TÍTULO DO PROJETO
Travessias 2 – Arte Contemporânea na Maré
LOCAL
Galpão Bela Maré
ENDEREÇO
Rua Bittencourt Sampaio, 169, entre as passarelas 9 e 10 da Av. Brasil – Maré, Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
- 13/04 – 23/06/2013
- Entrada Franca
Realização
- Observatório de Favelas
- Automatica
ARTISTAS
Arjan Martins, Cadu, Carlos Vergara, Daniel Senise, Ernesto Neto, Lucas Bambozzi, Luiza Baldan, Marcelo Silveira, Ratão Diniz e Vik Muniz
Curadoria
- Raul Mourão
- Felipe Scovino
Coordenação
- Observatório de Favelas
- Jailson de Souza e Silva
- Jorge Luis Barbosa
- Elionalva Sousa Silva
- Erasmo Carlos de Oliveira Castro
- Mário Pires simão
- Raquel Willadino Braga
- Dalcio Marinho Gonçalves
PATROCÍNIO
- Petrobras
- Edital Pró-Artes Visuais da Prefeitura do Rio / Secretaria Municipal de Cultura
Produção e Gestão
Automatica
Coordenação de Produção
Luiza Mello
Produção Executiva
Mariana Schincariol de Mello
Produção
- Ana Paula Vulcão
- Luisa Hardman
Gestão
- Marisa S. Mello
- Carolina Lima
Assistente de Coordenação
- Produção Galpão BELA
- Fabiana Gomes
Estagiária Galpão BELA
Isabela Carpena
Coordenação de Conteúdo
Gabriela Moulin
Coordenação do Programa Educativo
- Ana Luiza Faro
- Janis Clémen
Educadores
- Alessandra Alves
- Carolina Aleixo
- Daniel Remilik
- David Alfredo
- Jean Carlos de Souza
- Marcia Pereira
- Monique Moraes
- Noelle Araújo
- Núbia Alves
- Sandra Tomé
Design
- Quinta-feira |
- Tonho
- Miguel Nóbrega
Arquitetura
- Rua Arquitetos
- Pedro Évora
Iluminação
Belight
Cenotécnica
- Free Art Móveis
- Robson Borges da Silva
Marcenaria
Free Art Móveis
Mídias Digitais
14
Assessoria de Imprensa
Approach
Mobilização
- Redes de Desenvolvimento da Maré
- Alberto Aleixo
- Henrique Gomes
Cobertura Fotográfica
- David Marcos
- Imagens do Povo
Cobertura Audiovisual
- 14
- Agência Diálogo
Zelador
Wilson Sanches de Lima
Exposição, programa educativo, debates e oficinas.
Travessias é um projeto que propõe a incorporação da Favela da Maré e de seus moradores no mapa das artes visuais, evidenciando o papel do artista e da arte contemporânea brasileira em um processo de integração urbana e estética.
A arte pode ser uma poderosa ponte entre partes, ao ampliar possibilidades, estimular conversas e provocar encontros entre moradores, críticos, curadores, galeristas, artistas, estudantes e outros interessados na transformação do olhar e na construção de territórios mais democráticos.
A exposição tem como curadores Felipe Scovino e Raul Mourão e mostra obras de 10 artistas contemporâneos brasileiros: Arjan Martins, Cadu, Carlos Vergara, Daniel Senise, Ernesto Neto, Lucas Bambozzi, Luiza Baldan, Marcelo Silveira, Ratão Diniz e Vik Muniz.
Visite www.travessias.org.br
Título do projeto
Contos sem reis
Artista
Laercio Redondo
Local
Casa França Brasil
ENDEREÇO
Rua Visconde de Itaboraí, 78, Centro, Rio de Janeiro, RJ
visitação
- 16/03 – 05/05/2013
- Entrada Franca
Curadoria
Frederico Coelho
Coordenação de Produção
Luiza Mello
Produção
- Mariana Schincariol de Mello
- Ana Paula Vulcão
- Arthur Moura
Gestão do Projeto
Marisa S. Mello
Administração do Projeto
Carolina Lima
Arquitetura
Birger Lipinski
Design Gráfico
Giselle Macedo
Montagem
Trampolim
Iluminação
Samuel Betts | Blight
Marcenaria
Carlos Alberto Alves |CR Móveis
Silkscreen
Agustinho Coradello & Francisco das Chagas Dantas da Silva
Vídeo
Elisa Pessoa
Fotografia
Sergio Araújo
Locução
Lucas Weglinski
Sonorização
Boca do trombone
Assessoria de Imprensa
Meise Halabi
Revisão
Amanda Cadore e Evillyn Kjellin |Nova Leitura
Tradução
- Peter Lenny MCIL
- Marilia Rebello
Acervo Debret
Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin – USP
GOVERNO DO RIO DE JANEIRO
Governador
Sérgio Cabral
Vice-governador
Luiz Fernando Pezão
Secretária de Estado de Cultura
Adriana Scorzelli Rattes
Subsecretária de Relações Institucionais
Olga Maria Esteves Campista
Subsecretário de Planejamento e Gestão
Mario Cunha
Superintendente de Artes
Eva Doris Rosental
CASA FRANÇA-BRASIL
Diretora
Evangelina Seiler
Assessora
Fátima Santiago
Coordenadora de Projetos
Jeanine Toledo
Assistente de Projetos
Daniel Jablonski
Comunicação
Lívia Ferraz
Equipe administrativa
- Fabiana Oliveira
- Fernando Seabra
- Sandra Helena da Silva
- Tânia Santana
- Valdeci Costa Lima
Estagiários
- Daniel Fernandes Dias
- Negra Maria Gomes
Capacitação de Mediadores da EAV do Parque Lage
- Cristina de Pádula
- Maria Tornaghi
- Tania Queiroz
Mediadores
- Bender Arruda Dutra
- Carolina Nóbrega de Lima
- Gisele da Cunha Nery
- Jade Medeiros Tavares
- Wanderson Telles Guedes
- Patrícia Reis Ferreira da Silva
“Contos sem Reis” é o título da exposição individual de Laercio Redondo, sob curadoria de Frederico Coelho, na Casa-França Brasil.
Tomando sempre como ponto de partida livros, filmes, personagens ou acontecimentos históricos, a obra de Laercio assume como matéria a memória e seus apagamentos (voluntários ou não), revelando e expandindo esses processos invisíveis através de imagens e instalações.
Em “Contos sem Reis”, o artista revolve a história da Casa França-Brasil, pensada como emblema da cidade do Rio de Janeiro, antiga capital do Império. Projeto do arquiteto oficial da Missão Francesa no Brasil, Grandjean de Montigny, este prédio é o mais importante exemplar neoclássico da cidade. Inaugurado por D. João VI, em 1820, como a primeira Praça de Comércio do Rio de Janeiro, ele foi transformado em Alfândega por D. Pedro I apenas quatro anos mais tarde, já num Brasil independente.
TÍTULO DO PROJETO
Amor
ARTISTA
Luiz Zerbini
LOCAL
MAM RJ
ENDEREÇO
Av. Infante Dom Henrique, 85 – Parque do Flamengo
VISITAÇÃO
18/10 – 09/12/2012
Coordenação de Produção
Luiza Mello
Produção
- Arthur Moura
- Mariana Schincariol de Mello
- Mariana Veluk
Gestão do projeto
Marisa S. Mello
Administração do projeto
Carolina Lima
Identidade Visual e design gráfico
Zot
Projeto de Iluminação e design de luz
Samuel Betts | BeLight
Cenotécnica
Camuflagem
Arquitetura
- Rua Arquitetos
- Pedro Évora
Revisão
Duda Costa
Versão em inglês
Paul Webb
Assessoria de imprensa
Claudia Noronha | CW&A Comunicação
Assessoria jurídica
Álvaro Piquet Pessoa
Amor, exposição de Luiz Zerbini, é a maior individual da trajetória do artista. A mostra reúne um grupo significativo de obras produzidas na última década, entre pinturas, desenhos, colagens e uma instalação, composta por uma mesa de madeira de grandes dimensões onde estão misturados elementos de referência utilizados nos últimos anos pelo artista: projetos, recortes de jornal, slides, plantas, galhos e insetos.
A exposição apresenta um grande conjunto de obras que mostram a diversidade da produção deste importante artista, que despontou na década de 1980 e que chega à maturidade tendo explorado diversas linguagens, como vídeo, escultura, fotografia, música, desenho, pintura, artes gráficas, ambientes e instalações.
TÍTULO DO PROJETO
São Casas
ARTISTA
Luiza Baldan
LOCAL
Studio-X Rio
ENDEREÇO
Praça Tiradentes, 48 – Centro – Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
- 10/10 – 13/11/2012
- Entrada Franca
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Mariana Mello
PRODUÇÃO
Ana Paula Vulcão
GESTÃO DO PROJETO
Marisa S. Mello
ADMINISTRAÇÃO DO PROJETO
Carolina Lima
DESIGN GRÁFICO
João Doria
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Raquel Silva
ILUMINAÇÃO
Samuel Betts | Blight
PATROCÍNIO
- Prefeitura do Rio de Janeiro
- Secretaria de Cultura
- Fundo de Apoio às artes visuais
- Edital Pró Artes Visuais
A exposição São Casas apresenta uma coletânea de trabalhos recentes idealizados em residências artísticas pela artista Luiza Baldan. Realizada no Centro Carioca de Design/Studio X Rio, na Praça Tiradentes, sob a curadoria de Guilherme Bueno, a mostra reúne vinte fotografias e uma videoinstalação de projetos de residências realizados entre 2009 e 2011, como Natal no Minhocão; Pinturinhas; De murunduns e fronteiras; Insulares; Marginais; Serrinha e Beira. Nos projetos de residências, Luiza Baldan seleciona áreas urbanas transfiguradas por construções arquitetônicas para viver durante um mês e trabalhar através da experiência do habitar. Foi assim que a artista viveu por um período no Conjunto Habitacional Pedregulho, em Benfica; no condomínio de luxo Península, na Barra da Tijuca; e no Conjunto Residencial Rapozo Tavares, o Rapozão, em Santa Teresa. Não se trata de documentar a experiência, mas de produzir ficção a partir dos fatos cotidianos. Entre residências, mudanças, errâncias e cidades, Baldan habituou-se ao trânsito e ao transitório, e seu olhar vem acompanhando o percurso, ora cinematográfico, ora pictórico, mas sempre fotográfico. A artista trabalha diretamente com a sua memória em relação ao morar.
TÍTULO DO PROJETO
Cromática
ARTISTA
Waltercio Caldas
LOCAL
Casa França-Brasil
ENDEREÇO
Rua Visconde de Itaboraí, 78 – Centro, Rio de Janeiro, RJ
VISITAÇÃO
- 16/08 – 21/10/2012
- Entrada Franca
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Luiza Mello
PRODUÇÃO EXECUTIVA
Adriana Salomão
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
Luisa Hardman
GESTÃO DO PROJETO
Marisa S. Mello
ADMINISTRAÇÃO DO PROJETO
- Carolina Lima
- Marcilio Feitosa
DESIGN GRÁFICO
- Rara Dias e Paula Delecave | Zot Design
- Ana Carneiro
ARQUITETURA
- Pedro Évora | Rua Arquitetos
- Carina Batista
CENOGRAFIA
Camuflagem
MONTAGEM
- Install Produção Cultural e Montagem
- Camuflagem
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Ana Ligia Petrone | Meio & Imagem
ILUMINAÇÃO
Samuel Betts | Blight
VÍDEO
- Elisa Pessoa
- Dudu Pessôa
EDIÇÃO DE SOM
- Antonio de Padua
- Lucas Marcier
REVISÃO
Duda Costa
TRADUÇÃO
Alex Forman
CASA FRANÇA-BRASIL
PRESIDENTE
Evangelina Seiler
ASSESSORA
Fátima Santiago
COORDENADORA DE PROJETOS
Jeanine Toledo
ASSISTENTE DE PROJETOS
Daniel Jablonski
COMUNICAÇÃO
Thiago Freitas
EQUIPE ADMINISTRATIVA
- Fabiana Oliveira
- Fernando Seabra
- Sandra Helena da Silva
- Tânia Santana
- Valdeci Costa Lima
ESTAGIÁRIOS
- Eloiza dos Reis Assis
- Lívia Martins Ferraz
CAPACITAÇÃO DE MEDIADORES DA EAV PARQUE LAGE
- Cristina de Pádula
- Maria Tornaghi
- Tania Queiroz
CURADORA PEDAGÓGICA
Keyna Mendonça dos Santos Van de Beuque
MEDIADORES
- Isabella Daut
- Jade Medeiros Tavares
- Livia Egger
- Pedro Poncion Mota
- Tereza Neuma
- Wanderson Guedes
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
GOVERNADOR
Sérgio Cabral
VICE-GOVERNADOR
Luiz Fernando Pezão
SECRETÁRIA DE ESTADO DE CULTURA
Adriana Scorzelli Rattes
SUBSECRETÁRIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
Olga Maria Esteves Campista
SUBSECRETÁRIA DE AÇÃO CULTURAL
Beatriz Caiado
SUBSECRETÁRIO EXECUTIVO DE CULTURA
Luiz Fernando Zugliani
SUPERINTENDENTE DE ARTES
Eva Doris Rosental
A proposta de Waltercio Caldas para a Casa França-Brasil, em consonância com suas pesquisas anteriores, é interrogar a natureza do espaço, gerando com os objetos tensões entre o que se sabe e o que se vê. O artista criou também uma série de situações com características cromáticas. Os trabalhos relacionam volume e cor, conforme destaca, “a cor não é simplesmente um fenômeno óptico: é também espacial.”
A exposição é composta por cinco obras que Waltercio prefere denominar de “situações”; três no salão principal, criadas especialmente para o espaço da Casa França-Brasil, e duas nas salas adjacentes, inéditas no Rio de Janeiro.
TÍTULO DO PROJETO
Angelo Venosa
ARTISTA
Angelo Venosa
LOCAL
Museu de Arte Moderna – MAM Rio
ENDEREÇO
- Av. Infante Dom Henrique 85
- Parque do Flamengo
- Rio de Janeiro, RJ
VISITAÇÃO
26/07 – 23/09/2012
CURADORIA
Ligia Canongia
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Luiza Mello
PRODUÇÃO
- Mariana Schincariol de Mello
- Mariana Veluk
- Luisa Hardman
GESTÃO DO PROJETO
Marisa S. Mello
ADMINISTRAÇÃO DO PROJETO
- Carolina Lima
- Marcilio Feitosa
IDENTIDADE VISUAL E DESIGN GRÁFICO
- Danowski Design
- Sula Danowski
- Nathalia Lepsch
- Mariana Monteiro
PROJETO DE ILUMINAÇÃO E DESIGN DE LUZ
Samuel Betts | BeLight
CENOTÉCNICA
Camuflagem
REVISÃO
Rosalina Gouveia
VERSÃO EM INGLÊS
John Mark Norman
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Claudia Noronha | CW&A Comunicação
ASSESSORIA JURÍDICA
Álvaro Piquet Pessoa
AGRADECIMENTOS
Sara Venosa, Maneco Muller, Luis Carlos Nabuco, André Monteiro (Artes & Ofícios), Pedro Maia (Inoxmaia), Daniel Senise, Dulce e João Carlos Figueiredo Ferraz, Beatriz Milhazes, Felippe Crescenti, Fernanda Feitosa e Heitor Martins , Gustavo Rebello, Eduardo Lopes Pontes, Conrado Malzone, Heitor Reis, BGA (Brazil Golden Art), Genny e Selmo Nissenbaum, Ricardo Schmitt Leal e Sophie Bernard, Mara Fainziliber, Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Coleção João Sattamini, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, Acervo Banco Itaú, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Centro Cultural São Paulo, Coleção Gilberto Chateaubriand MAM RJ e Celma Albuquerque Galeria de Arte.
A maior exposição individual do artista realizada até hoje, em seus 30 anos de carreira, ocupou uma área de 1.800 m 2, com aproximadamente 30 obras. A mostra teve um caráter de “resumo da obra”, com uma seleção de peças capaz de esclarecer o desenvolvimento do trabalho ao longo do tempo, desde os anos 80 aos dias de hoje.
A proposta da mostra não foi de montar uma “retrospectiva”, nos termos exaustivos convencionais, mas, sim, uma concentração de esculturas que demonstrou o percurso da obra, tanto naquilo em que sugere continuidade, quanto nos saltos formais de linguagem operados ao longo da produção. Para tanto, não foi realizada uma distribuição cronológica das esculturas, mas uma sucessão de peças de várias épocas e processos, unidas no traçado de uma linha sequencial no espaço, disposta na própria arquitetura do museu.
TÍTULO DO PROJETO
From the margin to the edge
LOCAL
Somerset House
ENDEREÇO
- West Water Gate, Soutn Wing,
- Victoria Embankment,
- Londres, WC2R 1 LA, Inglaterra
VISITAÇÃO
21/07 – 08/09/2012
CURADORIA E TEXTOS
Rafael Cardoso
ARTISTAS
- Adriana Varejão
- Alex Flemming
- Amador Perez
- Angelo Venosa
- AoLeo
- Ascânio MMM
- Berna Reale
- Caio Reisewitz
- Cao Guimarães
- Claudia Moreira Salles
- David Cury
- Eduardo Coimbra
- Emmanuel Nassar
- Gilberto Paim & Elizabeth Fonseca
- João Penoni
- Jum Nakao
- Laura Erber
- Laura Lima
- Marcone Moreira
- Marcos Chaves
- Maria Laet
- Maurício Azeredo
- Maurício Dias & Walter Riedweg
- Nelson Leirner
- Raul Mourão
- Regina Silveira
- Rico Lins
- Rochelle Costi
- Rodrigo Braga
- Rodrigo Calixto
- Zé Carlos Garcia
PRODUÇÃO
Automatica
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Luiza Mello
PRODUÇÃO E COORDENAÇÃO DE MONTAGEM
Flavia D’Amico
PRODUÇÃO
Arthur Moura
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
Ana Paula Vulcão
PROJETO EXPOGRÁFICO
- Daniela Thomas
- Felipe Tassara
PROJETO DE ILUMINAÇÃO
Fernanda Carvalho
IDENTIDADE VISUAL E DESIGN GRÁFICO
- Tecnopop
- Ana Luiza Costa
- André Stolarski
- Marcelo Pereira
COORDENADOR DE COMUNICAÇÃO
Luis Marcelo Mendes
MÍDIAS SOCIAIS
Chico Dub
CONTEÚDOS AUDIOVISUAIS E AUDIOGUIAS
- Estúdio Zut!
- Christophe Buffet
- Matthieu Rougé
GESTÃO DO PROJETO
Marisa S. Mello
ADMINISTRAÇÃO DO PROJETO
- Carolina Lima
- Marcilio Feitosa
REVISÃO
Duda Costa
VERSÃO EM INGLÊS DAS LEGENDAS
Alex Forman
LOGÍSTICA DE TRANSPORTE
Al Consultancy
A mostra, com curadoria de Rafael Cardoso, reuniu 33 artistas e designers compondo um amplo panorama da produção brasileira de pinturas, esculturas, objetos, fotografias, design gráfico e videoinstalações. Todos os trabalhos criados a partir de 2002. Uma seleção que envolve nomes consagrados como Regina Silveira e Nelson Leirner e também apostas em artistas em ascensão, como Rodrigo Bragae Zé Carlos Garcia.
A exposição ocupou os mais de 450 m2 do mezanino da Somerset House, onde foi instalada a Casa Brasil, local de divulgação e promoção do país, dos Jogos Olímpicos Rio 2016 e das ações do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) durante os Jogos de Londres 2012.
Título do projeto
BELA LABE
Realização
Junho a setembro de 2012
Local
Galpão Bela Maré
Endereço
Rua Bittencourt Sampaio, 169, Maré
Rio de Janeiro
Artistas
- Cleantho Viana
- Moana Mayall
- Romano
Curadoria
Daniel Labra
Projeto gráfico
Quinta-feira
Organização
- Observatório de Favelas
- Automatica
Produção
Automatica
BELA LABE foi pensado para ser uma plataforma de pesquisa artística em formato híbrido, voltada para discutir o espaço urbano, cultural digital e arte contemporânea, a partir de projetos de arte multimídia.
Com a curadoria de Daniela Labra, o projeto focou na produção de obras de arte sonoras e em vídeo, e somou o ensino de procedimentos e conceitos artísticos em meios eletrônicos-digitais a uma refexão sobre a cidade e sua representação hoje.
Foram realizadas 3 oficinas: criação e edição de videoarte, com o artista Cleantho Viana; intervenção urbana e videoarte, com Moana Mayall; arte sonora e cultura digital com o artista Romano.
Título do Projeto
Estética da Gambiarra
ARTISTA
Cao Guimarães
LOCAL
Cavalariças – Parque Lage
ENDEREÇO
Rua Jardim Botânico, 414, Jardim Botânico, Rio de Janeiro, RJ
VISITAÇÃO
- 27/04/2012 – 07/01/2012
- Entrada Franca
CURADORIA
Felipe Scovino
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Luiza Mello
PRODUÇÃO
- Mariana Schincariol de Mello
- Ana Paula Vulcão
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
Luisa Hardman
GESTÃO DO PROJETO
Marisa S. Mello
COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA
Carolina Lima
STUDIO CAO GUIMARÃES
- Isadora Fonseca
- Lucas Sander
DESIGN GRÁFICO
Clara Meliande
REVISÃO DE TEXTO
Duda Costa
TRADUÇÃO
Alex Forman
ILUMINAÇÃO E EQUIPAMENTOS
Belight
CENOGRAFIA
Camuflagem
AGRADECIMENTOS
Galeria Nara Roesler
GOVERNO DO ESTADO DO RO DE JANEIRO
GOVERNADOR
Sérgio Cabral
VICE-GOVERNADOR
Luiz Fernando Pezão
SECRETÁRIA DE ESTADO DE CULTURA
Adriana Rattes
SUBSECRETÁRIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
Olga Campista
SUBSECRETÁRIA DE AÇÃO CULTURAL
Beatriz Caiado
SUPERINTENDENTE DE ARTES
Eva Doris Rosental
ESCOLA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAGE
DIRETORA
Claudia Saldanha
ASSESSOR
Vitor Zenezi
COORDENADOR ADMINISTRATIVO
Herbert Hasselmann
COORDENADORA DE ENSINO
Tania Queiroz
COORDENADORA DE PROJETOS
Clarisse Rivera
SUPERVISORA DOS MEDIADORES
Cristina de Pádula
MEDIADORES
Alunos do Curso de Capacitação de Mediadores da EAV Parque Lage
ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DA ESCOLA DE ARTES VISUAIS – AMEAV
PRESIDENTE
Paulo Albert Weyland Vieira
A mostra Estética da Gambiarra reúne a produção mais recente do artista Cao Guimarães. São cercas de 22 fotografias das séries intituladas Gambiarras (2005-2010) e Paisagens reais – tributo a Guignard, além de vídeos realizados entre 2004 e 2011, que compõem um diálogo sobre um dos pontos principais na trajetória desse artista: a articulação entre fotografia e vídeo e como essa constelação forma o que poderíamos chamar de “estética da gambiarra” em seu trabalho. A visão de mundo que Guimarães nos oferece é via estranhamento; sua obra nos faz conhecer mais sobre as vicissitudes do mundo por meio do diferente e não do igual. O estranhamento também pode estar no quebra-galho ou gambiarra, algo por sua vez que faz parte do imaginário e do cotidiano brasileiro.
TÍTULO DO PROJETO
Viva Elis
LOCAL
Centro Cultural São Paulo
ENDEREÇO
Rua Vergueiro, 1000, Paraíso – São Paulo, SP
VISITAÇÃO
- 14/04 – 20/05/2012
- Entrada Franca
CURADORIA
- Allen Guimarães
- João Marcelo Bôscoli
RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
Branco Gutierrez
COORDENADORA DE CONTEÚDO
Gabriela Moulan
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Luiza Mello
PRODUÇÃO
Mariana Schincariol de Mello
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
- Luisa Hardmam
- Ana Paula Vulcão
DIGITALIZAÇÃO DE ÁUDIO
Sergio Chagas
COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA
Viviane Amado M. Rodriguez
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
Beatriz Santos
ADMINISTRAÇÃO DE DIREITOS ELIS REGINA
- Tribo Produções
- Copyrights Consultoria
DESIGN
Tecnopop
COORDENAÇÃO DE DESIGN
Alexsandro Souza
DIREÇÃO E EDIÇÃO DE VÍDEOS
- Estúdio Zut!
- Matthieu Rougé
PROJETO EXPOGRÁFICO
Artifício Arquitetura Exposições
COORDENAÇÃO DE EXPOGRAFIA
Vasco Caldeira
EXPOGRAFIA
- Carolina Ferreira Bucek
- Natália Matos
CENOTÉCNICA
Elástica
PESQUISA DE IMAGEM DE ARQUIVO
Antonio Venâncio
PRODUÇÃO DE IMAGENS DE ARQUIVO
- Antonio Venâncio
- Remo Brandalise
DIGITALIZAÇÃO DE ACERVO FOTOGRÁFICO
Let it Shine
PROGRAMAÇÃO DISCOGRAFIA
- NewGosling.com
- Bruno Gosling
- Gabriel Souto
EQUIPAMENTO DE ÁUDIO E VÍDEO
Maxi Áudio
EQUIPAMENTO DE INFORMÁTICA
Video Tek
EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO
Armazém da Luz
PROJETO DE ILUMINAÇÃO
Guiilherme Bonfanti
REVISÃO E PADRONIZAÇÃO DE TEXTO
- Nova Leitura
- Amanda Cadore
- Evillyn Kjellin
TRADUÇÃO DE TEXTOS
Alex Forman
ASSESSORIA JURÍDICA
Marilene Gondim
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Batucada Comunicação
MARKETING CULTURAL
Rita Boccato
CENTRO CULTURAL SÃO PAULO
DIREÇÃO GERAL E DIVISÃO DE CURADORIA E PROGRAMAÇÃO
Ricardo Resende
DIVISÃO ADMINISTRATIVA
Gilberto Labor e equipe
DIVISÃO DE ACERVO, DOCUMENTAÇÃO E CONSERVAÇÃO
Márcia Augusto Ribeiro e equipe
DIVISÃO DE BIBLIOTECAS
Waltemir Jango Belli Nalles e equipe
DIVISÃO DE PRODUÇÃO E APOIO A EVENTOS
Luciana Mantovani e equipe
DIVISÃO DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Janete El Haouli e equipe
DIVISÃO DE AÇÃO CULTURAL E EDUCATIVA
Alexandra Itacarambi e equipe
COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PROJETOS
Priscilla Maranhão e equipe
Nos trinta anos sem Elis Regina, a Automatica produz essa exposição itinerante que celebra a vida e o trabalho de uma das maiores cantoras do Brasil.
A exposição busca manter viva a voz de Elis para as novas gerações. A mostra traz mais de 200 fotos da cantora, além de entrevistas, pôsteres, vídeos e objetos pessoais.
TÍTULO DO PROJETO
Para o silêncio das plantas
ARTISTA
João Modé
LOCAL
Cavalariças – Parque Lage
ENDEREÇO
Rua Jardim Botânico, 414, Jardim Botânico, Rio de Janeiro
VISITAÇÃO
- 17/12/2011 – 01/04/2012
- Segunda a Domingo 10h as 19h
- Entrada Franca
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Mariana Schincariol de Mello
PRODUÇÃO
Ana Paula Vulcão
GESTÃO DO PROJETO
Marisa S. Mello
COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA
Carolina Lima
SONORIZAÇÃO
Belight
MONTAGEM
Camuflagem
ESCOLA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAGE
DIRETORA
Claudia Saldanha
ASSESSOR
Vitor Zenezi
COORDENADOR ADMINISTRATIVO
Herbert Hasselmann
COORDENADORA DE ENSINO
Tania Queiroz
COORDENADORA DE PROJETOS
Clarisse Rivera
SUPERVISORA DOS MEDIADORES
Cristina de Pádula
MEDIADORES
Alunos do Curso de Capacitação de Mediadores da EAV Parque Lage
PRESIDENTE
Paulo Albert Weyland Vieira
A exposição propõe uma intervenção, concebida pelo artista João Modé, especialmente para o Parque Lage. O trabalho ocupa desde o portão de entrada, atravessa o espaço das Cavalariças e estende-se até a floresta.
Na floresta, caminhos construídos acima do nível do solo dão acesso à diversos pontos, onde estão instalados alto-falantes, reproduzindo músicas e sons diversos (alguns relacionados diretamente à natureza e outros totalmente fora deste contexto).
O espaço interno do prédio das Cavalariças serve como um espaço de meditação, de passagem, de interseção entre a rua e a floresta onde o trabalho se desenvolve. Este espaço é ocupado pelo controle do som, alguns instrumentos musicais para que músicos e pessoas em geral possam tocar, e também alguma documentação do processo como: desenhos, gravações, fotografias e um caderno com a relação das músicas de cada dia.