TÍTULO DO PROJETO
- Los Hermanos Turnê 2012
- Fotos de Caroline Bittencourt
ORGANIZAÇÃO
- Bruno Medina
- Marcelo Camelo
- Rodrigo Amarante
- Rodrigo Barba
FOTOS
Caroline Bittencourt
TEXTO
Bruno Medina
EDIÇÃO DE IMAGENS
- Marcelo Pereira
- Caroline Bittencourt
PROJETO GRÁFICO
Tecnopop
DIREÇÃO DE DESIGN
- Marcelo Pereira
- Raul Mourão
DESIGN
- Marcelo Pereira
- Luana Luna
- Luciana Morin
REVELAÇÃO DOS NEGATIVOS
Na Martha Lab
DIGITALIZAÇÃO
Memory Scan
PRODUÇÃO GRÁFICA
Verly Costa
O livro Los Hermanos Turnê 2012 reúne diversas imagens capturadas por Caroline Bittencourt durante os shows realizados pela banda neste ano. Foram vinte e quatro apresentações em doze capitais brasileiras. Este registro torna-se importante, pois ao longo dos dez anos em que a banda esteve viajando e tocando ininterruptamente ainda não existia uma compilação de fotografias de tamanha qualidade. Em seu trabalho, através de um olhar profissional de alguém próxima dos integrantes da banda, Caroline Bittencourt consegue captar a forma da música e a presença de palco dos Los Hermanos, bem como sua relação única com os fãs.
Nas palavras de Bruno Medina: “As dezenas de imagens expostas a seguir, mais do que apenas retratam os detalhes desta Turnê em específico, compõem um mosaico bem representativo do que foram esses 17 anos de Los Hermanos.”
TÍTULO DO PROJETO
Song Dong no Brasil
COORDENAÇÃO EDITORIAL
- Luiza Mello
- Marisa Mello
CONCEPÇÃO GRÁFICA
Song Dong
TEXTOS
- Sarina Tang
- Marcello Dantas
DESIGN
- Ruth Reis
- Natali Nabekura
REVISÃO
Duda Costa
TRADUÇÃO
- John Norman
- Marise Barros
Song Dong desenvolve trabalhos conceituais desde a década de 1990, antes mesmo que fossem aceitos como formas legítimas de arte na China. O artista ficou conhecido por obras que utilizam materiais modestos que apontam para a impermanência da vida. O livro é dividido em três partes: a primeira com um texto da crítica e idealizadora do livro, Sarina Tang, sobre a experiência de Song Dong no Brasil. Responsável pela vinda do artista ao país, em 2013, Sarina chama atenção para as semelhanças entre o Brasil e a China, como a recente urbanização de seus arredores, e a marginalização do eixo hegemônico Europa-EUA da arte contemporânea. Em seguida, narra os antecedentes que envolveram a realização da exposição Regenerar, na Barão Galeria, em São Paulo, que contou com a curadoria de Sarina. A segunda parte do livro apresenta imagens da exposição Regenerar, realizada na Barão Galeria, em 2014. A terceira parte conta com um texto do curador Marcello Dantas, intitulado “Doce subVERSÃO” sobre a apresentação da performance Eating the city, realizada em Brasília, em 2015. O trabalho reproduz em maquetes do patrimônio arquitetônico de parte da cidade, feitas de biscoitos, doces e chocolates.
TÍTULO DO PROJETO
ARTE BRA Fernanda Gomes
COORDENAÇÃO EDITORIAL
- Luiza Mello
- Marisa Mello
DESIGN
Dínamo | Alexsandro Souza
ASSISTENTE EDITORIAL
Julia Pombo
TRATAMENTO DE IMAGEM
Ipsis
REVISÃO
Duda Costa
VERSÃO INGLÊS
Rebecca Atkinson
VERSÃO PORTUGUÊS
Marise Chinetti de Barros
TRANSCRIÇÃO DA ENTREVISTA
Julia Pombo
GESTÃO
- Marisa Mello
- Arlindo Hartz
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ARTE BRA Fernanda Gomes foi realizado em constante diálogo com a artista. Diferentemente dos demais livros da coleção em que priorizamos as relações entre texto e imagem, o leitor vai encontrar conjuntos de imagens de importantes exposições realizadas pela artista entre 2011 e 2012.
O crítico e curador Paulo Venancio Filho foi convidado a escrever o texto inédito do livro. O autor, que acompanha a trajetória da artista desde os anos 1980, já elaborou diversos textos sobre sua obra. Em “Habitar o espaço”, estão presentes reflexões sobre os diferentes aspectos da produção de Fernanda Gomes. Ele escreve sobre a relação da artista com os materiais que, retirados da região do descarte, desuso e abandono, são ressignificados de forma refinada e recolocados no mundo em outra condição. O texto republicado é de autoria de Lóránd Hegyi.
A entrevista foi realizada no ateliê da artista em dezembro de 2014 com a participação do escritor e professor Fernando Gerheim, do crítico e curador Felipe Scovino, da coordenadora da coleção Luiza Mello e da artista Julia Pombo. A conversa girou em torno do processo de criação de Fernanda, das relações entre vida e arte, cor e luz, e da importância do espaço.
A cronologia fartamente ilustrada priorizou as muitas exposições realizadas pela artista desde o início de sua trajetória, no Brasil e ao redor do mundo.
Esta publicação pretende abrir uma pequena fresta de luz para que um número maior de pessoas possa ver e conhecer a obra dessa importante artista brasileira.
TÍTULO DO PROJETO
ARTE BRA Barrão
COORDENAÇÃO EDITORIAL
- Luiza Mello
- Marisa Mello
DESIGN
Dínamo | Alexsandro Souza
ASSISTENTE EDITORIAL
Julia Pombo
TRATAMENTO DE IMAGEM
Ipsis
REVISÃO
Duda Costa
VERSÃO
- Rebecca Atkinson
- Marise Chinetti de Barros
TRANSCRIÇÃO DA ENTREVISTA
Julia Pombo
GESTÃO
- Marisa Mello
- Arlindo Hartz
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Compre aqui
ARTE BRA Barrão é o sétimo volume da coleção ARTE BRA, projeto editorial que se propõe a ser o mais abrangente possível, procurando dar conta dos diferentes aspectos que caracterizam a criação artística na contemporaneidade.
O texto crítico inédito foi elaborado pelo crítico e professor Felipe Scovino, que destaca o caráter híbrido dos trabalhos de Barrão, entre a artesania e a tecnologia. Felipe chama a atenção para o caráter autodidata da formação artística de Barrão, que captou o ambiente de tecnologia, som e informação que caracterizou a década de 1980. A fortuna crítica conta com textos de Monica Ramires e Jorge Espinho.
No caderno do artista, Barrão apresenta alguns projetos através de desenhos, colagens e anotações. Ao observar os planos do artista para trabalhos futuros, a ironia presente em sua obra salta aos olhos do observador.
A entrevista e a cronologia, elaborada pelo pesquisador Frederico Coelho, podem ser lidas em um único fôlego, pois são complementares para o entendimento do percurso do artista. Participaram da entrevista os amigos e parceiros Luiz Zerbini, Sergio Mekler, Tunga, Sandra Kogut, e a coordenadora desta coleção, Luiza Mello. A conversa girou em torno da alma dos objetos e do acaso que envolve o processo de trabalho do artista, que monta uma nova peça a partir de pedaços de várias, já existentes. A artesania é muito presente nestes casos, e se inicia na procura e organização de um grande acervo de peças coletadas.
TÍTULO DO PROJETO
Andre Komatsu
ORGANIZAÇÃO
Jacopo Crivelli Visconti
COORDENAÇÃO EDITORIAL
- Luiza Mello
- Marisa S. Mello
DESIGN
Celso Longo
ASSITENTE DE DESIGN
Felipe Sabatini
REVISÃO
Duda Costa
TRADUÇÃO
John Normam
PRODUÇÃO GRÁFICA
Leandro Costa
TRATAMENTO DE IMAGENS
Perfecto
IMPRESSÃO
Ipsis
O trabalho de Andre Komatsu mescla uma experiência do homem que percorre a cidade, recolhe suas ruínas e constrói a partir disso novas funções para aquilo que estava condenado ao esquecimento, lixo, entulho, ruínas. O resultado pode se dar em instalações, objetos ou delicados desenhos sobre pedaços de concreto. O livro Andre Komatsu segue uma disposição cronológica, os trabalhos selecionados são organizados por núcleos temáticos, com o intuito de evidenciar as relações conceituais entre trabalhos formalmente distantes ou, pelo contrário, as nuances e diferenças entre obras que abordam temas complementares. De fato, apesar de ter um “estilo” bastante reconhecível, a coerência do corpus de trabalhos de Andre Komatsu provém, em primeiro lugar, da sua matriz social. O discurso sobre o poder e sobre conflitos sociais mais ou menos latentes, constitui, de certa maneira, a verdadeira matéria prima das suas esculturas e instalações.
TÍTULO DO PROJETO
Carlos Vergara – Sudário
COORDENAÇÃO EDITORIAL
- Luiza Mello
- Marisa S. Mello
PROJETO GRÁFICO
Dínamo | Alexsandro Souza
TEXTOS
- Carlos Vergara
- Cora Rónai
- Luiz Guilherme Vergara
- Renaté Santini
- Jessica Gogan
REVISÃO
Duda Costa
TRADUÇÃO
Alex Forman
IMPRESSÃO E
TRATAMENTO DE IMAGENS
Ipsis
Carlos Vergara – Sudário é o registro do resultado da exposição de mesmo titulo, realizada em dois museus projetados pelo arquiteto Oscar Niemeyer, MAC Niterói e Museu da República, em Brasília. A definição de Sudário é um pano que antigamente se usava para limpar o suor. O mais célebre é o Sudário de Turim – uma relíquia cristã que supostamente teria envolvido o corpo de Jesus Cristo. Utilizando uma técnica já presente em sua obra, a monotipia, Carlos Vergara imprime em lenços vestígios dos diversos territórios por onde passou ao longo de sua carreira. Desde a década de 1970 o artista realiza várias viagens, levando pigmentos naturais, lenços e tecidos que servem de suporte para as monotipias onde o artista capta algo denso e único. Neste livro estão reunidos diversos exemplos desse universo de trabalho, onde o artista torna visível partes sutis, espirituais e poéticas do real.
TÍTULO DO PROJETO
WMT
ARTISTA
Wagner Malta Tavares
COORDENAÇÃO EDITORIAL
Luiza Mello
PROJETO GRÁFICO
Dínamo | Alexsandro Souza
PRODUÇÃO
Luisa Hardman
TRATAMENTO DE IMAGEM
Estudio Matiz
REVISÃO DE TEXTO
Duda Costa
VERSÃO PARA INGLÊS
John Norman
GESTÃO DO PROJETO
Marisa S. Mello
ADMINISTRAÇÃO
Carolina Lima
O livro WMT reúne um grupo significativo de obras do artista Wagner Malta Tavares produzidas entre 2000 e 2013 a esculturas, gravuras, vídeos, fotografias, instalações e objetos. O primeiro capítulo, com texto inédito de José Bento Ferreira, A dedicado a exposição Perfume de Princesa, realizada no Beco do Pinto, em 2013/2014. Fartamente ilustrada, a publicação conta com textos bilíngues do próprio artista e de Afonso Luz, Rodrigo Naves, Rafael Campos Rocha, Rodrigo Andrade e ainda uma conversa com Guy Amado.
TÍTULO DO PROJETO
ARTE BRA Eduardo Frota
COORDENAÇÃO EDITORIAL
- Luiza Mello
- Marisa Mello
DESIGN
Dínamo | Alexsandro Souza
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
Luisa Hardman
TRATAMENTO DE IMAGEM
Trio Studio
REVISÃO
Duda Costa
VERSÃO
- Isadora Gonçalves
- Paul Webb
- Rebecca Atkinson
PROJETO LEI ROUANET E
PRODUÇÃO [FORTALEZA/CE]
Luis Carlos Sabadia
TRANSCRIÇÃO DA ENTREVISTA
Arlindo Hartz
REVISÃO DA TRANSCRIÇÃO
Julia Pombo
COMPRE AQUI
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Eduardo Frota é o sexto artista abordado pela coleção ARTE BRA, coordenada pela Automatica. A coleção recupera o conjunto dos trabalhos realizados por artistas contemporâneos atuantes, principalmente, a partir da década de 1980.
O texto crítico inédito foi elaborado por Marcelo Campos, que, ao longo de diversas conversas com Eduardo, traçou os caminhos percorridos pelo artista ao redor do país e as principais questões que sua obra suscita. Os textos reeditados foram escritos pelos críticos Moacir dos Anjos, Agnaldo Farias e Paulo Herkenhoff. O poeta e músico Ricardo Aleixo sintetiza o processo de criação de Eduardo, através dos carretéis, que dá título ao seu poema. No caderno do artista, são apresentados estudos para projetos ainda não realizados, com desenhos, avaliações técnicas e maquetes.
Na entrevista é possível ter um panorama mais geral sobre as principais proposições do artista ao longo do tempo, desde sua metodologia de trabalho e posicionamento no interior do campo artístico, como as experimentações formais e poéticas do artista. Por fim, a cronologia nos permite ter uma dimensão completa da trajetória de Eduardo Frota e nos ajuda a preencher as lacunas que ainda não haviam sido abordadas ao longo do livro.
TÍTULO DO PROJETO
ARTE BRA Livia Flores
COORDENAÇÃO EDITORIAL
- Luiza Mello
- Marisa Mello
DESIGN
Tecnopop | Alexsandro Souza
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
Luisa Hardman
TRATAMENTO DE IMAGEM
- Vijai Patchineelam
- Luiza Baldan
REVISÃO
Duda Costa
VERSÃO
Paul Webb
TRANSCRIÇÃO DA ENTREVISTA
Julia Pombo
FOTOGRAFIA
- Beto Felício
- Wilton Montenegro
- Vicente de Mello (série Naúfrago)
- Livia Flores
COMPRE AQUI
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A artista Livia Flores tem suas obras apresentadas no quinto lançamento da coleção ARTE BRA, que, desde 2007, documenta a obra de artistas contemporâneos brasileiros atuantes desde os anos 1980. Os volumes abordam com profundidade as obras selecionadas. São edições bilíngues, ricamente ilustradas, com texto crítico inédito, fortuna crítica, entrevista, cronologia e referências bibliográficas.Com linguagem dinâmica e textos de Tania Rivera, Glória Ferreira, Adolfo Montejo Navas, Ricardo Basbaum e Fernando Gerheim, ARTE BRA – Livia Flores disponibiliza um rico material de referência para profissionais, estudantes e leitores que desejam conhecer e se aprofundar nesse campo da produção contemporânea.
Livia Flores nasceu no Rio de Janeiro, em 1959, e iniciou sua produção artística no início dos anos 1980. É graduada em Desenho Industrial (ESDI/UERJ) e estudou artes na Academia de Düsseldorf, na Alemanha, entre 1984 e 1993. É mestre em Comunicação e Cultura (ECO/UFRJ) e doutora em Linguagens Visuais (EBA/UFRJ). Atualmente, leciona na Escola de Comunicação e no Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (UFRJ). Transita entre meios e linguagens diversos como o desenho, a escultura e a instalação, muitas vezes fazendo uso de filmes ou vídeos.
TÍTULO DO PROJETO
Antonio Dias
PRODUÇÃO EDITORIAL
- Marisa S. Mello
- Luiza Mello
DESIGN GRÁFICO
- Rara Dias
- Paula Delecave
- Ana Carneiro
FOTOGRAFIAS
- Vicente de Mello
- Amalia Violi
- Gabi Carrera
- Daniel Mansur
- Bernhard Schaub
VERSÃO PARA O INGLÊS
Peter Lenny
REVISÃO DE TEXTOS
Duda Costa
IMPRESSÃO
Ipsis GRÁFICA
O livro Antonio Dias apresenta trabalhos desenvolvidos pelo artista nas décadas de 1980 e 1990. Com texto inédito de Elisa Byington e projeto gráfico de Rara Dias, Paula Delacave e Ana Carneiro, o livro apresenta 58 imagens de obras pouco conhecidas do artista. Segundo Elisa Byington: “Os trabalhos aqui apresentados formam um conjunto singular na obra de Antonio Dias. Surgiram como testes, experiências plásticas, jogos irreverentes e perguntas feitas pelo artista a si mesmo na intimidade do ATELIÊ (…). São trabalhos que nasceram sem compromisso com o resultado final e poderiam jamais ter chegado a nós. Pertencem ao processo de criação e, como tal, são dotados de certa materialidade instável, algo a meio caminho entre a mente do artista e a contemplação do espectador, como um vetor, suspenso neste Espaço-tempo indeterminado, de onde poderiam ter desaparecido sem deixar rastro”.
TÍTULO DO PROJETO
Papel
ARTISTA
Carlos Vergara
PROJETO GRÁFICO
- Rara Dias
- Paula Delecave
- Ana Carolina Carneiro
TEXTOS
- Felipe Scovino
- Juliana Rego Ripoli
REVISÃO
- Rosalina Gouveia
- Ágata Neves
- Flora Bonatto
VERSÃO E TRADUÇÃO
- Rebecca Atkinson
- Suzanne Browne
FOTOGRAFIAS
- Rafael Coelho
- David Zing
- Ivan Cardoso
- Carlos Vergara
Arquivo ATELIÊ Carlos Vergara
Walter Carvalho
PRODUÇÃO GRÁFICA
- Contafio |
- Aldir Mendes de Souza Filho
IMPRESSÃO
Ipsis
ATELIÊ CARLOS VERGARA
COORDENAÇÃO
João Vergara
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
Alice Souto
ASSISTENTES DO ARTISTA
- Daniel Sobral
- Stefanie Ferraz
ADMINISTRAção – LEIS DE INCENTIVO
Mariana Sobreira – Singularte
AGRADECIMENTOS
- Armando Klabin
- Wolff Klabin
- Alvaro Piquet
- Eduardo Coimbra
- Suzy Muniz
- Toz
- Vera Alencar
- Denise Grinspum
- Paulo Sá
- Geraldo Soares Muniz
- Rafael Busto
- Alessandro Sales
- Inós Vergara
- Fernanda Scalzo
- Rafael Coelho
- Henrique Lott
O livro Carlos Vergara retrata a relação do artista com o papel, que em seus trabalhos serve como fundo, protagonista e embalagem, desde a década de 1960 até os dias atuais. O livro, amplamente ilustrado, contém um texto de Felipe Scovino, sobre os objetos escultóricos em aço corten apresentados pelo artista no Museu do Açude, no Rio de Janeiro, em 2013. Para Felipe, as esculturas em aço corten “transbordam” pintura, pois estão diretamente associadas a um pensamento bidimensional. E um ensaio de Juliana Rego Ripoli, que aborda o processo artístico de Vergara, desde a criação conceitual aos resultados, sem buscar um percurso linear, enfatizando o complexo de simbologias e significações que compõem o trabalho do artista, que estão para além do campo artístico e se aproximam da vida. Segue encartado ao livro um múltiplo do artista, em papel, para montagem de um objeto escultórico nos moldes das esculturas apresentadas no Museu do Açude. “Três folhas de papel craft, duas lisas e uma ondulada, produzem papel” o corrugado. Quase madeira. Com esse material trabalho a vida inteira, como base, como fundo, como protagonista, como embalagem. (a) Três planos, dois encaixes e está em pé uma imagem criando um lugar. Imagens, no dizer de Manoel de Barros, são palavras que nos faltaram.” Carlos Vergara