Título do projeto
A Soma dos dias
Local
Pinacoteca do Estado de São Paulo
Endereço
Praça da Luz, 2
São Paulo
Visitação
31/07/2010 – 07/11/2010
Artista
Carlito Carvalhosa
Música
Philip Glass
Produção
Automatica
Coordenação de Produção
Luiza Mello
Produção
Bruno Monnerat
Projeto expográfico
Carolina Veiga
Modelo 3D
Daniel Wagner
Confecção da peça
Carolina Lyra
Carolina Hermeto
Montagem do Protótipo
Galpão Aplauso Rio de Janeiro
Clayton Peçanha Teixeira
Daniel da Silva Paulino
Pedro Henrique dos Anjos Frazão
Apoio montagem Pinacoteca
André Aguillar
Ivan Peter
Áudio
Fusion Áudio
Consultoria em áudio
João Milet Meirlles
Assessoria jurídica
Álvaro Piquet Pessoa
Elétrica e iluminação
Isaías Rufino de Souza
Músicos
Santa Marcelina Organização Social de Cultura
Tom Jobim EMESP
Coordenação
Sergio Kafejian
Violino Solo
Mizael José da Silva Junior
Professor
Gustavo Barbosa Lima
Duo de Flauta
Henrique Augusto Amado
Julia Donley
Professor
Gustavo Barbosa Lima
Quarteto de cordas
William Wanderlan Rebouças Guimarães
Joede Rodrigue dos Santos
Wellington Rebouças Guimarãoes
Ana Carolina Rebouças Guimarães
Professor
Henrique Muller
Piano Solo
Grasiela Prado
Professor
Milton Vito
Saxofone solo
Luciano Froes
Professor
Milton Vito
Agradecimentos
Alessandra Marder
Cecilia Carvalhosa
Lorenzo Mammi
Mari Stockler
Maria Carvalhosa
Mirna Aragão
Paulo Vivacqua
Paulo Zuben
Rebecca Litman
Rita Wainer
Stokes Howell
Terâ Queiroz
A obra A Soma dos dias, de Carlito Carvalhosa é composta por grandes espirais de tecido branco (14 x 14m) que preenchem todo o espaço central do museu. O trabalho conta com a colaboração do compositor americano Philip Glass, que propôs uma trilha sonora para o projeto de Carvalhosa, a partir de composições suas realizadas entre 1969 e 2009.
A Pinacoteca do Estado de São Paulo apresenta a instalação, A soma dos dias de Carlito Carvalhosa. O trabalho é composto por fitas de alumínio que sustentam grandes pedaços de tecidos (14 x 14m) e que envolvem todo o espaço central do Museu. Para completar, alunos da Escola de Música de São Paulo – Tom Jobim executarão obras do compositor americano Phillip Glass realizadas entre 1969 e 2009. As apresentações ocorrem uma vez por semana, e aos sábados a cada 15 dias, a programação inclui Eight Tunes for Piano, Music in the Shape of a Square, Two Pages, Melodies for Saxophone, Strung Out, String Quartets # 2, 3, 4, 5, Another Look at Harmony. Esta é a terceira exposição do Projeto Octógono em 2010, com curadoria de Ivo Mesquita, curador chefe da Pinacoteca do Estado.
Esta instalação foi desenvolvida especialmente para o Projeto Octógono Arte Contemporânea. O título da obra, A soma dos dias, faz referência aos sons que serão captados e reproduzidos diariamente por alto falantes instalados no espaço. Segundo Ivo Mesquita, “O projeto de Carvalhosa cria um labirinto branco e perturbador, que oferece uma experiência de opacidade e quase cegueira, ao mesmo tempo em que envolve o expectador pelo som, que discretamente reverbera pelas paredes no interior do museu. Visão e audição são os sentidos postos em questão ou ativados pelo trabalho”. Esta exposição tem o patrocinio do banco Santander.
Título do projeto
MENAS. o certo do errado. o errado do certo.
Local
Museu da Língua Portuguesa
Endereço
Parque da Luz, s/n, Centro, São Paulo
Visitação
16 de março – 27 de junho de 2010
Governo do Estado de São Paulo
Governador
José Serra
Vice Governador
Alberto Goldman
Secretário de Estado da Cultura
João Sayad
Secretário Adjunto
Ronaldo Bianchi
Chefe de Gabinete
Sergio Tiezzi
Coordenadora da Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico
Claudinéli Moreira Ramos
POIESIS – Organização Social de Cultura
Diretor executivo
Frederico Barbosa
Diretor Financeiro
Jacques Kann
Museu da Língua Portuguesa
Diretor
Antonio Carlos de Moraes Sartini
Coordenadora do Núcleo Educativo
Marina Sartori de Toledo
Consultor
Ataliba T. de Castilho
Exposição MENAS
Idéia original
João Sayad
Curadoria
Ataliba T. de Castilho
Eduardo Calbucci
Consultoria Técnica
Rodolfo Ilari
Coordenação geral
Tecnopop
Concepção
André Stolarski
Coordenação
Luis Marcelo Mendes
Design Visual
Tecnopop
Design
Clara Meliande
Alexsandro Souza
Assistência de design
Juliana Yue
Isabel Bahiana
Videografismo
Marcelo Pereira
Paula Naman
Produção
Automatica
Coordenação
Luiza Mello
Produção
Bruno Monerrat
Mariana Schincariol Mello
Marisa S. Mello
Expografia
Artifício Arquitetura e Exposições
Coordenação
Flavia D’Amico
Vasco Caldeira
Arquiteta
Ana Lúcia F. Bortoletto
Paulo Ayres
Assistente de Projeto
Juliana Silveira
Assistente de produção
Valquiria Reducino
Iluminação
Lighting design
Fernanda Carvalho
Assistente
Isabel Villares
Video
Norma, a Camaleoa
Jobi Filmes
Atriz
Alessandra Colasanti
Direção
Fabiano Maciel
Direção e direção de arte
André Weller
Produção
Nuno Godolphim
Roteiro
Bebeto Abrantes
Maíra Fernades de Melo
Fotografia
Isabel Fernandes
Edição
Guga Gordilho
Trilha sonora
Leandro Fiskal
Jogo do Certo e do Errado
Tecnopop
Design
Clara Meliande
Programação
Silvia Cunha
Programação
Claudio Pires
Sonorização
Estúdio Zut!
Matthieu Rougé
Cacá Machado
Ivan Garro
Assessoria de Comunicação
Poiesis
Dirceu Rodrigues
Jaina Carvalho
Juliana Dias
Carla Nastari
Assessoria jurídica
Debs Consultoria Deborah Sztajnberg
Pesquisa de objetos
Jorge Pinheiro
Cenotécnica
Artos
Elástica (Óculos)
Metro Cenografia (Biblioteca de Babel)
Modelo 3D (Óculos) Plano Motor
Gabriel Azevedo Farias
Impressões
Water Vision
Equipamentos de audio e vídeo
Tela Mágica
Equipamentos de informática
Videotek
Equipamentos de iluminação
Santa Luz
Eletricista
J.A. Elétrica
Agradecimentos
Ana Helena Curti
André Lima
Daniela Silva
Manuel Costa Pinto
Nuno Ramos
Paulo Lins
Suzana Salles
Marcelo Mattos Araújo
Guarda Civil Metropolitana
Polícia Militar do Estado de São Paulo
CPTM – funcionários da Estação da Luz
Funcionários da Secretaria de Estado da Cultura
Funcionários da POIESIS
Pedro Mendes da Rocha
Gurpo Editorial Musical Arlequim
Dueto Edições Musicais
Editora Mangione, Filhos e Cia ltda.
Gege Edições Musicais Ltda
Agência Riff
ADDAF
Editora Dubas
Editora Miramar – Velas
Editora GLOBO
Editora HIP HOP BRASIL
Editora ROCCO
Natasha Records
Kabuki Produções
Warner Chappell
Luiz Tatit
Genival Oliveira Gonçalves
Gilberto Gil
Caetano Veloso
Capinam
SBAT
Roger Rocha Moreira
Zé Ramalho
Rogério Duprat
Chico César
Ferreira dos Santos
Padeirinho
Benedito Lacerda
Humberto Porto
Alberto Ribeiro
Oswaldo Pereira
Sidon Silva
Mario Moura
Celso Alvim
A. Ferrari
Pedro Luís
Tom Zé
José Miguel Wisnik
Janet de Almeida
Haroldo Barbosa
Ferreira Gullar
Gabriel O Pensador
Arnaldo Antunes
Milton Nascimento
MENAS. o certo do errado. o errado do certo. De acordo com a norma culta do português brasileiro, “menas” é a palavra imprópria, inaquada, incorreta. Ela não consta nos dicionários e tampouco do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa.
De acordo com a norma culta do português brasileiro, “menas” é palavra imprópria, inadequada, incorreta. Ela não consta dos dicionários e tampouco do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa. Entretanto, “menas” não se deixou abalar e continua afirmando sua existência. A palavra está nas ruas e na fala de muitos brasileiros. Adquiriu tamanha notoriedade que foi, agora, alçada à categoria de título de exposição no Museu da Língua Portuguesa. Isso porque MENAS, a exposição, defende a ideia de que há mais maneiras de analisar a linguagem do que a velha dicotomia do certo ou errado. Queremos mostrar que a linguagem é uma das mais intrigantes habilidades humanas e que essa habilidade está sempre submetida a avaliações e julgamentos.
A verdade é que, no momento de fazer essas avaliações e esses julgamentos, devemos considerar que os usos linguísticos, que os modos de falar e escrever são sempre variados e criativos. Eles mudam com o tempo, pois a língua é dotada de um dinamismo que acompanha as mudanças da própria sociedade. Segmentos sociais perdem prestígio, enquanto outros o adquirem. Com a língua, ocorre fenômeno semelhante, o que afeta diretamente nossa capacidade de julgamento do que estaria certo e do que estaria errado, do que é aceitável e do que não é. Numa sociedade plural e democrática, sempre haverá, de um lado, quem considere que a correção linguística é absoluta e, de outro, aqueles que adotam uma postura de relativismo completo, afastando-se desse tipo de discussão. Entre concordar com cavalheiros cheios de certeza ou com os que acham uma perda de tempo preocupar-se com o “certo” e o “errado”, MENAS tomou outra direção: decidimos expor os visitantes a um conjunto das mais diversas situações linguísticas, convidando-os a tirar suas próprias conclusões.
Entre brincadeiras, reflexões, frases de todo tipo e arte literária, MENAS propõe uma discussão que desafia nossas certezas, diluindo parte das fronteiras entre o culto e o popular. Aproveite então para experimentar uma nova percepção do português brasileiro. MENAS é mais.
TÍTULO DO PROJETO
A Dimensão Gráfica
ARTISTA
Carlos Vergara
LOCAL
MAM-RJ
ENDEREÇO
Av. Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo, Rio de Janeiro, RJ
VISITAÇÃO
12/11/2009 a 14/03/2010
CONCEPÇÃO
- George Kornis
- Carlos Vergara
CURADORIA
George Kornis
ENSAIO CRATICO
Glória Ferreira
PRODUÇÃO
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Luiza Mello
PRODUÇÃO
Mariana Schincariol de Mello
PESQUISA DOCUMENTAL
Monica Kornis
PESQUISA DE IMAGEM
- George Kornis
- Maria Paula Cruvinel
COORDENAÇÃO DA PESQUISA MUSEOLÓGICA
Maria Paula Cruvinel
PESQUISA MUSEOLÓGICA
- Ludmila Costa
- Camila Cardoso
- Cintia Figueiredo
- Fabiana Motta
- Glauce Ferreira
- Mariana Estelita
- Kalindi Devi
DESIGN GRÁFICO
Irene Peixoto e Gabriela Horta | Nucleo I
REGISTRO FOTOGRÁFICO E TRATAMENTO DE IMAGEM
Eduardo Masini
ILUMINAÇÃO
Tomas Ribas
GESTÃO
Marisa S. Mello
ASSESSORIA DE IMPRENSA
CW&A Comunicação
ASSESSORIA JURADICA
Álvaro Piquet Pessoa
MONTAGEM
- Marcelo Camargo
- Ana Macedo
- Thomaz Velho
- Valter Lano
MONTAGEM DE ILUMINAÇÃO
- PCSandro Lima
- Carlos Firmino
REVISÃO DE TEXTO
Duda Costa
VERSÃO PARA O INGLÊS
Renato Rezende
LOGÍSTICA
AL Consultancy
ATELIÊ CARLOS VERGARA
COORDENAÇÃO
João Vergara
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
Maria Paula Cruvinel
ASSISTENTE DO ARTISTA
Ana Macedo
ESTAGIÁRIA DE MUSEOLOGIA
Ludmila Costa
AUXILIAR DE SERVIAOS GERAIS
Alex André Souza
AGRADECIMENTOS
- Álvaro Piquet
- Ana Luiza Varella
- Carlos Pini
- Evangelina Seiler
- Gilberto Chateaubriand
- Marcos Flaksman
DEDICADA A ROGER E LUCILA WRIGHT E REYNALDO ROELS JR.
Carlos Vergara – A Dimensão gráfica consistiu em uma das mais completas exposições do artista gaúcho no que diz respeito à sua produção gráfica. Monotipias, fotos, desenhos, gravuras, serigrafias, capas de discos e livros e 3Ds apresentaram ao público uma oportunidade rara de acompanhar cinquenta anos da produção de um dos mais importantes artistas brasileiros do século XX.
Realizada entre novembro de 2009 e Março de 2010 no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, e com curadoria do colecionador George Kornis, a Automatica colaborou para que o artista instalasse uma espécie de ateliê no MAM-RJ para montar sua exposição de dentro da instituição, em diálogo permanente com sua arquitetura.
TÍTULO DO PROJETO
Parece Verdade
ARTISTA
Caio Reisewitz
VISITAÇÃO
- 12/01/2010 – 07/03/2010
- Entrada gratuita
LOCAL
CCBB RJ
ENDEREÇO
Rua Primeiro de Março, 66, Centro, Rio de Janeiro, RJ
REALIZAÇÃO
Centro Cultural Banco do Brasil
CURADORIA
Fernando Cocchiarale
PROJETO EXPOGRÁFICO
Gerardo Vilaseca
CONCEPÇÃO DO PROJETO
Rejane Cintão
COORDENAÇÃO GERAL
Luiza Mello
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Débora Monnerat
PRODUÇÃO
- Bruno Monnerat
- Mariana Schincariol Mello
DESIGN GRÁFICO
Carla Zocchio
FOTOGRAFIA
Paulo Jabur
ASSESSORIA DE IMPRENSA
CW&A Comunicação
ASSESSORIA JURADICA
Álvaro Piquet Pessoa
GESTÃO DO PROJETO
Marisa Mello
ILUMINAÇÃO
Belight
CENOTÉCNICA
Camuflagem
TRANSPORTE DAS OBRAS
A Alternativa
COORDENAÇÃO LOGÍSTICA
AL Consultancy
SEGURO
Allianz
REVISÃO DE TEXTO
Duda Costa
VERSÃO PARA O INGLÊS
Stephen Berg
ACOMPANHAMENTO GRÁFICO
Elaine Beluco
AGRADECIMENTO
Luciana Brito Galeria
Durante janeiro e Março de 2010, ocorreu no CCBB do Rio de Janeiro a mostra Parece Verdade, trazendo para o público carioca uma série de trabalhos recentes do fotógrafo paulista Caio Reisewitz. A EXPOSIÇÃO foi composta de fotos do acervo do artista e fotos inéditas, retiradas de acervos particulares.
Com curadoria de Fernando Cocchiarale, foram exibidas 27 fotos de grandes formatos, acrescidas de quinze imagens de formatos menores agrupadas em conjuntos como paisagens de diversas regiões, cenas de interiores de edifícios públicos de diferentes épocas e algumas imagens de rostos e de registro da presença humana.
Título do projeto
Cartazes Cubanos, um olhar sobre o cinema mundial
Visitação
03 de março – 11 de abril 2010
Entrada Gratuita
Local
Caixa Cultural Brasília
SBS Quadra 4, lote 3/4 anexo ao edifício matriz da Caixa
Presidente da República
Luiz Inácio Lula da Silva
Presidente da Caixa Econômica Federal
Maria Fernanda Ramos Coelho
Curadoria
Alexandre Guedes e Cristiane Tozani
Produção
Automatica
Coordenação de Produção
Luiza Mello
Produção
Bebel Kastrup
Gestão
Marisa S. Mello
Palestras
Sara Vega Miche (ICAIC)
Alexandre Guedes
Rene Ascuy
Identidade Visual
Impressio Editora
Design da exposição
Leila Scaf
Preparação técnica do espaço e montagem
Keilo Cardoso
Projeto de Iluminação
Dalton Camargos
Documentário
Poética Gráfica Insular, produzido pelo ICAIC
Restauração e conservação das Obras
Camilla Otatti
Molduras
Glatt
Logistica
Al Consultancy
Cartazes Cubanos – um olhar sobre o cinema mundial, traz ao Brasil uma seleçãode 80 cartazes produzidos na década de 1960 até o início dos anos 1990 pelo ICAIC – Instituto Cubano de Arte e Indústria Cinematográfica.
Utilizando a serigrafia como técnica de impressão e tendo como principais referências estilísticas a estética dos cartazes poloneses, tchecos e húngaros, o Push Pin Studio de Nova York, a pop art e o design californiano do final dos anos 60, um grupo de artistas gráficos cubanos desenvolveu um trabalho rico em formas, cores e texturas. Suas criações possibilitaram o surgimento de uma escola peculiar de artes gráficas na América Latina.
A exposição que já passou por Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba, percorre a obra de 12 destes grandes designers, entre os quais Azcuy, Bachs, Dámian, Dimas, Julio Eloy, Niko, Reboiro, Raul Martinez. São cartazes que retratam, além do cinema cubano pós-revolução, produções de vários países, como as do leste europeu, norte-americanas e brasileiras. Na mostra encontram-se peças gráficas para filmes como os de Glauber Rocha e Julio Bressane. O objetivo da exposição é apresentar ao público um importante período da história cultural de Cuba a partir de 1959, que reflete a sua imagética por meio da comunicação visual.
Apesar da enorme variedade de estilos, os cartazes são assinados e têm igual formato 76,5 x 51cm, impressos em serigrafia, em pequenas tiragens, em torno de 500 exemplares, a 8 ou 10 cores. Quanto aos aspectos técnico-formais, há uma grande variedade conceitual, que vai do uso de imagens satíricas ao emprego dramático da fotomontagem. Predominam as grandes chapadas de cor, os contornos precisos, o desenho estilizado, o amplo uso de imagens em alto-contraste ou de retículas aparentes, acentuando seu caráter gráfico. Apesar do rigor formal, prevalece um grande caráter inventivo, que permitiu a renovação da linguagem do cartaz cubano, criando uma escola original.
TÍTULO DO PROJETO
Iole de Freitas
LOCAL
Casa França-Brasil
ENDEREÇO
Visconde de Itaboraí, 78, Centro, Rio de Janeiro, RJ
VISITAÇÃO
24/10/2009 a 28/02/2010
DIRETORA
Evangelina Seiler
COORDENAÇÃO GERAL
Luiza Mello
PRODUÇÃO
- Arthur Moura
- Débora Monnerat
- Mariana Schincariol de Mello
GESTÃO
Marisa S. Mello
DESIGN GRÁFICO
Rara Dias | Zot Design
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Ana Ligia Petrone e Waleska Lima | Meio e Imagem
FOTOGRAFIA
Sergio Araújo
ASSESSORIA JURIDICA
Álvaro Piquet Pessoa
CONSULTORIA PARA CÁLCULOS ESTRUTURAIS
Geraldo Filisola (Diretor Técnico) | Cerne Engenharia e Projetos Ltda.
ASSISTENTE DA ARTISTA
Anisvaldo Florindo Rodrigues
MONTAGEM DA OBRA
- Emilson Gomes da Silva/Keep Marine
- Felipe Medeiros da Silva
- João Francisco dos Santos
ASSISTENTES DE MONTAGEM
- Marco Aurélio Abreu da Silva
- Anderson Antunes de Abreu
- Douglas dos Santos Costa
ILUMINAÇÃO
Samuel Betts | Belight
PRODUÇÃO GRÁFICA
Sidnei Balbino
PINTURA
Fernando Caetano
MONTAGEM DOS ANDAIMES
Macanotubo Estruturas Industriais Ltda.
AGRADECIMENTOS
SUPERINTENDENTE REGIONAL DO IPHAN
Carlos Fernando Sousa Leão de Andréde
ARQUITETO SUPERINTENDENTE DO IPHAN
Luis Augusto Pinho
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
GOVERNADOR
Sérgio Cabral Filho
VICE GOVERNADOR
Luiz Fernando de Souza Pezão
SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA
Adriana Scorzelli Rattes
SUBSECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA
Olga Campista
SUPERINTENDENTE DE ARTES
Eva Doris Rosenthal
Com o nome da artista intitulando a exposição, Iole de Freitas participou em outubro de 2009 (ficando em cartaz até fevereiro de 2010) da nova fase da Casa França-Brasil, após longo tempo em obras e reinauguração em abril do mesmo ano. Localizada no Centro do Rio de Janeiro, a exposição de Iole propôs uma ocupação inovadora da ambiância clássica da casa e seu imponente espaço.
O trabalho apresentado consiste em uma instalação, um sistema de linhas realizadas em tubos de aço que sustentam placas de policarbonato retorcidas e transparentes, que conduz o espectador a experimentar uma nova relação com o espaço. Nessa sobreposição de linhas e planos, a obra da artista e a arquitetura do prédio fundem-se em um movimento próprio, refletido por nuances de luz e tensões.
TÍTULO DO PROJETO
A Imagem do Brasil no Tempo da Segunda Guerra
REALIZAÇÃO
Centro Cultural da Justiça Eleitoral
COORDENAÇÃO GERAL
Fundação Padre Anchieta
LOCAL
Centro Cultural da Justiça Eleitoral
ENDEREÇO
Rua Primeiro de Março, 42, Centro, Rio de Janeiro, RJ
VISITAÇÃO
- 1/12/2009 a 31/01/2010
- A Entrada gratuita
Curadoria
- Jair de Souza
- Maurício Lissovsky
PROJETO EXPOGRÁFICO
Jair de Souza
DESIGN GRÁFICO E AMBIENTAÇÃO VISUAL
- Jair de Souza Design
- Jair de Souza
- Rita Sepulveda
- Ana Carolina Montenegro
- Dan Fervin
- Guilherme Portela
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Débora Monnerat | Automatica
PRODUÇÃO
- Camila Gooulart | Jair de Souza Design
- Bruno Monnerat | Automatica
PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA
Nathália Mussi
EDIÇÃO DE VADEOS
Célia Freitas
PESQUISA
- Elizabeth Passi de Moraes
- Leila Melo
SONOPLASTIA
Alexandre Pereira
TEXTOS
- Maurício Lissovsky
- Jair de Souza
REVISÃO DE TEXTO
Duda Costa
ASSESSORIA DE IMPRENSA
BelAm Com
MULTIMADIA
Belight
CENOTÉCNICA
H.O Silva Produções e Eventos
ADMINISTRAÇÃO
- Jair de Souza Design
- Consuelo Ribeiro
- João Barboza
Com curadoria de Jair de Souza e Maurício Lissovsky, a exposição A Imagem do Brasil no Tempo da Segunda Guerra ocorreu entre dezembro de 2009 e janeiro de 2010 no Centro Cultural da Justiça Eleitoral, Rio de Janeiro. Seu objetivo foi apresentar um panorama multimídia da participação do Brasil no grande conflito mundial do século XX.
A montagem foi planejada a partir do contraste entre três registros imagéticos sobre o período: as fotos oficiais feitas pelo próprio Estado Novo sob as diretrizes de Getúlio Vargas, as fotos descontraídas feitas pela revista Life de acordo com a perspectiva oficial norte-americana de integração do Brasil no bloco dos aliados e, por fim, o contraponto popular apresentado pelas caricaturas de Nássara e J. Carlos.
TÍTULO DO PROJETO
Glaziou e os Jardins Sinuosos
LOCAL
Jardim Botânico do Rio de Janeiro
ENDEREÇO
Rua Jardim Botânico, 920, Rio de Janeiro, RJ
VISITAÇÃO
01/11/2009 – 30/01/2010
Presidência da República
Luiz Inácio Lula da Silva
MINISTRO DO MEIO AMBIENTE
Carlos Minc
Jardim Botânico DO RIO DE JANEIRO
PRESIDENTE
Liszt Vieira
DIRETOR DE GESTÃO
Renato Cader da Silva
DIRETOR DE PESQUISA CIENTÍFICA
Marli Pires Morim
DIRETOR DE AMBIENTE E TECNOLOGIA
Guido Gelli
DIRETOR DA ESCOLA NACIONAL DE BOTÂNICA TROPICAL
Gilberto Amado Filho
EXPOSIÇÃO
EDIÇÃO E PROJETO
Anna Paula Martins
CONSULTORIA CIENTÍFICA
Jean-Yves MArian
ARQUITETURA
Israel Nunes
DIREÇÃO DE MONTAGEM
Zilda Moschkovich
PROJEÇÕES
Joana Ventura e João Bonelli
ASSISTENTE DE PROJEÇÕES
Daniel Gnattali
TRILHA SONORA
Lucas Santtana
DESIGN GRÁFICO
Luiza Marcier e Carolina Vaz
ASSISTENTE DE DESIGN GRÁFICO
Juliana Montenegro
FOTO DA CAPA
Anna Paula Martins
ASSISTENTE DE EDIÇÃO
Juliana Wëner
PRODUÇÃO
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Luiza Mello
PRODUÇÃO
- Bebel Kastrup
- Bruno Monnerat
- Mariana Schincariol de Mello
GESTÃO
Marisa S. Mello
MAQUETE
Flavio Papi
ILUMINAÇÃO
Belight Molduras Arts Glatt
CENOTÉCNICO
Humberto Silva Jr.
CALIGRAFIA
Maria Alice de Rezende
APLICAÇÃO DE STENCIL
Julia Ribas
LAMBE-LAMBE
Baranda
COSTUREIRA
Sônia Regina Martins
ESTOFADOR
Carlos Botelho
TRADUÇÕES
- André Telles (Auguste Glaziou e seus mestres franceses em Bordeaux e Tijuca: a floresta obra de arte do Rio de Janeiro)
- Jean-Yves Mérian (Plantae Brasiliae centralis a Glaziou lectae)
VERSÕES
Janine Houard
REVISÃO
Duas Águas Editoração e Consultoria
GRÁFICA
Alex Sanches Lima | Abegraph
LOGÍSTICA
Ana Lacerda | Al Consultancy
SEGURO
JosA Rodrigo Octavio | JMS Adm. e Corretagem
TEXTOS
- Alda Heizer
- Auguste Glaziou
- Auguste Saint-Hilaire
- Isabelle Guillauic
- Jean-Yves MArian
- Jean Pierre Beriac
- Maria Anita Fraga Souza
ACERVO
- Biblioteca Barbosa Rodrigues/JBRJ
- Fundação Biblioteca Nacional
- Fundação Parques e Jardins
- Instituto Moreira Salles
- Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro
- Museu Nacional/UFRJ
- Muséum National d’Histoire Naturelle
- The Natural History Museum
- Luiz Aquila da Rocha Miranda
APOIO
- Consulado Geral da França no Rio de Janeiro
- Universidade Rennes 2 Haute Bretagne
Com a intenção de aproximar o público brasileiro à obra do paisagista francês Auguste François Marie Glaziou (1833-1906), a curadora Anna Paula Martins realizou no Jardim Botânico entre novembro de 2009 e janeiro de 2010 a exposição Glaziou e os Jardins Sinuosos. Com produção da Automatica, foi exibida, a partir de uma série de suportes e intervenções gráficas no espaço expositivo, a farta documentação original da obra de Glaziou.
Nesta exposição, foram apresentados pela primeira vez imagens e projetos relativos ao papel decisivo que o paisagista teve na formação urbana do Rio de Janeiro do século XIX. A exposição contou com uma grande equipe de profissionais participando da montagem, incluindo projeções e trilha sonora original.
Título do projeto
Acusma
Local
Museu de Arte da Pampulha
Endereço
Av. Dr. Otácilio Negrão de lima, 16585
Belo Horizonte
Visitação
09/11/2008 – 26/02/2009
Artistas
Chelpa Ferro
- Barrão
- Luiz Zerbini
- Sergio Mekler
Produção
Automatica
Coordenação de Produção
Luiza Mello [Automatica]
Assistentes Chelpa Ferro
Julio Callado
Objetos em cerâmica
Regina Kemp
Marcia Limani
Gravação, mixagem e edição de audio
Eduardo Pop
DosOutros
Cantores
Rodrigo Saboya
Diego Albuquerque
Cris Fernandes
Gabriel Martinho
Apoio
Cerâmica São Salvador
Entre novembro de 2008 e fevereiro de 2009, o coletivo Chelpa Ferro apresentou no Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, a instalação Acusma. A instalação consiste em um conjunto de vasos de cerâmica acoplados a alto-falantes e cabos que criam uma espécie de alucinação sonora. O contraste entre a delicadeza artesanal dos vasos e a perturbação auditiva causada pela peça sonora criada pelo coletivo é o cerne deste trabalho, mais uma vez produzido pela Automatica.
Título do projeto
Linha de Sombra
Artista
Regina Silveira
Local
Centro Cultural Banco do Brasil
Endereço
Primeiro de Março, 66
Centro – RJ
Visitação
13/10/2009 – 03/01/2010
Realização
Centro Cultural Banco do Brasil
Projeto Expográfico
Regina Silveira
Curadoria e textos
José Roca
Alejandro Martín
Coordenação Geral
Luiza Mello
Coordenação de Produção
Débora Monnerat
Assistentes da Artista
Eduardo Verderame
Renato Pera
Thereza Salazar
Design gráfico
Rara Dias
Paula Delecave
ZOT
Assessoria de imprensa
CWEA
Assessoria jurídica
Álvaro Piquet
Administração do projeto
Marisa Mello
Iluminação
Belight
Cenotécnica
Camuflagem
Revisão
Duda Costa
Versão e tradução dos textos originais em inglês
Steve Yolen
Versão e tradução dos textos originais em espanhol
Pablo Cardellino Soto
Agradecimentos
Luciana Brito Galeria
Esta exposição propõe um percurso particular por meio da obra de uma artista tão prolífica como é Regina Silveira. Apesar daquilo que o título poderia sugerir, este percurso não é cronológico nem linear, e sim mais labiríntico. De fato, são muitos percursos possíveis.
A busca em um dicionário sempre surpreende: as definições das palavras que acreditamos conhecer incluem muito mais do que a explicação do seu significado mais convencional, e nos sugerem acepções inesperadas, ao passo que nos fazem ver os múltiplos deslocamentos metafóricos das palavras para outros usos corriqueiros, de cuja conexão com o termo original, porém, não estávamos cientes. E o dicionário faz isso nos remetendo sempre a outras palavras, usualmente similares, mas com frequência muito diferentes. A definição de uma palavra sempre tem vestígios das que a antecedem; cada palavra é a sombra de muitas outras.
Esta exposição propõe um percurso particular por meio da obra de uma artista tão prolífica como é Regina Silveira. Apesar daquilo que o título poderia sugerir, este percurso não é cronológico nem linear, e sim mais labiríntico. De fato, são muitos os percursos possíveis. A exposição é estruturada como um labirinto cuja finalidade é ambígua: conduz, mas desorienta; não tem apenas uma saída, mas muitas possíveis; e a motivação principal ao adentrar nele não é a busca de como sair, e sim a aventura de percorrê-lo. Trata-se de um quebra-cabeça por desvendar, de um jogo de descobertas.
Título do projeto
O gabinete de curiosidades de Domenico Vandelli
Patrocínio
Eletrobrás
Local
Instituto Inhotim – MG
Data
27/09/2009 – 29/11/2009
Edição e projeto
Anna Paula Martins
Dantes Editora
Artista convidado
Luiz Zerbini
Arquitetura
Israel Nunes
Projeções
Joana Ventura
João Bonelli
Trilha sonora
Lucas Santana
Chico Neves
Pintura do Dragoeiro
Marinho
Iluminação
Belight
Marcenaria
Francisco Rodriguez
Assistente de edição
Juliana Wahner
Revisão
Duas Águas Editoração e Consultoria
Produção
Automatica
Coordenação de produção
Luiza Mello
Produção e gestão do projeto
Marisa Mello
Produção
Arthur Moura
Mariana Schincariol de Mello
O Gabinete de curiosidade de Domenico Vandelli, que tem o apoio da Eletrobrás, apresenta uma nova visão sobre o passado colonial brasileiro relacionado a valorização do meio-ambiente e a sua riqueza intelectual e científica. Integra um projeto homônimo, iniciado em 2006 com a digitalização de importante documentação inédita que encontra-se dispersa entre bibliotecas, arquivos e museus no Brasil e na Europa.
É um projeto que engloba pesquisa, edição de livros e site e tem como objetivo divulgar e tornar acessível este imenso acervo pouco conhecido sobre natureza e tecnologia brasileira no século XVIII.
O fio condutor é o naturalista Domenico Vandelli (1735-1816), grande articulador das viagens filosóficas ao território brasileiro. Vandelli foi professor de História Natural na Universidade de Coimbra e diretor dos jardins botânicos e museus de Coimbra e Lisboa. Orientou e instruiu seus discípulos a realizarem as viagens filosóficas sem contudo jamais pisar em solo brasileiro. Através destas viagens foi possível observar e descrever as colônias ultramarinas de Portugal, em especial o Brasil.
As memórias, ilustrações e diários foram a janela por onde Vandelli imaginou o Brasil. Diversas viagens foram realizadas a partir de 1783.
O visitante é convidado a viajar através de registros e objetos da natureza que revelam o universo da história natural no século XVIII. Ciência, arte e natureza estão aliadas em vitrines contendo coleções históricas e documentos originais. O acervo pouco conhecido desse primeiro contato científico, feito por nacionais, está representado na exposição.
O visitante é convidado a viajar através de registros e objetos da natureza que revelam o universo da história natural no século XVIII. Ciência, arte e natureza estão aliadas em vitrines contendo coleções históricas e documentos originais.
O acervo pouco conhecido desse primeiro contato científico, feito por nacionais, está representado na exposição. O artista plástico Luiz Zerbini acompanhou a pesquisa durante os 4 meses de residência no Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Zerbini desenvolveu um trabalho que se insere no corpo da exposição. Criou um dialogo com o universo representado nas viagens filosóficas e do qual Vandelli se valeu para especular sobre a natureza. O músico Lucas Santtana, em parceria com o produtor Chico Neves, criou a trilha sonora a partir das ambiências diurna e noturna do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
João Bonelli e Joana Ventura utilizaram o material gravado pela curadora Anna Paula Martins durante a pesquisa e conceberam a série de projeções. O artista plástico e grafiteiro Marinho criou a imagem do dragoeiro que serviu de logomarca do projeto e ex-libris das edições. O dragoeiro foi uma das primeiras plantas a ser descrita por Vandelli de acordo com o sistema natural de Lineu. Para a exposição no Inhotim, Marinho foi convidado a fazer um imenso mural sobre vidros e dessa forma abrigar o conteúdo expositivo.
O arquiteto Israel Nunes projetou a ocupação do espaço e desenhou o mobiliário que foi desenvolvido na marcenaria de Francisco Rodriguez em Tiradentes.
Entre julho e setembro de 2008 a exposição O gabinete de curiosidades de Domenico Vandelli ocupou, e inaugurou, o Museu do Meio Ambiente no Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
O Instituto Inhotim em Brumadinho/ MG é o primeiro pouso da itinerância que passará por Belém, Recife e São Paulo.