TÍTULO DO PROJETO
Artesania Fotográfica
A construção e a desconstrução da imagem
VISITAÇÃO
01/08/2017 – 22/09/2017
CURADORIA
Marcia Mello
ARTISTAS
Francisco Moreira da Costa
Cris Bierrenbach
Roger Sassaki
Ailton Silva
Mauro Fainguelernt
Ricardo Hantzchel
Tiago Moraes
Regina Alvarez
PRODUÇÃO
Automatica
Luiza Mello
Mariana Schincariol de Mello
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
Leticia Libanio
APOIO DE PRODUÇÃO
Paulino Costa Neto
GESTÃO
Marisa S. Mello
DESIGN GRÁFICO
Dínamo
Alexsandro Souza
CENOTÉCNICA
H. O. Silva Produções
Humberto Junior
ILUMINAÇÃO
BeLight
Samuel Betts
MONTAGEM
Ivar Rocha
Ivonne Villamil
REVISÃO DE TEXTO
Duda Costa
VERSÃO EM INGLÊS
Christopher Burden
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Meise Halabi
AGRADECIMENTOS
Antonio Saggese
Fabian Alvarez
Marian Wolff Starosta
Villa Sophia
APOIO
Audi Magazine
Trip Editora
Museu de Arte do Rio
Concebida especialmente para o Espaço Cultural BNDES, Artesania Fotográfica apresenta o resultado da pesquisa de sete fotógrafos contemporâneos brasileiros, que optaram por utilizar processos alternativos de impressão de imagem: daguerreotipia, ambrotipia, platinotipia, cianotipia, albumina e calótipo, técnicas usadas a partir de 1839 e praticadas até o início do século XX por fotógrafos amadores e profissionais.
A curadora Marcia Mello elegeu trabalhos com uma linguagem mais clássica e que também trazem questões atuais de Francisco Moreira da Costa, Cris Bierrenbach, Roger Sassaki, Ailton Silva, Mauro Fainguelernt, Ricardo Hantzchel e Tiago Moraes.
A fotógrafa Regina Alvarez (Rio de Janeiro, 1948-2007), pioneira no uso de técnicas alternativas de produção e impressão de fotografia no Brasil, está sendo homenageada com apresentação de documentos, anotações pessoais e trabalhos de sua autoria.
TÍTULO DO PROJETO
Quase pinturas
CURADORIA
Agnaldo Farias
ARTISTA
Fabio Cardoso
LOCAL
Caixa Cultural Rio de Janeiro
ENDEREÇO
Rua Almirante Barroso, 25
VISITAÇÃO
27/05/17 a 23/07/17
PRODUÇÃO LOCAL
Automatica
DESIGN
Gisela Domschke
Ally Fukumoto
ILUMINAÇÃO
Samuel Betts Blight
MONTAGEM
André Renauld
Ivar Rocha
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Meise Halabi
A CAIXA Cultural Rio de Janeiro exibe, de 27 de maio a 23 de julho de 2017, a mostra Quase pinturas, do artista plástico paulista Fabio Cardoso. A exposição é composta de uma série homônima de 13 trabalhos figurativos a óleo inéditos no Rio até então. Com curadoria do crítico de arte Agnaldo Farias.
No processo de criação das obras expostas, Fabio Cardoso parte da tela coberta de tinta preta; remove a tinta para revelar cenas que havia registrado com a câmera do celular. Para finalizar, o artista sobrepõe uma placa fina de acrílico transparente, colorido ou não, sobre a tela a óleo, que remete à velatura (leve camada de tinta aplicada sobre a pintura, deixando transparecer a tinta que está por baixo) conferindo uma luminosidade singular aos trabalhos.
O ato de subtrair tinta da tela para formar imagens aproxima essa série, iniciada em 2014, do processo escultórico, como se o material bruto estivesse sendo esculpido para fazer surgir a figuração. Daí o título da mostra, Quase pinturas.
TÍTULO DO PROJETO
Travessias 5 – Emergência
CURADORIA
Moacir dos Anjos
ARTISTAS
Bárbara Wagner e Benjamin de Burca
Clara Ianni
Daniel Lima
Gustavo Speridião
Jaime Lauriano
Jota Mombaça
Lais Myrrha
Lourival Cuquinha
Mariana Lacerda e Pedro Marques
Marilá Dardot
Paulo Nazareth
Regina Parra
Rosana Palazyan
Thiago Martins de Melo
LOCAL
Galpão Bela Maré
VISITAÇÃO
06/05/17 – 08/07/17
REALIZAÇÃO
Observatório de Favelas, Automatica e Rua Arquitetos
PRODUAÇÃO E GESTÃO
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Luiza Mello
Mariana Schincariol de Mello
GESTÃO DO PROJETO
Marisa S. Mello
DESIGN
Quinta-feira
DIREÇÃO
OBSERVATÓRIO DE FAVELAS
Jailson de Souza e Silva
Jorge Luiz Barbosa
Eduardo Alves
Elionalva Sousa Silva
Raquel Willadino Braga
PRODUÇÃO GALPÃO BELA MARÉ
Alexandre Silva
PRODUÇÃO DE MOBILIZAÇÃO
Geisa Lino
ARQUITETURA
Rua Arquitetos
Pedro Évora
Olivia Vigneron
DESIGN GRÁFICO
Quinta-feira
COMUNICAÇÃO DIGITAL
Observatório de Favelas (Agência Diálogos)
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Observatório de Favelas
Piê Garcia
Priscila Rodrigues
ARTICULAÇÃO
Redes da Maré
Eliana Sousa Silva
COORDENAÇÃO
Alberto Aleixo
PROGRAMA EDUCATIVO
COORDENAÇÃO
Janis Clémen
EDUCADORES
Letícia Souza
Michelle Barros
Daniel Remilik
Jean Carlos Azuos
COBERTURA FOTOGRÁFICA
Observatório de Favelas (Agência Diálogos)
Douglas Lopes
Gabriela Carrera
AUDIOVISUAL
Observatório de Favelas (Agência Diálogos)
ILUMINAÇÃO
BLight
Samuel Betts
ZELADOR
Luiz Gonzaga dos Santos
LIMPEZA
Marcia da Silva Pereira
A 5a edição da exposição TRAVESSIAS, aberta ao público de 06 de maio a 08 de julho de 2017, tem curadoria de Moacir dos Anjos e apresenta obras de 16 artistas no Galpão Bela Maré. TRAVESSIAS é uma iniciativa do Observatório de Favelas e da produtora Automatica, em colaboração com o RUA arquitetos e com a Redes de Desenvolvimento da Maré. O projeto tem por finalidade realizar, anualmente, uma exposição de arte contemporânea na favela da Maré, além de debates, oficinas e ações educativas que tomem a mostra como sua principal plataforma. A travessia que o projeto propõe ultrapassa, contudo, a dimensão geográfica que seu título e sua localização sugerem, referindo-se também à amplitude e à diversidade das interlocuções que a arte pode travar com a sociedade.
Com o título EMERGÊNCIA, a exposição faz referência tanto à urgência do momento vivido quanto ao surgimento de imagens e gestos que confrontam as forças sociais regressivas que teimam em se manter ativas no Brasil. É composta por vozes artísticas diversas que compõem um coro dissonante de falas que tem menos a pretensão de ser ouvido como discurso organizado e mais a vontade de fazer um ruído que promova inquietação.
EMERGÊNCIA é composta por trabalhos produzidos por 16 artistas de procedências variadas e apresentados em meios diversos. São eles: Bárbara Wagner e Benjamin de Burca, Clara Ianni, Daniel Lima, Gustavo Speridião, Jaime Lauriano, Jota Mombaça, Lais Myrrha, Lourival Cuquinha, Mariana Lacerda e Pedro Marques, Marilá Dardot, Paulo Nazareth, Regina Parra, Rosana Palazyan e Thiago Martins de Melo. Ao formularem respostas ao que emerge com urgência no país, os trabalhos desses artistas contribuem para a invenção de modos mais críticos e inclusivos de representar o Brasil contemporâneo.
TÍTULO DO PROJETO
Ciclo de exposições artísticas em Belo Jardim
CURADORIA
Kiki Mazzucchelli
Cristiana Tejo
ARTISTA
Marcelo Silveira
LOCAL
Belo Jardim
VISITAÇÃO
20/03/2017 a 19/05/2017
COORDENAÇÃO GERAL
Luiza Mello
PRODUÇÃO EXECUTIVA
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Luiza Mello
Mariana Schincariol de Mello
GESTÃO DO PROJETO
Marisa S. Mello
DESIGN
Priscila Gonzaga
ASSISTENTES DO ARTISTA
Bárbara Amorim
Alice Teshima
Aline Silva
Ana
Monica Silveira
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Mariana Olveira
VÍDEOS
João Lucas Melo / Jacaré Vídeo
PRODUAÇÃO LOCAL E ASSISTENTE DE CURADORIA
André Vieira
CONTEÚDO
Cristina Huggins
EDUCADORES
Antônio Wellington
Martha Ferreira
Vanessa Melo
Pierre Tenório
FOTOGRAFIA
Bernardo Teshima
No dia 20 de março de 2017, teve início, no município de Belo Jardim, a 180 km do Recife, a Residência Belojardim. O projeto, que tem curadoria de Cristiana Tejo e Kiki Mazzucchelli, começa com a residência de dois meses do artista Marcelo Silveira na cidade. A ideia geral é levar artistas contemporâneos periodicamente para o município, estimulando o contato entre a população da cidade e as artes visuais.
Residência Belojardim – um programa de longo prazo que busca incentivar discussões em torno do significado sociocultural do termo Nordeste e do legado da arte da região nos dias de hoje, a partir da experiência in loco no município de Belo Jardim. A cada ano, um(a) artista será convidado a residir na cidade por um período de dois meses, desenvolvendo projetos especialmente comissionados para o contexto local.
A Residência Belojardim prevê ainda uma série de eventos paralelos que serão idealizados em diálogo próximo com a proposta dos artistas residentes, podendo incluir desde conversas, performances, projeções de filmes, workshops, entre outros.
Durante sua temporada na cidade, Marcelo Silveira apresenta oito obras e, a cada semana, uma delas entra em destaque. O artista transformou a antiga fábrica de doces Mariola em seu ateliê. É lá que, semanalmente, ele promove encontros com grupos diversos da cidade para um almoço. A ideia é que a obra da semana, sua poética, suas reflexões possam pautar as conversas: “É na mesa que surgem as melhores conversas, por isso nossa proposta de reunir as pessoas em torno dela. O foco não é a comida, ela é um acessório dentro do processo”, explica.
O ateliê belo-jardinense esteve aberto para receber os interessados em estabelecer diálogos. Silveira cultiva uma especial preocupação com a necessidade de fomentar pactos, trocas, conversas. O artista pretende lançar um olhar sensível sobra a cidade, encontrando beleza e estética em locais e práticas que talvez passem desapercebidos no dia a dia.
TÍTULO DO PROJETO
Desmedidas
CURADORIA
Felipe Scovino
ARTISTAS
Amalia Giacomini
Artur Lescher
Eduardo Coimbra
LOCAL
Galeria BNDES
ENDEREÇO
Av. Chile, 100
Centro, Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
14/12/16 – 03/02/17
De segunda a sexta, das 10 às 19h
Entrada franca
PRODUÇÃO EXECUTIVA
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Luiza Mello
Mariana Schincariol de Mello
GESTÃO DO PROJETO
Marisa S. Mello
DESIGN
Dínamo
ILUMINAÇÃO
Blight
CENOTÉCNICA
HO Produções e Eventos
MONTAGEM
Andre Renaud
José Claudio dos Santos
José Roberto da Silva Filho
Juscelino Bastos V. de Lima
Thiago de Souza Hortala
REVISÃO DE TEXTO
Duda Costa
VERSÃO
John Norman
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Pauta Positiva
EDUCADORES
Daniel Remelik
Jean Carlos dos Santos
Letícia Pereira de Souza
FOTOGRAFIA
Mario Grisolli
Concebida especialmente para a Galeria do Espaço Cultural BNDES, em um prédio que é considerado um dos marcos da arquitetura carioca da segunda metade do século 20, Desmedidas tem curadoria de Felipe Scovino e traz obras de Amalia Giacomini, Eduardo Coimbra e Artur Lescher. A partir da relação do curador e dos artistas com o espaço, uma paisagem é inventada, um lugar é revelado, uma realidade surge.
A relação entre a urbanidade do prédio do Banco, estrutura vertical que conquista e ocupa seu espaço no Centro da cidade, e a falta de conexão da galeria com a paisagem e seu entorno – mesmo sendo parte integrante dele – , foram o ponto de partida para a concepção da exposição. A partir dessas duas questões centrais – arquitetura e paisagem – que se articulam decisivamente com a arte contemporânea, os três artistas criaram a ideia de uma paisagem inventada ou a aparição de um lugar, explica Scovino. De alguma forma, como arquitetos sem precisão, eles trazem uma paisagem desmedida para dentro do cubo branco, o espaço sagrado da galeria.
TÍTULO DO PROJETO
Garagem Automática
ARTISTA
Felipe Russo
LOCAL
Museu da Cidade de São Paulo / Casa da Imagem
ENDEREÇO
Rua Roberto Simonsen, 136-B, São Paulo
VISITAÇÃO
09/07/16 – 16/10/16
De terça a domingo, das 12 às 19h
Entrada franca
REALIZAÇÃO
Prefeitura de São Paulo
Fernando Haddad
Secretaria de Cultura
Maria do Rosário Ramalho
Museu da Cidade de São Paulo
Beatriz Cavalcanti de Arruda
Casa da Imagem
Henrique Siqueira
Monica Caldiron
PRODUÇÃO EXECUTIVA
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Mariana Schincariol de Mello
GESTÃO DO PROJETO
Marisa S. Mello
TEXTO
Abilio Diniz Guerra
REVISÃO
Duda Costa
TRADUÇÃO
John Norman
DESIGN GRÁFICO
Marise De Chirico
IMPRESSÃO FOTOGRÁFICA
Giclê Fine Art Print
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Vicente Negrão Assessoria
MOLDURA
Somar
MONTAGEM DE OBRAS
Manuseio
EDUCATIVO
Heloiza Soler,
Júlia Savaglia Anversa,
Gabriela Goelzer Bacelar
PROGRAMA JOVEM MONITOR CULTURAL
Jordi Ximenes,
Kathy Carvalho,
Larissa Vieira,
Michel Santos e Paula Talib Assad
ARTEDUCAÇÃO PRODUÇÕES
Rodrigo Monteiro,
Anderson Barbosa,
André Rosa,
Camilla Zarbinati,
Gabriel Castro,
Marcella Custodio e Rinah Souto
ESTAGIÁRIA
Jaqueline Dias
O problema do estacionamento no centro de São Paulo persiste desde a década de 1940. Entre 1960 e 1980 foram construídos 35 edifícios garagem na cidade com estacionamento mecanizado. Os maiores com mais de 600 vagas e até 38 pisos, são os mais altos do mundo. Em detrimento da migração dos investimentos para novas áreas, com uma frota de 7 milhões de veículos, os edifícios-garagem permanecem no centro histórico como um equipamento urbano de grande utilidade. A pesquisa de Felipe Russo nos últimos dois anos revela o interior misterioso e inacessível destas construções até então conhecidas apenas pelo aspecto exterior bruto e fantasmático.
A exposição Garagem Automática apresenta, de forma inédita, o ensaio sobre esta tipologia urbana realizada em São Paulo. As 25 fotografias capturadas que integram a exposição permitirão aos visitantes conhecer a intimidade destes edifícios, cujo acesso é negado aos usuários.
Título do projeto
Atlas fotográfico da cidade de São Paulo e seus arredores
Artista
Tuca Vieira
LOCAL
Museu da Cidade de São Paulo / Casa da Imagem
ENDEREÇO
Rua Roberto Simonsen, 136-B, Sé, São Paulo
VISITAÇÃO
- 09/07/16 – 16/10/16
- De terça a domingo,
- das 12 às 19h
- Entrada franca
REALIZAÇÃO
- Prefeitura de São Paulo
- Fernando Haddad
- Secretaria de Cultura
- Maria do Rosário Ramalho
- Museu da Cidade de São Paulo
- Beatriz Cavalcanti de Arruda
- Casa da Imagem
- Henrique Siqueira
- Monica Caldiron
PRODUÇÃO EXECUTIVA
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Mariana Schincariol de Mello
GESTÃO DO PROJETO
Marisa S. Mello
TEXTO
Guilherme Wisnik
REVISÃO
Duda Costa
TRADUÇÃO
John Norman
DESIGN GRÁFICO
Marise De Chirico
IMPRESSÃO FOTOGRÁFICA
Giclê Fine Art Print
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Vicente Negrão Assessoria
MOLDURA
Somar
MONTAGEM DE OBRAS
Manuseio
EDUCATIVO
- Heloiza Soler
- Júlia Savaglia Anversa
- Gabriela Goelzer Bacelar
PROGRAMA JOVEM MONITOR CULTURAL
- Jordi Ximenes,
- Kathy Carvalho,
- Larissa Vieira,
- Michel Santos e
- Paula Talib Assad
ARTEDUCAÇÃO PRODUÇÕES
- Rodrigo Monteiro,
- Anderson Barbosa,
- André Rosa,
- Camilla Zarbinati,
- Gabriel Castro,
- Marcella Custodio e
- Rinah Souto
ESTAGIÁRIA
Jaqueline Dias
Nos últimos anos o fotógrafo Tuca Vieira tem se dedicado a projetos internacionais de documentação urbana. A exposição Atlas fotográfico da cidade de São Paulo e seus arredores apresenta registros da metrópole na sua extensão, dividindo-a em 203 quadrantes semelhantes à divisão utilizada no antigo Guia 4 Rodas de São Paulo. Desde 2015 Vieira percorreu a cidade e realizou fotografias em formato 4×5” em cada recorte geográfico. Esta estratégia permite, por amostragem, criar uma representação da região metropolitana isenta da predileção do autor.Entre as discussões que o projeto permite, destacamos a criação de uma metodologia para representar tamanha extensão territorial, a autoria e ineditismo em projetos fotográficos, a mobilidade na metrópole, além de sintonizar questões como o desenvolvimento urbano da cidade e projetos antecessores, como o de Militão Augusto de Azevedo, fotógrafo do século XIX que o Museu guarda em seu acervo.
Título do projeto
Atletas de Corpo e Alma
Artista
Gustavo Malheiros
LOCAL
Centro Cultural da Justiça Federal
ENDEREÇO
Av. Rio Branco, 241 Centro, Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
- 06/07/2016 – 28/08/2016
- Terça a Domingo 12 às 19h
- Entrada franca
Realização
Arte e Ensaio GM
Concepção
Gustavo Malheiros
Curadoria
Milton Guran
Projeto
ArteEnsaio
Produção
Automatica
Produção atletas
- Gabriela Lima
- Clara Castro
Gestão
- ArteEnsaio
- Silvana Monteiro de Carvalho
- Paula Feres Paixão
- Maria Duprat
Design gráfico e expografia
Dínamo | Alexsandro Souza
Manipulação de imagem
- ArteEnsaio
- Gilherme Costa
- Pato Vargas
Impressão
Estúdio Lupa
Molduras
Enquadre
Assessoria de imprensa
- Fleishmanhillard Brasil
- Renata Jordão
Assistentes de fotografia
- Diego Patury Subtzki
- Fernando Cazaes
- Pedro Ivo Freitas
- Rebeca Dourado
Integrante da programação oficial do FotoRio 2016, a exposição Atletas de corpo e alma, de Gustavo Malheiros, com curadoria de Milton Guran, apresenta cerca de 60 fotografias de atletas e paratletas de diversas modalidades esportivas.
TÍTULO DO PROJETO
Things That Fit in My Hand
LOCAL
MAM RJ
ENDEREÇO
Avenida Infante Dom Henrique, 85,
Parque do Flamengo, Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
21/05/2016 – 03/06/2016
PRODUÇÃO EXECUTIVA
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Luiza Mello
ILUMINAÇÃO
Blight
CENOTÉCNICA
HO Produções e Eventos
Em sua História da Eternidade, Jorge Luis Borges dizia a Lemos no Timeu de Platão que o tempo é uma imagem móvel da eternidade; e isso é apenas um acorde que a ninguém distrai da convicção de ser a eternidade imagem feita de substância de tempo. Essa imagem, essa tosca palavra enriquecida pelas discórdias humanas, é o que me proponho historiar. Gabriela Machado na exposição Things that fit in my hand faz sua própria narrativa sobre o tempo. Um tempo não-linear, composto por labirintos; um tempo esculpido com as mãos. Resultantes de três anos de produção, as esculturas nesta mostra trazem consigo o resultado de uma formalização da passagem do tempo e de como ele pode ser representado a partir de uma percepção do espaço.
Título do projeto
Barrão – Fora daqui
Artista
Barrão
LOCAL
Casa França-Brasil
ENDEREÇO
Rua Visconde de Itaboraí, 78, Centro, Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
- 09/10 – 15/11/2015
- Terça a Domingo 10 às 20h
- Entrada franca
Coordenação de Produção
Luiza Mello
Produção
- Ana Paula Vulcão
- Arthur Moura
Texto critico
Felipe Scovino
Assistentes do artista
- Bruno Bellini
- Osiel Magalhães
Esculturas em fibra
Gabriel Barros
Marcenaria
Leonardo Padilha | DozePolegadas
Fotografia
Francisco de Souza
CASA FRANÇA-BRASIL
Coordenadora-Geral
Jeanine Toledo
Produtora
Lívia Ferraz
Programa Educativo – Coordenadora de Formação e Pesquisa
Cristina de Pádula
Gerente Administrativo – Patrimônio – Serviços Gerais
Marcos Braga
Administração
- Fabiana Oliveira
- Selma Fraiman
Manutenção
- José Rosa Pires
- Valdeci Costa Lima
- Victor Ferreira
Esta exposição inaugura uma nova fase na obra de Barrão. A pluralidade de cores encontrada em trabalhos anteriores é substituída por um monocromo, e dois novos materiais são investigados: resina e gesso. O trabalho ganhou uma conotação mais sóbria, o que cria um enlace com o momento atual. Esta afirmação ganha mais sentido – lembrando que o prédio da Casa França Brasil foi uma alfândega e, portanto, porta de entrada para os imigrantes -, com o artista instalando uma barraca e outras “ilhas” que articulam territórios dentro do espaço da Casa. Como formas, desejos, origens e histórias de pessoas tão diferentes podem ocupar o mesmo espaço? Entre ser um lugar de passagem e um abrigo provisório, este território/alfândega encontra nos objetos do artista uma metáfora (utópica) sobre o mundo: na sua capacidade inventiva de aliar formas diversas que separadas seriam completamente antagônicas, como um quebra-cabeça, essas peças se adequam, partilham o mesmo terreno, encontram seus pares e ganham sentido. Finalmente, se deslocássemos esses procedimentos para uma visão política de mundo, as diferenças sociais e políticas seriam mais bem equilibradas.
Felipe Scovino
TÍTULO DO PROJETO
Travessias 4 – Arte Contemporânea na Maré
ARTISTAS
- Eduardo Coimbra
- Regina Silveira
- Marie Carangi
- Henrique Gomes
LOCAL
Galpão Bela Maré
ENDEREÇO
Rua Bittencourt Sampaio, 169, entre as passarelas 9 e 10 da Av. Brasil, Maré – Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
- 12/09 – 14/11/2015
- Terça a Sábado 10h as 17h
- Entrada Franca
REALIZAÇÃO
- Observatório de Favelas
- Automatica
- Rua Arquitetos
DIREÇÃO
- Observatório de Favelas |
- Jailson de Souza e Silva
- Jorge Luis Barbosa
- Eduardo Alves
- Elionalva Sousa Silva
- Erasmo Carlos de O. Castro
- Raquel Willadino Braga
PRODUÇÃO E GESTÃO
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
- Luiza Mello
- Mariana Schincariol de Mello
GESTÃO
Marisa S. Mello
PRODUÇÃO
- Ana Paula Vulcão
- Leticia Libanio
PRODUÇÃO GALPÃO BELA MARÉ
- Mariluci Nascimento
- Geisa Lino
- Alexandre Silva
ARQUITETURA
- Rua Arquitetos |
- Pedro Évora
- Fabiano Pires
CONSULTORIA DE CONTEÚDO
Gabriela Moulin
DESIGN GRÁFICO
Quinta-feira
PROGRAMA EDUCATIVO
COORDENAÇÃO
Janis Clémen
EDUCADORA ASSISTENTE DE COORDENAÇÃO
Letícia Souza
EDUCADORES
- Cami Carrello
- Carolina Aleixo
- Daniel Remilik
- David Alfredo
- Nívea Santana
- Renata Sampaio
ARTICULAÇÃO
Redes de Desenvolvimento da Maré | Eliana Sousa e Silva
COORDENAÇÃO DE ARTICULAÇÃO
Alberto Aleixo
ARTICULADORES
- Carlos Cunha
- Loran Santos
ASSESSORIA DE IMPRENSA
- Observatório de Favelas
- Silvana Bahia
- Piê Garcia
COMUNICAÇÃO DIGITAL
- Observatório de Favelas (Agência Diálogos)
- 14
COBERTURA FOTOGRÁFICA
- Observatório de Favelas (Agência Diálogos)
- Douglas Lopes
- Gabriela Carrera
AUDIOVISUAL
- Observatório de Favelas (Agência Diálogos)
- 14
ILUMINAÇÃO
BLight
ZELADOR
Luiz Gonzaga dos Santos
LIMPEZA
Marcia da Silva Pereira
AGRADECIMENTOS
- Clarissa Diniz
- Eduardo Verderame
- Luiz Zerbini
- Rodrigo Mascarenhas
- Tatiana Antunes
APRESENTADO POR
Petrobras
A exposição Travessias – Arte Contemporânea na Maré chega ao seu quarto ano de atividades se consolidando como um projeto de reflexão e discussão sobre arte contemporânea e as transformações do espaço urbano na atualidade.
O Travessias entende a arte como um lugar capaz de gerar e transbordar novos contatos afetivos e criativos com o mundo e entre as pessoas. Foram convidados dois artistas – Regina Silveira e Eduardo Coimbra – para produzir obras a partir de um olhar para a Maré. De encontro a este convite, foi aberto pela primeira vez um edital público para receber projetos de artistas não inseridos no circuito de mercado da arte. Dos 122 fluxos de ideias e projetos recebidos, foram selecionadas duas propostas: “Corte estilo guilhotina”, de Marie Carangi e “Interiores da Maré”, da dupla Antonello Veneri & Henrique Gomes.