de diferentes lugares do Brasil e de jovens fotógrafos da Maré está sendo organizada pelo artista plástico Daniel Senise, integrando criações artísticas de linguagens múltiplas – audiovisual, pintura, instalação, fotografia e objetos. O Travessias 3 reúne trabalhos inéditos e de acervo dos artistas Barrão, Dora Longo Bahia, Sandra Kogut, Mauro Restiffe, Jonathas de Andrade, Cao Guimarães, Luiz Zerbini e dos fotógrafos do Imagens do Povo, programa realizado pelo Observatório de Favelas.
É uma exposição, um espaço de diálogo, de circulação democrática de informações e novas possibilidades de pensamento no Complexo da Maré. Sem fronteiras de distinção territorial e social, o Travessias coloca a favela também como referência estética, mobilizando criação e fruição.
Travessias 3 tem patrocínios da Petrobras, via Lei Estadual de Cultura (ICMS), e da Prefeitura do Rio de Janeiro/ Secretaria Municipal de Cultura por meio do Programa de Fomento à Cultura Carioca; realização da Automatica Produção Contemporânea e do Observatório de Favelas e parceria com a Redes de Desenvolvimento da Maré e a RUA Arquitetos.
TÍTULO DO PROJETO
Mar de exemplo
ARTISTA
Watercio Caldas
LOCAL
SESC Belenzinho
ENDEREÇO
Rua Padre Adelino, 1.000,
Belém, São Paulo
VISITAÇÃO
- 28/08/2014 a 31/11/2014
- Terça a Sábado 9h às 21h
- Domingos e feriados 9h às 19h
- Entrada franca
REALIZAÇÃO
SESC
PRODUÇÃO EXECUTIVA
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Luiza Mello
DESENHOS 3D
Juliana Ayako
SERRALHERIA
Estrultec
RECORTE EM CNC LASER
Artes & Ofícios
MONTAGEM
Install
SESC BELENZINHO
PROGRAMAÇÃO
Salete dos Anjos
COORDENAÇÃO
- Catia Leandro
- Juliana Santos
SUPERVISÃO
- Christine Villa Santos
- Leandro Ferre Caetano
PRODUÇÃO
Juraci de Souza
Waltercio Caldas, artista convidado para a quinta edição do projeto Vão, leva ao Sesc Belenzinho a instalação Mar de Exemplo, onde 30 estruturas em aço inoxidável dispostas ordenadamente tentam subverter o espaço do átrio da torre e suas principais características, como a luminosidade, a transparência e o convívio dos visitantes.
Ao criar linhas predominantemente horizontais com quatro palavras que, repetidas, são absorvidas e dissolvidas pelo ambiente, Mar de Exemplo convida o espectador a fazer parte da obra, permitindo que cada visitante crie suas próprias relações de leitura, interpretação e significação a partir dos planos gerados.
TÍTULO DO PROJETO
Cabeça
ARTISTA
Milton Machado
LOCAL
Centro Cultural Banco do Brasil
ENDEREÇO
Rua Primeiro de Março, 66 – Centro, Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
- 06/08/2014 a 29/09/2014
- Quarta a Segunda 9 às 21h
- Entrada franca
CURADORIA E PROJETO EXPOGRÁFICO
Milton Machado
IDEALIZAÇÃO E COORDENAÇÃO GERAL
Claudia Oliveira
PRODUÇÃO GERAL
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Luiza Mello
PRODUÇÃO
Arthur Moura
PROJETO GRÁFICO
- Rara Dias
- Ana Carneiro
TEXTO DE APRESENTAÇÃO
- Guilherme Bueno
- GESTÃO DE PROJETO
- Marisa S. Mello
- Carolina Lima
PROJETO DE ILUMINAÇÃO
BeLight | Samuel Betts
CENOTÉCNICA
- Humberto Silva
- Humberto Silva Júnior
MONTAGEM
- Caze Araújo
- Glauber Silva
- João Águas
- Thiago Branco Barboteo
- Victor Santana
CONSTRUÇÃO DA OBRA
MÓDULO DE DESTRUIÇÃO
NA POSIÇÃO ALFA
Estrultec Estruturas Especiais
ENGENHEIRO
Brical Engenharia | Bruno Morales
DESENHOS TÉCNICOS
- RUA Arquitetos | Pedro Évora
- Mariana Albuquerque
REVISÃO
- Duda Costa
- Rosalina Gouveia
VERSÃO EM INGLÊS
Renato Rezende
ASSESSORIA DE IMPRENSA
- A Dois Comunicação | Anna Accioly
- Carolina Oliveira
APOIO
- Galeria Nara Roesler
- Mills
- Securit
PATROCÍNIO
Banco do Brasil
Cabeça – Milton Machado é a primeira retrospectiva da obra do artista, marcando 45 anos de trabalho. A exposição Cabeça reúne mais de 100 trabalhos – entre desenhos, pinturas, fotografias, vídeos e esculturas – produzidos entre 1969 e 2014, muitos deles inéditos. Milton Machado pertence a uma geração de artistas atuantes a partir dos anos 1970, cujas produções são fortemente marcadas pela investigação conceitual e pela experimentação. Com um trabalho caracterizado pela organização de elementos em séries, fazendo com que os espaços de exposição tendam a ter o caráter de instalações, o artista exibe nesta mostra importantes obras, como a escultura Módulo de Destruição, em nova versão (1990-2010-2014), que será instalada na rotunda. Outro destaque da mostra é a série de desenhos Conspiração Arquitetura, com temas relacionados à arquitetura e ao urbanismo, exposta pela primeira vez na Galeria Sergio Milliet, Funarte, Rio de Janeiro, em 1981. A maior parte dos trabalhos da série pertence à coleção Gilberto Chateaubriand/MAM-RJ e raramente é mostrada ao público.
TÍTULO DO PROJETO
Do Valongo à Favela – Imaginário e periferia
LOCAL
MAR – Museu de Arte do Rio
ENDEREÇO
Praça Mauá, 5, Centro, Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
- 27/05/2014 a 15/02/2015
- Terça a domingo 10h às 17h
CURADORIA
- Clarissa Diniz e
- Rafael Cardoso
PESQUISA E ASSISTÊNCIA CURATORIAL
Nataraj Trinta
PRODUÇÃO
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Mariana Schincariol de Mello
PRODUÇÃO
Luisa Hardman
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
Leticia Libanio
PROJETO EXPOGRÁFICO
- Rua Arquitetos | Pedro Évora
- Mariana Albuquerque
DESIGN GRÁFICO
Dínamo | Alexsandro Souza
MUSEOLOGIA
Libra Cultural
CENOTÉCNICA
Camuflagem
EQUIPE DE MONTAGEM
- Silvio De Camillis Borges
- Pablo Vieira Pereira
- Daniel Zagatti
- Guilherme Gasparello
ILUMINAÇÃO
Artimanha | Julio Katona
TRADUÇÃO
Sean Mclntyre
MUSEU DE ARTE DO RIO – INSTITUTO ODEON
PRESIDENTE
Éder Sá Alves Campos
VICE PRESIDENTE
Afonso Henriques Borges Ferreira
DIRETOR PRESIDENTE
Carlos Gradim
DIRETORA EXCUTIVA
Adriana Karla Rodrigues
DIRETOR ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO
Luiz Guimarães
DIRETOR DE PROJETOS E GESTÃO
Tiago Cacique
DIRETOR CULTURAL
Paulo Herkenhoff
GERENTE DE CONTEÚDO
Clarissa Diniz
GERENTE DE COMUNICAÇÃO
Hannah Drumond
GERENTE DE PRODUÇÃO
Daniel Bruch
GERENTE DE EDUCAÇÃO
Janaina Melo
A exposição Do Valongo à Favela: Imaginário e Periferia, em cartaz no MAR, concebida pelos curadores Rafael Cardoso e Clarissa Diniz tem dois marcos históricos: o primeiro é o porto dos escravos, dito Cais do Valongo, o maior entreposto de venda de escravos do mundo no século XIX. O Valongo, portanto, demarca a tragédia da escravidão e da diáspora africana. O segundo aborda o surgimento da favela como traço mais manifesto da nova exclusão dos libertos, ainda sob a permanência de valores escravocratas e do poder pós-colonial. Ambos os marcos são cruciais para pensar, redescobrir e reinventar o lugar que o MAR habita: é isso que o Museu se propõe com seu programa curatorial focado no Rio de Janeiro.
Nessa direção, Do Valongo à Favela: Imaginário e Periferia dá um passo adiante na aproximação do Museu com sua vizinhança ao tratar do imaginário e das representações dessa localidade ao longo do tempo. Concebida em oito núcleos intitulados a partir de depoimentos, letras de música e excertos literários, a mostra é um percurso que abrange o início da ocupação desta região, seu protagonismo na história colonial/republicana do Brasil e sua atualidade por meio de obras históricas e contemporâneas, episódios e personagens que continuamente inventam este pedaço da cidade.
TÍTULO DO PROJETO
Gritos Surdos
ARTISTA
Miguel Rio Branco
LOCAL
Casa França Brasil
ENDEREÇO
Rua Visconde de Itaboraí, 78, Centro, Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
- 25/03/2014 a 25/05/2014
- Terça a domingo 10h às 20h
- Entrada franca
CONCEPÇÃO
Miguel Rio Branco
VÍDEOS
DIREÇÃO
Miguel Rio Branco
MONTAGEM VÍDEO
Tetê Sá
AUTORAÇÃO
Carlos Azambuja
BANDA SONORA
Miguel Rio Branco
PESQUISA DE IMAGEM
Isidora Gajic
DIGITALIZAÇÃO E MONTAGEM
Antonio Garcia
PRODUÇÃO MUSICAL E MONTAGEM SONORA
Bártolo
ASSISTÊNCIA
Pedro Sá e Jonas Sá
MUSICA VÍDEO CAVEIRINHAS
Jerônimo Cravo Rio branco
MÚSICA VÍDEO TÚNEL
Bártolo
MUSICA VÍDEO LABIRINTO
Miguel Rio Branco e Bártolo
PRODUÇÃO
- Automatica
- Mariana Schincariol de Mello
- Ana Paula Vulcão
DESIGN GRÁFICO
Giselle Macedo
MONTAGEM
- Rogério Cândido Dias da Silva
- Marcus Vinicius Pugliese
PROJETO TÉCNICO E INSTALAÇÃO
32bits Criações Digitais
ILUMINAÇÃO
Belight | Samuel Betts
CENOGRAFIA
H.O Silva
ASSESSORIA DE IMPRENSA
- Meio & Imagem |
- Ana Ligia Petrone
REVISÃO
Duda Costa
TRADUÇÃO
Paul Webb
FOTOGRAFIA
Antonio Garcia
CASA FRANÇA-BRASIL
DIRETORA
Evangelina Seiler
ASSESSORA
Fátima Santiago
COORDENADORA DE PROJETOS
Jeanine Toledo
COMUNICAÇÃO
Lívia Ferraz
EQUIPE ADMINISTRATIVA
- Fabiana Oliveira
- Sandra Helena da Silva
- Valdeci Costa Lima
CAPACITAÇÃO DE MEDIADORES DA EAV DO PARQUE LAGE
- Cristina de Pádula
- Maria Tornaghi
- Tania Queiroz
MEDIADORES
- Helen Lugon
- Gisele Nery
- Mariana Kanbara
- Patricia Reis
- Patrícia Aguiar
- Tarsila Monteiro
Uma instalação com quatro projeções de imagens que transitam pelas temáticas de violência e poder, trabalhada simultaneamente sobre quatro telas de voil, com áudios diferentes, constitui o núcleo central da mostra Gritos surdos, de Miguel Rio Branco, que ocupará a Casa França-Brasil a partir de 25 de março. A exposição reúne instalações realizadas pelo artista no início da década de 2000, que nunca foram exibidas no Rio de Janeiro.
Além da obra que estará na nave central da Casa França-Brasil, uma das salas laterais exibirá uma projeção com imagem fixa e áudio. A outra vai mostrar um “site specific” em neon‚ no qual vários vidros de pára-brisas de automóveis, acidentados ou baleados, refletem luzes fluorescentes que piscam de modo intermitente, perfiladas por linhas de neon vermelho, com fotografias cibachrome.
TÍTULO DO PROJETO
Despertar/Éveil
ARTISTAS
- Chico MacMurtrie
- Ingrid Bachmann
- Jane Tingley
- Jean-Pierre Gauthier
- Paula Gaetano Adi
- Steve Daniels
LOCAL
SESC Santana
ENDEREÇO
Av. Luiz Dummond Villares, 579 – Jardim São Paulo, São Paulo
VISITAÇÃO
- 14/03 a 01/06/2014
- Terça a Sábado 10h às 21h
- Domingos e feriados 10h às 19h
- Entrada franca
CURADORIA
Sylvie Paren
PRODUÇÃO
Groupe Molior (Québec)
DIRETORA
Andrée Duchaine
DIRETORA ADJUNTA
Aurélie Besson
DIRETOR TÉCNICO
Danny Perreault
AUTOMATICA (BRASIL)
DIREÇÃO GERAL
Luiza Mello
PRODUÇÃO
Arthur Moura
GESTÃO
Marisa S. Mello
EXPOGRAFIA
- Artificio | Vasco Caldeira
- Ana Lucia Bortoletto
- Maria Fernanda Miserochi
- Zildete Mesquita
PROJETO GRÁFICO
- Studio Meios | Julio Miquelini
- Maria Fernanda Miserochi
DESIGNER DE ILUMINAÇÃO
- Design da Luz Estúdio |
- Fernanda Carvalho
- Renata Fongaro
MONTAGEM
COORDENAÇÃO
- Sergio Santos
- Marta Bruno
EQUIPE
- Andre Cruz
- Cesar Lopes
- Eduardo Domingues Junior
- João Rebello
- Jeff Lemes
- Jorge Garcia
- Mauro Cesar Silva
- Mike Rocha
- Rodolfo Martins Alves
PROJETO EDUCATIVO
Acontemporânea Cultural
COORDENAÇÃO
Marcela Tiboni
SUPERVISORES
- Gabriela Piernikarz
- Ricardo Hino
EDUCADORES
- Juliana Nersessian
- Antônio Sandoval
- Talita Gouveia
- Caio Araujo
- Diermany D’Alessandro
SESC SANTANA
COORDENADORES DE ÁREA
- Suzana Garcia
- Silvan Oliveira da Silva
- Viviane Gabarron
- Rodrigo Augusto C. Souza
- Alcione Pereira Müzel Teixeira
EQUIPE
- Talita Rebizzi
- Daniele Queiroz
A mostra Despertar/Éveil é inspirada por uma época distante e primordial: a origem da vida, o despertar da matéria.
A exposição reúne obras cinéticas e robóticas que empregam o movimento para expressar a essência da vida. Por meio de várias tecnologias, essas obras fazem com que seus componentes se movam, chacoalhem, contorçam e desdobrem de forma a evocar processos biológicos e seres vivos primitivos. Os trabalhos selecionados para Despertar/Éveil apresentam formas vivas em seu estado nascente e impreciso e, assim, distanciam-se da figura humana para voltar aos primórdios do mundo orgânico. São da ordem pré, sub ou talvez até intra-humana. Nem mesmo uma única dessas obras representa uma espécie animal ou um órgão ou organismo identificável. Graças a essa imprecisão semântica e formas rudimentares, elas nos confrontam com a vida em sua dimensão secreta e íntima.
TÍTULO DO PROJETO
Sudário
ARTISTA
Carlos Vergara
LOCAL
Museu de Arte Contemporânea de Niterói – MAC Niterói
ENDEREÇO
Mirante da Boa Viagem, sem número, Niterói
VISITAÇÃO
- 15/12/2013 a 23/02/2014
- Terça a domingo 10h – 18h
CONCEPÇÃO
Carlos Vergara
CURADORIA
Guilherme Vergara
PRODUÇÃO
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Luiza Mello
PRODUÇÃO
- Mariana Schincariol de Mello
- Ana Paula Vulcão
DESIGN GRÁFICO
Dínamo | Alexsandro Souza
ILUMINAÇÃO
Rogério Magalhães
GESTÃO
Marisa S. Mello
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Barbara Chataignier
COORDENADOR DE MONTAGEM
Marcelo Camargo
MONTAGEM
- Moises Barbosa
- Daniele Cristina
- Cal Camargo
- Tiago Martins
ATELIÊ CARLOS VERGARA
COORDENAÇÃO
João Vergara
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
Stefanie Ferraz
ADMINISTRATIVO
Alice Souto
MAC NITERÓI
CURADOR-DIRETOR GERAL
Luiz Guilherme Vergara
Utilizando uma prática já presente em sua obra, a monotipia, Carlos Vergara imprime em lenços vestígios dos diversos territórios por onde passou ao longo de sua carreira. Na exposição Sudário, no Museu de Arte Contemporânea de Niterói, são apresentadas obras realizadas em lugares como a Índia, a Capadócia, o Cazaquistão, Londres, Pantanal, São Miguel das Missões e Salvador. Além dos lenços, a exposição é composta por pinturas, fotografias trabalhadas em 3D real e virtual, fotografias, monotipias em grande formato, vídeo e instalações. No pátio do museu, estão cerca de 30 esculturas do projeto “Liberdade” realizadas com fotografias e portas gradeadas das celas recolhidas nos escombros do Complexo Penitenciário da Frei Caneca.
A exposição aborda, portanto, uma das particularidades fundamentais na produção de Carlos Vergara: uma prática artística prioritariamente realizada pela impressão de vestígios que se dá pela poética do deslocamento e de apropriações dos lugares visitados. “Isso é possível pela minha origem com a condição de transitoriedade, sem deixar de considerar as relações interpessoais construídas no processo, as quais se tornaram importantes no encadeamento da minha poética”, revela o artista.
Ao longo dessa poética do deslocamento e por mais de cinco décadas de vida artística, Carlos Vergara acumulou experiências e uma intensa pesquisa em materiais e técnicas de trabalho. A mostra é um convite à viagem e à imaginação.
Título do projeto
Antonio Manuel
ARTISTA
Antonio Manuel
LOCAL
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
ENDEREÇO
Av. Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo, Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
- 13/12/2013 a 16/02/2014
- Terça a sexta 12h às 18h
- Sábado, domingo e feriado
- 12h às 19h
CURADORIA
Luis Camillo Osório
PRODUÇÃO
Automatica
Coordenação de Produção
Luiza Mello
Produção
Arthur Moura
Assistente artista
Vitor Manuel
Arquitetura
- RUA Arquitetos| Pedro Évora
- Izabel Barboni
Identidade Visual
Sonia Barreto
Projeto de Iluminação e design de luz
BeLight | Samuel Betts
Cenotécnica
- Humberto Silva
- Humberto Silva Junior
Revisão
Rosalina Gouveia
Assessoria de imprensa
CW&A Comunicação
Agradecimentos
- Ana Caillaux
- Anita e Leoncio Schwartz
- Beatriz Caillaux
- Elizabeth Pratini de Moraes
- Marcus V. Pratini de Moraes
- Gilberto Chateaubriand
- João Sattamini
- Luis Antonio de Almeida Braga
- Luisa Strina
- MAC Niterói
- Marcia e Luiz Chrysostomo
- Mariano Marcondes Ferraz
- Mario Caillaux
- Marisa Abate
- Marli Matsumoto
- Paulo Venâncio Filho
A exposição Antonio Manuel, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, abrange a recente e inédita produção do artista, com duas instalações feitas especialmente para o local, e ainda obras emblemáticas de sua trajetória, configurando um conjunto inédito de trabalhos, nunca reunidos antes. A mostra apresenta ao público um recorte expressivo da produção do artista, da década de 1980 até os dias de hoje.
Para a exposição, que ocupa um espaço de cerca de 1.800 metros quadrados no segundo andar do Museu, o artista recria as instalações “Fantasma” (1994/2013), da Coleção do Museu – adquirida por meio do Edital de Artes Visuais da Petrobras, em 2001 – “Frutos do Espaço” (1980/2013), “Ocupações/ Descobrimentos” (1998/ 2013), “Sucessão de Fatos” (2003/ 2013). Antonio Manuel está desenvolvendo, especialmente para esta mostra, duas instalações: “Até que a imagem desapareça” e “Nave”, que utilizarão água. Cerca de dez pinturas, de coleções privadas e do acervo do artista, produzidas entre 1985 e 2013, e o vídeo Semi-Ótica (1975), completam a mostra.
O artista destaca que “é um conjunto que nunca foi apresentado e que se comunica, uma instalação dialoga com a outra. Uma característica em comum é que todas as instalações são participativas”.
TÍTULO DO PROJETO
Mitos do Contemporâneo
LOCAL
Caixa Cultural Rio de Janeiro
ENDEREÇO
Almirante Barroso, 121 – Centro, Rio de Janeiro
PROGRAMAÇÃO
- 03/12 – 12/12/2013
- Entrada Franca
CURADORIA
- Rafael Cardoso
- Sérgio Martins
PARTICIPANTES
- Briony Fer
- Francisco Bosco
- Frederico Coelho
- Lorenzo Mammì
- Luisa Duarte
- Marcio Doctors
- Marcus Faustini
- Matheus Rocha Pitta
- Moacir dos Anjos
- Nelson Brissac
- Paulo Herkenhoff
- Paulo Sergio Duarte
- Pedro Duarte
- Roberto Conduru
- Rodrigo Nunes
- Tania Rivera
- Waltercio Caldas
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Marisa S. Mello
PRODUÇÃO
Luisa Hardman
DESIGN
Dínamo | Alexsandro Souza
REVISÃO
Duda Costa
O seminário Mitos do Contemporâneo questionou uma noção que nos é familiar, mas que escapa a qualquer definição simples: o contemporâneo. Cada mesa tomará como ponto de partida um mito – uma percepção dominante, um lugar-comum ou um pressuposto – a respeito da arte e da cultura contemporâneas. O seminário reuniu artistas, críticos, historiadores e intelectuais de áreas variadas de modo a encorajar discussões que extrapolem clichês e se abram para novos debates. Foram duas semanas de debates sobre o papel central que a noção do contemporâneo desempenha nas relações do fazer artístico com sua história, com a geografia de sua circulação, com os discursos que o cercam e com as posições estéticas e políticas que o pautam.
Título do projeto
Perfume de Princesa
Artista
Wagner Malta Tavares
Local
Museu da Cidade de São Paulo
Endereço
Rua Roberto Simonsen, 136-B – Metro Sé, São Paulo
Visitação
- 03/11/2013 a 02/03/2014
- Terça a domingo 9h às 17h
Produção
Automatica
Coordenação de produção
Luiza Mello
Assistente de produção
Luisa Hardman
Gestão do projeto
Marisa S. Mello
Projeto gráfico
Dínamo | Alexsandro Souza
Administração do projeto
Carolina Lima
Texto
José Bento Ferreira
Revisão
Duda Costa
Tradução
John Norman
Montagem
Metal Calhas
Realização
- Museu da Cidade,
- Prefeitura de São Paulo e
- Secretaria de Cultura
Núcleo de curadoria
- Henrique Siqueira,
- Douglas de Freitas e
- Monica Caldiron
Núcleo de conservação
Nalu Medeiros e Leila Antero
Estagiária Trainee
Paola Ribeiro
Apoio
IFF International Flavors & Fragrances Inc.
AGRADECIMENTOS
- Carlos Kiyoshi Okamoto
- Diogo Medeiros de Freitas
- Dionisio Ferenc
- Eloisa Maria F. M. Rodrigues
- Franz Lizst
- Jordão Corrêa Neto
- Marilia Razuk
- Roberto Loeb
Perfume de Princesa é o título da instalação inédita do artista Wagner Malta Tavares. O trabalho exala diferentes compostos aromáticos ao longo do percurso do público pelo Beco do Pinto e os centenários edifícios da Casa da Imagem e do Solar da Marquesa de Santos, na cidade de São Paulo.
Trata-se de um tubo de metal escovado com 350m de comprimento, que a primeira vista pode parecer apenas parte da estrutura das casas, mas logo chama a atenção para seu movimento. O tubo corre pelo chão, realiza voltas em si mesmo, ziguezagueia corrimões e atravessa janelas, sem atrapalhar a circulação pelos espaços.
Seus odores vão de rosas e jasmins a aromas corpóreos, essências essas pesquisadas e criadas a partir de um conto popular sobre a Marquesa de Santos, segundo o qual, a amante de D. Pedro 1o deixava flores pela casa para transmitir, pelo cheiro, o seu humor no dia.
Título do projeto
- 17ª Edição do Projeto Respiração
- Marcos Chaves – I only have eyes for you
Artista
Marcos Chaves
Local
Fundação Eva Klabin
Endereço
Av. Epitácio Pessoa, 2480, Lagoa, Rio de Janeiro
Visitação
- 03/09/2013 a 10/11/2013
- Terça a Domingo 14h às 18h
- Entrada franca
Curadoria
Marcio Doctors
Produção
Automatica
Coordenação de Produção
Luiza Mello
Produção
- Ana Paula Vulcão
- Arthur Moura
Iluminação e Projeções
Belight
Video sala Renascença:
Captação de imagens
- Marcos Chaves
- David Pacheco
Montagem
Bernardo Jucá
Som sala de jantar:
Gravação
- Rossano Snel
- Marcos Chaves
- Daniel Rangel
Mixagem
Rossano Snel
Video Hot Widow (Janela):
Fotografia
Marcos Chaves
Montagem
Bernardo Jucá
Marcos Chaves – I only have eyes for you é a 17ª edição do Projeto Respiração, que traz importantes nomes da arte contemporânea para intervirem na Fundação Eva Klabin, desde 2004.
Marcos Chaves realizou intervenções em seis espaços da casa-museu na Lagoa, criando um desvio no tempo e uma leveza através da incorporação de elementos contemporâneos, libertando o espaço daquilo que o caracteriza, sem descaracterizá-lo.
Segundo o curador do projeto, Marcio Doctors, “o trabalho de Marcos Chaves é marcado por jogos semânticos verbo/visuais, que ressignificam o sentido original das coisas, criando pequenos deslocamentos através de uma percepção sutil, que conjuga ironia, bom humor e duplo sentido, evidenciando aspectos não revelados da realidade cotidiana”.