TÍTULO DO PROJETO

Travessias 3 – Arte Contemporânea na Maré

ARTISTAS

  • Barrão
  • Cao Guimarães
  • Dora Longo Bahia
  • Imagens do Povo
  • Jonathas de Andrade
  • Luiz Zerbini
  • Mauro Restiffe
  • Sandra Kogut

LOCAL

Galpão Bela Maré

ENDEREÇO

Rua Bittencourt Sampaio, 169, entre as passarelas 9 e 10 da Av. Brasil, Maré – Rio de Janeiro

VISITAÇÃO

  • 23/08 – 16/11/2014
  • Terça a Sábado 10h as 17h
  • Entrada Franca

VÍDEOS

SITE

www.travessias.org.br

REALIZAÇÃO

  • Observatório de Favelas
  • Automatica

ORGANIZAÇÃO CURATORIAL

Daniel Senise

ASSISTENTE

Laidiane Carvalho

COORDENAÇÃO

  • Observatório de Favelas |
  • Jailson de Souza e Silva
  • Jorge Luis Barbosa
  • Eduardo Alves
  • Elionalva Sousa Silva
  • Erasmo Carlos de O. Castro
  • Mário Pires simão
  • Raquel Willadino Braga
  • Dalcio Marinho Gonçalves

PRODUÇÃO E GESTÃO

Automatica

COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO

  • Luiza Mello
  • Mariana Schincariol de Mello

PRODUÇÃO

  • Ana Paula Vulcão
  • Luisa Hardman

GESTÃO

  • Marisa S. Mello e
  • Carolina Lima

PRODUÇÃO GALPÃO BELA MARÉ

  • Mariluci Nascimento
  • Geisa Lino

ARQUITETURA

  • Rua Arquitetos |
  • Pedro Évora
  • Mariana Albuquerque

MAPAS

Felipe Moulin

COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL E DE COMUNICAÇÃO

Gabriela Moulin

DESIGN GRÁFICO

  • Quinta-feira |
  • Odete de Aruanda
  • Pedro Zylbersztajn

PROGRAMA EDUCATIVO

COORDENAÇÃO

Janis Clémen

EDUCADORES

  • Cami Carrello
  • Carolina Aleixo
  • Daniel Remilik
  • David Alfredo
  • Fernando Leão
  • Jean Carlos
  • Letícia Pereira
  • Michelle Barros
  • Nívea Santana
  • Renata Sampaio

PARCERIA E MOBILIZAÇÃO

  • Redes de Desenvolvimento da Maré |
  • Eliana Sousa e Silva
  • Alberto Aleixo
  • Henrique Gomes
  • RUA arquitetos

OFICINAS

GRAFITE

Felipe Reis

STENCIL

Nata Família

ASSESSORIA DE IMPRENSA

  • Rodrigo Mascarenhas
  • RPM Comunicação |
  • Marina Avella e Érica Avelar

COMUNICAÇÃO DIGITAL

14

COBERTURA FOTOGRÁFICA

  • Imagens do Povo e
  • Gabriela Carrera

ILUMINAÇÃO

BLight

ZELADOR

Waldeck da Silva Costa

LIMPEZA

Marcia da Silva Pereira

AGRADECIMENTOS

  • Eliana Sousa e Silva
  • Equipe Redes de Desenvolvimento da Maré
  • Gabriela e Fabio Szwarcwald
  • Galeria Nara Roesler
  • Galeria Vermelho

APRESENTADO POR

  • Petrobras
  • Governo do Rio de Janeiro
  • Sec. de Estado de Cultura
  • Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro

PATROCÍNIO

  • Prefeitura do Rio de Janeiro
  • Sec. Municipal de Cultura

APOIO

  • Centro de Artes da Maré
  • Coral
  • 1001
  • Instituto JCA
  • Estúdio Alfa
  • Millenium Transportes
  • Affinité Seguros
  • Rosanne Moraes Rego

A exposição Travessias 3 – Arte Contemporânea na Maré foi aberta ao público no dia 23 de agosto no Galpão Bela Maré, localizado no bairro Nova Holanda, Zona Norte do Rio de Janeiro, e ficará em cartaz, gratuitamente, até 16 de novembro.

A terceira edição do Travessias celebra mais um encontro entre a arte visual contemporânea e o espaço popular. A reunião de artistas consagrados de diferentes lugares do Brasil e de jovens fotógrafos da Maré está sendo organizada pelo artista plástico Daniel Senise, integrando criações artísticas de linguagens múltiplas – audiovisual, pintura, instalação, fotografia e objetos. O Travessias 3 reúne trabalhos inéditos e de acervo dos artistas Barrão, Dora Longo Bahia, Sandra Kogut, Mauro Restiffe, Jonathas de Andrade, Cao Guimarães, Luiz Zerbini e dos fotógrafos do Imagens do Povo, programa realizado pelo Observatório de Favelas.

É uma exposição, um espaço de diálogo, de circulação democrática de informações e novas possibilidades de pensamento no Complexo da Maré. Sem fronteiras de distinção territorial e social, o Travessias coloca a favela também como referência estética, mobilizando criação e fruição.

Travessias 3 tem patrocínios da Petrobras, via Lei Estadual de Cultura (ICMS), e da Prefeitura do Rio de Janeiro/ Secretaria Municipal de Cultura por meio do Programa de Fomento à Cultura Carioca; realização da Automatica Produção Contemporânea e do Observatório de Favelas e parceria com a Redes de Desenvolvimento da Maré e a RUA Arquitetos.

TÍTULO DO PROJETO

Mar de exemplo

ARTISTA

Watercio Caldas

LOCAL

SESC Belenzinho

ENDEREÇO

Rua Padre Adelino, 1.000,

Belém, São Paulo

VISITAÇÃO

  • 28/08/2014 a 31/11/2014
  • Terça a Sábado 9h às 21h
  • Domingos e feriados 9h às 19h
  • Entrada franca

REALIZAÇÃO

SESC

PRODUÇÃO EXECUTIVA

Automatica

COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO

Luiza Mello

DESENHOS 3D

Juliana Ayako

SERRALHERIA

Estrultec

RECORTE EM CNC LASER

Artes & Ofícios

MONTAGEM

Install

SESC BELENZINHO

PROGRAMAÇÃO

Salete dos Anjos

COORDENAÇÃO

  • Catia Leandro
  • Juliana Santos

SUPERVISÃO

  • Christine Villa Santos
  • Leandro Ferre Caetano

PRODUÇÃO

Juraci de Souza

Waltercio Caldas, artista convidado para a quinta edição do projeto Vão, leva ao Sesc Belenzinho a instalação Mar de Exemplo, onde 30 estruturas em aço inoxidável dispostas ordenadamente tentam subverter o espaço do átrio da torre e suas principais características, como a luminosidade, a transparência e o convívio dos visitantes.

Ao criar linhas predominantemente horizontais com quatro palavras que, repetidas, são absorvidas e dissolvidas pelo ambiente, Mar de Exemplo convida o espectador a fazer parte da obra, permitindo que cada visitante crie suas próprias relações de leitura, interpretação e significação a partir dos planos gerados.

TÍTULO DO PROJETO

Cabeça

ARTISTA

Milton Machado

LOCAL

Centro Cultural Banco do Brasil

ENDEREÇO

Rua Primeiro de Março, 66 – Centro, Rio de Janeiro

VISITAÇÃO

  • 06/08/2014 a 29/09/2014
  • Quarta a Segunda 9 às 21h
  • Entrada franca

CURADORIA E PROJETO EXPOGRÁFICO

Milton Machado

IDEALIZAÇÃO E COORDENAÇÃO GERAL

Claudia Oliveira

PRODUÇÃO GERAL

Automatica

COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO

Luiza Mello

PRODUÇÃO

Arthur Moura

PROJETO GRÁFICO

  • Rara Dias
  • Ana Carneiro

TEXTO DE APRESENTAÇÃO

  • Guilherme Bueno
  • GESTÃO DE PROJETO
  • Marisa S. Mello
  • Carolina Lima

PROJETO DE ILUMINAÇÃO

BeLight | Samuel Betts

CENOTÉCNICA

  • Humberto Silva
  • Humberto Silva Júnior

MONTAGEM

  • Caze Araújo
  • Glauber Silva
  • João Águas
  • Thiago Branco Barboteo
  • Victor Santana

CONSTRUÇÃO DA OBRA
MÓDULO DE DESTRUIÇÃO
NA POSIÇÃO ALFA

Estrultec Estruturas Especiais

ENGENHEIRO

Brical Engenharia | Bruno Morales

DESENHOS TÉCNICOS

  • RUA Arquitetos | Pedro Évora
  • Mariana Albuquerque

REVISÃO

  • Duda Costa
  • Rosalina Gouveia

VERSÃO EM INGLÊS

Renato Rezende

ASSESSORIA DE IMPRENSA

  • A Dois Comunicação | Anna Accioly
  • Carolina Oliveira

APOIO

  • Galeria Nara Roesler
  • Mills
  • Securit

PATROCÍNIO

Banco do Brasil

VÍDEO 1

VÍDEO 2 

Cabeça – Milton Machado é a primeira retrospectiva da obra do artista, marcando 45 anos de trabalho. A exposição Cabeça reúne mais de 100 trabalhos – entre desenhos, pinturas, fotografias, vídeos e esculturas – produzidos entre 1969 e 2014, muitos deles inéditos. Milton Machado pertence a uma geração de artistas atuantes a partir dos anos 1970, cujas produções são fortemente marcadas pela investigação conceitual e pela experimentação. Com um trabalho caracterizado pela organização de elementos em séries, fazendo com que os espaços de exposição tendam a ter o caráter de instalações, o artista exibe nesta mostra importantes obras, como a escultura Módulo de Destruição, em nova versão (1990-2010-2014), que será instalada na rotunda. Outro destaque da mostra é a série de desenhos Conspiração Arquitetura, com temas relacionados à arquitetura e ao urbanismo, exposta pela primeira vez na Galeria Sergio Milliet, Funarte, Rio de Janeiro, em 1981. A maior parte dos trabalhos da série pertence à coleção Gilberto Chateaubriand/MAM-RJ e raramente é mostrada ao público.

TÍTULO DO PROJETO

Do Valongo à Favela – Imaginário e periferia

LOCAL

MAR – Museu de Arte do Rio

ENDEREÇO

Praça Mauá, 5, Centro, Rio de Janeiro

VISITAÇÃO

  • 27/05/2014 a 15/02/2015
  • Terça a domingo 10h às 17h

CURADORIA

  • Clarissa Diniz e
  • Rafael Cardoso

 PESQUISA E ASSISTÊNCIA CURATORIAL

Nataraj Trinta

 PRODUÇÃO

Automatica

 COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO

Mariana Schincariol de Mello

 PRODUÇÃO

Luisa Hardman

 ASSISTENTE DE PRODUÇÃO

Leticia Libanio

 PROJETO EXPOGRÁFICO

  • Rua Arquitetos | Pedro Évora
  • Mariana Albuquerque

 DESIGN GRÁFICO

Dínamo | Alexsandro Souza

 MUSEOLOGIA

Libra Cultural

 CENOTÉCNICA

Camuflagem

 EQUIPE DE MONTAGEM

  • Silvio De Camillis Borges
  • Pablo Vieira Pereira
  • Daniel Zagatti
  • Guilherme Gasparello

 ILUMINAÇÃO

Artimanha | Julio Katona

 TRADUÇÃO

Sean Mclntyre

MUSEU DE ARTE DO RIO – INSTITUTO ODEON

PRESIDENTE

Éder Sá Alves Campos

VICE PRESIDENTE

Afonso Henriques Borges Ferreira

DIRETOR PRESIDENTE

Carlos Gradim

DIRETORA EXCUTIVA

Adriana Karla Rodrigues

DIRETOR ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO

Luiz Guimarães

DIRETOR DE PROJETOS E GESTÃO

Tiago Cacique

DIRETOR CULTURAL

Paulo Herkenhoff

GERENTE DE CONTEÚDO

Clarissa Diniz

GERENTE DE COMUNICAÇÃO

Hannah Drumond

GERENTE DE PRODUÇÃO

Daniel Bruch

GERENTE DE EDUCAÇÃO

Janaina Melo

VÍDEOS

A exposição Do Valongo à Favela: Imaginário e Periferia, em cartaz no MAR, concebida pelos curadores Rafael Cardoso e Clarissa Diniz tem dois marcos históricos: o primeiro é o porto dos escravos, dito Cais do Valongo, o maior entreposto de venda de escravos do mundo no século XIX. O Valongo, portanto, demarca a tragédia da escravidão e da diáspora africana. O segundo aborda o surgimento da favela como traço mais manifesto da nova exclusão dos libertos, ainda sob a permanência de valores escravocratas e do poder pós-colonial. Ambos os marcos são cruciais para pensar, redescobrir e reinventar o lugar que o MAR habita: é isso que o Museu se propõe com seu programa curatorial focado no Rio de Janeiro.

Nessa direção, Do Valongo à Favela: Imaginário e Periferia dá um passo adiante na aproximação do Museu com sua vizinhança ao tratar do imaginário e das representações dessa localidade ao longo do tempo. Concebida em oito núcleos intitulados a partir de depoimentos, letras de música e excertos literários, a mostra é um percurso que abrange o início da ocupação desta região, seu protagonismo na história colonial/republicana do Brasil e sua atualidade por meio de obras históricas e contemporâneas, episódios e personagens que continuamente inventam este pedaço da cidade.

TÍTULO DO PROJETO

Gritos Surdos

ARTISTA

Miguel Rio Branco

LOCAL

Casa França Brasil

ENDEREÇO

Rua Visconde de Itaboraí, 78, Centro, Rio de Janeiro

VISITAÇÃO

  • 25/03/2014 a 25/05/2014
  • Terça a domingo 10h às 20h
  • Entrada franca

CONCEPÇÃO

Miguel Rio Branco

VÍDEOS

DIREÇÃO

Miguel Rio Branco

MONTAGEM VÍDEO

Tetê Sá

AUTORAÇÃO

Carlos Azambuja

BANDA SONORA

Miguel Rio Branco

PESQUISA DE IMAGEM

Isidora Gajic

DIGITALIZAÇÃO E MONTAGEM

Antonio Garcia

PRODUÇÃO MUSICAL E MONTAGEM SONORA

Bártolo

ASSISTÊNCIA

Pedro Sá e Jonas Sá

MUSICA VÍDEO CAVEIRINHAS

Jerônimo Cravo Rio branco

MÚSICA VÍDEO TÚNEL

Bártolo

MUSICA VÍDEO LABIRINTO

Miguel Rio Branco e Bártolo

PRODUÇÃO

  • Automatica
  • Mariana Schincariol de Mello
  • Ana Paula Vulcão

DESIGN GRÁFICO

Giselle Macedo

MONTAGEM

  • Rogério Cândido Dias da Silva
  • Marcus Vinicius Pugliese

PROJETO TÉCNICO E INSTALAÇÃO

32bits Criações Digitais

ILUMINAÇÃO

Belight | Samuel Betts

CENOGRAFIA

H.O Silva

ASSESSORIA DE IMPRENSA

  • Meio & Imagem |
  • Ana Ligia Petrone

REVISÃO

Duda Costa

TRADUÇÃO

Paul Webb

FOTOGRAFIA

Antonio Garcia

CASA FRANÇA-BRASIL

DIRETORA

Evangelina Seiler

ASSESSORA

Fátima Santiago

COORDENADORA DE PROJETOS

Jeanine Toledo

COMUNICAÇÃO

Lívia Ferraz

EQUIPE ADMINISTRATIVA

  • Fabiana Oliveira
  • Sandra Helena da Silva
  • Valdeci Costa Lima

CAPACITAÇÃO DE MEDIADORES DA EAV DO PARQUE LAGE

  • Cristina de Pádula
  • Maria Tornaghi
  • Tania Queiroz

MEDIADORES

  • Helen Lugon
  • Gisele Nery
  • Mariana Kanbara
  • Patricia Reis
  • Patrícia Aguiar
  • Tarsila Monteiro

VÍDEOS

Uma instalação com quatro projeções de imagens que transitam pelas temáticas de violência e poder, trabalhada simultaneamente sobre quatro telas de voil, com áudios diferentes, constitui o núcleo central da mostra Gritos surdos, de Miguel Rio Branco, que ocupará a Casa França-Brasil a partir de 25 de março. A exposição reúne instalações realizadas pelo artista no início da década de 2000, que nunca foram exibidas no Rio de Janeiro.

Além da obra que estará na nave central da Casa França-Brasil, uma das salas laterais exibirá uma projeção com imagem fixa e áudio. A outra vai mostrar um “site specific” em neon‚ no qual vários vidros de pára-brisas de automóveis, acidentados ou baleados, refletem luzes fluorescentes que piscam de modo intermitente, perfiladas por linhas de neon vermelho, com fotografias cibachrome.

TÍTULO DO PROJETO

Despertar/Éveil

ARTISTAS

  • Chico MacMurtrie
  • Ingrid Bachmann
  • Jane Tingley
  • Jean-Pierre Gauthier
  • Paula Gaetano Adi
  • Steve Daniels

LOCAL

SESC Santana

ENDEREÇO

Av. Luiz Dummond Villares, 579 – Jardim São Paulo, São Paulo

VISITAÇÃO

  • 14/03 a 01/06/2014
  • Terça a Sábado 10h às 21h
  • Domingos e feriados 10h às 19h
  • Entrada franca

CURADORIA

Sylvie Paren

PRODUÇÃO

Groupe Molior (Québec)

DIRETORA

Andrée Duchaine

DIRETORA ADJUNTA

Aurélie Besson

DIRETOR TÉCNICO

Danny Perreault

AUTOMATICA (BRASIL)

DIREÇÃO GERAL

Luiza Mello

PRODUÇÃO

Arthur Moura

GESTÃO

Marisa S. Mello

EXPOGRAFIA

  • Artificio | Vasco Caldeira
  • Ana Lucia Bortoletto
  • Maria Fernanda Miserochi
  • Zildete Mesquita

PROJETO GRÁFICO

  • Studio Meios | Julio Miquelini
  • Maria Fernanda Miserochi

DESIGNER DE ILUMINAÇÃO

  • Design da Luz Estúdio |
  • Fernanda Carvalho
  • Renata Fongaro

MONTAGEM

COORDENAÇÃO

  • Sergio Santos
  • Marta Bruno

EQUIPE

  • Andre Cruz
  • Cesar Lopes
  • Eduardo Domingues Junior
  • João Rebello
  • Jeff Lemes
  • Jorge Garcia
  • Mauro Cesar Silva
  • Mike Rocha
  • Rodolfo Martins Alves

PROJETO EDUCATIVO

Acontemporânea Cultural

COORDENAÇÃO

Marcela Tiboni

SUPERVISORES

  • Gabriela Piernikarz
  • Ricardo Hino

EDUCADORES

  • Juliana Nersessian
  • Antônio Sandoval
  • Talita Gouveia
  • Caio Araujo
  • Diermany D’Alessandro

SESC SANTANA

COORDENADORES DE ÁREA

  • Suzana Garcia
  • Silvan Oliveira da Silva
  • Viviane Gabarron
  • Rodrigo Augusto C. Souza
  • Alcione Pereira Müzel Teixeira

EQUIPE

  • Talita Rebizzi
  • Daniele Queiroz

A mostra Despertar/Éveil é inspirada por uma época distante e primordial: a origem da vida, o despertar da matéria.

A exposição reúne obras cinéticas e robóticas que empregam o movimento para expressar a essência da vida. Por meio de várias tecnologias, essas obras fazem com que seus componentes se movam, chacoalhem, contorçam e desdobrem de forma a evocar processos biológicos e seres vivos primitivos. Os trabalhos selecionados para Despertar/Éveil apresentam formas vivas em seu estado nascente e impreciso e, assim, distanciam-se da figura humana para voltar aos primórdios do mundo orgânico. São da ordem présub ou talvez até intra-humana. Nem mesmo uma única dessas obras representa uma espécie animal ou um órgão ou organismo identificável. Graças a essa imprecisão semântica e formas rudimentares, elas nos confrontam com a vida em sua dimensão secreta e íntima.

TÍTULO DO PROJETO

Sudário

ARTISTA

Carlos Vergara

LOCAL

Museu de Arte Contemporânea de Niterói – MAC Niterói

ENDEREÇO

Mirante da Boa Viagem, sem número, Niterói

VISITAÇÃO

  • 15/12/2013 a 23/02/2014
  • Terça a domingo 10h – 18h

CONCEPÇÃO

Carlos Vergara

CURADORIA

Guilherme Vergara

PRODUÇÃO

Automatica

COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO

Luiza Mello

PRODUÇÃO

  • Mariana Schincariol de Mello
  • Ana Paula Vulcão

DESIGN GRÁFICO

Dínamo | Alexsandro Souza

ILUMINAÇÃO

Rogério Magalhães 

GESTÃO

Marisa S. Mello 

ASSESSORIA DE IMPRENSA

Barbara Chataignier

COORDENADOR DE MONTAGEM

Marcelo Camargo

MONTAGEM

  • Moises Barbosa
  • Daniele Cristina
  • Cal Camargo
  • Tiago Martins

ATELIÊ CARLOS VERGARA

COORDENAÇÃO

João Vergara 

ASSISTENTE DE PRODUÇÃO

Stefanie Ferraz 

ADMINISTRATIVO

Alice Souto

MAC NITERÓI

CURADOR-DIRETOR GERAL

Luiz Guilherme Vergara

Utilizando uma prática já presente em sua obra, a monotipia, Carlos Vergara imprime em lenços vestígios dos diversos territórios por onde passou ao longo de sua carreira. Na exposição Sudário, no Museu de Arte Contemporânea de Niterói, são apresentadas obras realizadas em lugares como a Índia, a Capadócia, o Cazaquistão, Londres, Pantanal, São Miguel das Missões e Salvador. Além dos lenços, a exposição é composta por pinturas, fotografias trabalhadas em 3D real e virtual, fotografias, monotipias em grande formato, vídeo e instalações. No pátio do museu,  estão cerca de 30 esculturas do projeto “Liberdade” realizadas com fotografias e portas gradeadas das celas recolhidas nos escombros do Complexo Penitenciário da Frei Caneca.

A exposição aborda, portanto, uma das particularidades fundamentais na produção de Carlos Vergara: uma prática artística prioritariamente realizada pela impressão de vestígios que se dá pela poética do deslocamento e de apropriações dos lugares visitados. “Isso é possível pela minha origem com a condição de transitoriedade, sem deixar de considerar as relações interpessoais construídas no processo, as quais se tornaram importantes no encadeamento da minha poética”, revela o artista.

Ao longo dessa poética do deslocamento e por mais de cinco décadas de vida artística, Carlos Vergara acumulou experiências e uma intensa pesquisa em materiais e técnicas de trabalho. A mostra é um convite à viagem e à imaginação.

Título do projeto

Antonio Manuel

 ARTISTA

Antonio Manuel

LOCAL

Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro

ENDEREÇO

Av. Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo, Rio de Janeiro

VISITAÇÃO

  • 13/12/2013 a 16/02/2014
  • Terça a sexta 12h às 18h
  • Sábado, domingo e feriado
  • 12h às 19h

CURADORIA

Luis Camillo Osório

PRODUÇÃO

Automatica

Coordenação de Produção

Luiza Mello

Produção

Arthur Moura

Assistente artista

Vitor Manuel

Arquitetura

  • RUA Arquitetos| Pedro Évora
  • Izabel Barboni

Identidade Visual

Sonia Barreto

Projeto de Iluminação e design de luz

BeLight | Samuel Betts

Cenotécnica

  • Humberto Silva
  • Humberto Silva Junior

Revisão

Rosalina Gouveia

Assessoria de imprensa

CW&A Comunicação

Agradecimentos

  • Ana Caillaux
  • Anita e Leoncio Schwartz
  • Beatriz Caillaux
  • Elizabeth Pratini de Moraes
  • Marcus V. Pratini de Moraes
  • Gilberto Chateaubriand
  • João Sattamini
  • Luis Antonio de Almeida Braga
  • Luisa Strina
  • MAC Niterói
  • Marcia e Luiz Chrysostomo
  • Mariano Marcondes Ferraz
  • Mario Caillaux
  • Marisa Abate
  • Marli Matsumoto
  • Paulo Venâncio Filho

VÍDEOS

A exposição Antonio Manuel, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, abrange a recente e inédita produção do artista, com duas instalações feitas especialmente para o local, e ainda obras emblemáticas de sua trajetória, configurando um conjunto inédito de trabalhos, nunca reunidos antes. A mostra apresenta ao público um recorte expressivo da produção do artista, da década de 1980 até os dias de hoje.

Para a exposição, que ocupa um espaço de cerca de 1.800 metros quadrados no segundo andar do Museu, o artista recria as instalações “Fantasma” (1994/2013), da Coleção do Museu – adquirida por meio do Edital de Artes Visuais da Petrobras, em 2001 – “Frutos do Espaço” (1980/2013), “Ocupações/ Descobrimentos” (1998/ 2013), “Sucessão de Fatos” (2003/ 2013). Antonio Manuel está desenvolvendo, especialmente para esta mostra, duas instalações: “Até que a imagem desapareça” e “Nave”, que utilizarão água. Cerca de dez pinturas, de coleções privadas e do acervo do artista, produzidas entre 1985 e 2013, e o vídeo Semi-Ótica (1975), completam a mostra.

O artista destaca que “é um conjunto que nunca foi apresentado e que se comunica, uma instalação dialoga com a outra. Uma característica em comum é que todas as instalações são participativas”.

TÍTULO DO PROJETO

Mitos do Contemporâneo

LOCAL

Caixa Cultural Rio de Janeiro

ENDEREÇO

Almirante Barroso, 121 – Centro, Rio de Janeiro

PROGRAMAÇÃO

  • 03/12 – 12/12/2013
  • Entrada Franca

CURADORIA

  • Rafael Cardoso
  • Sérgio Martins

PARTICIPANTES

  • Briony Fer
  • Francisco Bosco
  • Frederico Coelho
  • Lorenzo Mammì
  • Luisa Duarte
  • Marcio Doctors
  • Marcus Faustini
  • Matheus Rocha Pitta
  • Moacir dos Anjos
  • Nelson Brissac
  • Paulo Herkenhoff
  • Paulo Sergio Duarte
  • Pedro Duarte
  • Roberto Conduru
  • Rodrigo Nunes
  • Tania Rivera
  • Waltercio Caldas

COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO

Marisa S. Mello

PRODUÇÃO

Luisa Hardman

DESIGN

Dínamo | Alexsandro Souza

REVISÃO

Duda Costa

VÍDEOS

O seminário Mitos do Contemporâneo questionou uma noção que nos é familiar, mas que escapa a qualquer definição simples: o contemporâneo. Cada mesa tomará como ponto de partida um mito – uma percepção dominante, um lugar-comum ou um pressuposto – a respeito da arte e da cultura contemporâneas. O seminário reuniu artistas, críticos, historiadores e intelectuais de áreas variadas de modo a encorajar discussões que extrapolem clichês e se abram para novos debates. Foram duas semanas de debates sobre o papel central que a noção do contemporâneo desempenha nas relações do fazer artístico com sua história, com a geografia de sua circulação, com os discursos que o cercam e com as posições estéticas e políticas que o pautam.

Título do projeto

Perfume de Princesa

Artista

Wagner Malta Tavares

Local

Museu da Cidade de São Paulo

Endereço

Rua Roberto Simonsen, 136-B – Metro Sé, São Paulo

Visitação

  • 03/11/2013 a 02/03/2014
  • Terça a domingo 9h às 17h

Produção

Automatica

Coordenação de produção

Luiza Mello

Assistente de produção

Luisa Hardman

Gestão do projeto

Marisa S. Mello

Projeto gráfico

Dínamo | Alexsandro Souza

Administração do projeto

Carolina Lima

Texto

José Bento Ferreira

Revisão

Duda Costa

Tradução

John Norman

Montagem

Metal Calhas

Realização

  • Museu da Cidade,
  • Prefeitura de São Paulo e
  • Secretaria de Cultura

Núcleo de curadoria

  • Henrique Siqueira,
  • Douglas de Freitas e
  • Monica Caldiron

Núcleo de conservação

Nalu Medeiros e Leila Antero

Estagiária Trainee

Paola Ribeiro

Apoio

IFF International Flavors & Fragrances Inc.

AGRADECIMENTOS

  • Carlos Kiyoshi Okamoto
  • Diogo Medeiros de Freitas
  • Dionisio Ferenc
  • Eloisa Maria F. M. Rodrigues
  • Franz Lizst
  • Jordão Corrêa Neto
  • Marilia Razuk
  • Roberto Loeb

Perfume de Princesa é o título da instalação inédita do artista Wagner Malta Tavares. O trabalho exala diferentes compostos aromáticos ao longo do percurso do público pelo Beco do Pinto e os centenários edifícios da Casa da Imagem e do Solar da Marquesa de Santos, na cidade de São Paulo.

Trata-se de um tubo de metal escovado com 350m de comprimento, que a primeira vista pode parecer apenas parte da estrutura das casas, mas logo chama a atenção para seu movimento. O tubo corre pelo chão, realiza voltas em si mesmo, ziguezagueia corrimões e atravessa janelas, sem atrapalhar a circulação pelos espaços.

Seus odores vão de rosas e jasmins a aromas corpóreos, essências essas pesquisadas e criadas a partir de um conto popular sobre a Marquesa de Santos, segundo o qual, a amante de D. Pedro 1o deixava flores pela casa para transmitir, pelo cheiro, o seu humor no dia.

Título do projeto

  • 17ª Edição do Projeto Respiração
  • Marcos Chaves – I only have eyes for you

Artista

Marcos Chaves

Local

Fundação Eva Klabin

Endereço

Av. Epitácio Pessoa, 2480, Lagoa, Rio de Janeiro

Visitação

  • 03/09/2013 a 10/11/2013
  • Terça a Domingo 14h às 18h
  • Entrada franca

Curadoria

Marcio Doctors

Produção

Automatica

Coordenação de Produção

Luiza Mello

Produção

  • Ana Paula Vulcão
  • Arthur Moura

Iluminação e Projeções

Belight

Video sala Renascença:

Captação de imagens

  • Marcos Chaves
  • David Pacheco

Montagem

Bernardo Jucá

Som sala de jantar:

Gravação

  • Rossano Snel
  • Marcos Chaves
  • Daniel Rangel

Mixagem

Rossano Snel

Video Hot Widow (Janela):

Fotografia

Marcos Chaves

Montagem

Bernardo Jucá

VÍDEOS

Marcos Chaves – I only have eyes for you é a 17ª edição do Projeto Respiração, que traz importantes nomes da arte contemporânea para intervirem na Fundação Eva Klabin, desde 2004.

Marcos Chaves realizou intervenções em seis espaços da casa-museu na Lagoa, criando um desvio no tempo e uma leveza através da incorporação de elementos contemporâneos, libertando o espaço daquilo que o caracteriza, sem descaracterizá-lo.

Segundo o curador do projeto, Marcio Doctors, “o trabalho de Marcos Chaves é marcado por jogos semânticos verbo/visuais, que ressignificam o sentido original das coisas, criando pequenos deslocamentos através de uma percepção sutil, que conjuga ironia, bom humor e duplo sentido, evidenciando aspectos não revelados da realidade cotidiana”.