TÍTULO DO PROJETO
Residência Belo Jardim – Marcelo Silveira
CURADORIA
Cristiana Tejo e Kiki Mazzucchelli
COORDENAÇÃO GERAL
Luiza Mello
EDIÇÃO GRÁFICA
Priscila Gonzaga
FOTOGRAFIA
Bernardo Teshima
CONTEÚDO
Cristina Huggins
CONVIDADOS
Catarina Duncan, Cláudio Assis, Fabiana Moraes, Gabriel Mascaro, Jailton Moreira, Michael Asbury e Moacir dos Anjos
PROJETO E PRODUÇÃO
Automatica
A publicação faz referência ao Ciclo de Exposições Residência Belo Jardim, programa que tem início em 2017 no município localizado a 180 km de Recife. O primeiro artista convidado e que protagoniza esta edição é Marcelo Silveira (Pernambuco, 1962). Com curadoria de Cristiana Tejo e Kiki Mazzucchelli e produção da Automatica, o projeto busca desenvolver a longo prazo na região do agreste pernambucano a proposta de incentivar discussões em torno do significado sociocultural do termo Nordeste e do legado da arte dessa região nos dias de hoje, através de projetos de artistas especialmente comissionados para o contexto local. Durante sua temporada na cidade, Silveira apresentou oito trabalhos de diferentes formatos em diferentes locais da cidade de Belo Jardim, e transformou a antiga fábrica de doces Mariola em ateliê. Lá, semanalmente, promovia encontros com moradores da região para um almoço, a partir da ideia que obra, poética e reflexões pudessem pautar conversas: “É na mesa que surgem as melhores conversas, por isso nossa proposta de reunir as pessoas em torno dela. O foco não é a comida, ela é um acessório dentro do processo”, explica o artista. O ateliê belo-jardinense esteve aberto para receber os interessados em estabelecer diálogos.
Sob um olhar sensível para a cidade, Marcelo Silveira procurou encontrar beleza e estética em locais e práticas que talvez nos passem desapercebidas no dia-a-dia.
TÍTULO DO PROJETO
Fabio Morais
Organização
Jacopo Crivelli Visconti
Produção Editorial
Luiza Mello
Marisa S. de Mello
Edição
Automatica Edições
Coordenação Editorial
Galeria Vermelho
Patrocínio
Coleção Moraes-Barbosa
Luciana e Antonio Wever
Edição e textos
Jacopo Crivelli Visconti
Tradução
John Norman
Revisão
Duda Costa
Regina Stocklen
Projeto Gráfico
Celso Longo
Luisa Prat [assistente]
Produção Gráfica
Aline Valli
Tratamento de imagens
Carlos Mesquita
Fotos
Edouard Fraipont
Paula Alzugaray
Rafael Cañas
Rafael Jacinto
Raphael Vilar
Impressão
Geográfica
OUÇA O ÁUDIOLIVRO:
O livro Fabio Morais, produzido pela Automatica Edições, dedica-se a explorar a produção do artista paulistano nos últimos dez anos, que inclui instalações e esculturas, além de numerosas publicações e livros de artista. Morais investiga no seu processo as relações e contaminações entre a literatura e as artes visuais. Tomando como ponto de partida a particularidade da sua prática de utilizar livro como objeto e o universo literário de maneiras mais ampla, a publicação adotou programaticamente estar o mais longe possível de ser um livro de artista. A proposta aqui é de sistematização e divulgação da produção de um artista original no panorama brasileiro contemporâneo, que apesar de ter produzido vários livros, não contava com nenhum registro objetivo (um “catálogo”, para usar o termo convencional em âmbito artístico) do seu trabalho.
TÍTULO DO PROJETO
Dreaming Awake
PRODUÇÃO EDITORIAL
- Luiza Mello
- João Doria
- Valentijn Byvanck
LANÇAMENTO
- Maio de 2018
AUTORES
- Valentijn Byvanck
- Eduardo Kohn
- Bruno Latour
- Luiza Mello
- Jean-Christophe Royoux
- Eduardo Viveiros de Castro
EDIÇÃO
- Automatica
- Marres, House for Contemporary Culture, Maastricht
Designer
- João Doria (Oslo (NO))
EDIÇÃO DE IMAGENS
- Valentijn Byvanck
- Luiza Mello
- João Doria
FOTOS
- Eduardo Ortega
- Luiza Mello
- Pat Kilgore
- Gert Jan Van Rooij
LINGUAGENS
- Inglês
- Português
- Francês
TRADUÇÃO PARA O INGLÊS
- Chris Burden
- John Norman
LITOGRAFIA
- Colour & Books (Sebastiaan Hanekroot), Apeldoorn
GRÁFICA
- Drukkerij Tielen, Boxtel
ENCADERNAÇÃO
- Boekbinderij Brepols, Turnhout
O livro Dreaming Awake foi publicado em ocasião exposição de mesmo nome que ocupou o edifício do Marres, House for Contemporary Art, em Maastricht, Países Baixos, entre março e junho de 2018. A publicação traz imagens dos trabalhos dos artistas Luiz Zerbini e Daniel Steegmann Mangrané, fotografias da curadora Luiza Mello realizadas durante a pesquisa para a mostra e fotos da exposição em formato cartão postal. Entre os textos selecionados estão um ensaio do cientista social e filósofo Bruno Latour e duas entrevistas: entre o historiador e crítico de arte Jean-Christophe Royoux e o antropólogo Eduardo Viveiros de Castro; e entre o antropólogo Eduardo Kohn e o artista Daniel Steegmann Mangrané. A publicação apresenta textos em três idiomas: inglês, francês e português. O projeto foi desenvolvido pela curadora brasileira Luiza Mello e pelo diretor do Marres, Valentijn Byvanck, em colaboração com o designer gráfico João Doria e os artistas Dominique Gonzalez-Foerster, Daniel Steegmann Mangrané e Luiz Zerbini.
Para mais informações, acesse: https://www.marres.org/en/programmas/dreaming awake-beste-verzorgde-boeken-2018/
TÍTULO DO PROJETO
Gabriela Machado: Pequenas Pinturas
AUTOR
Gabriela Machado
REALIZAÇÃO
Galeria Marcelo Guarnieri
Edição
Gabriela Machado
Alexsandro Souza
Luiza Mello
Marisa S. Mello
Bianca Zampier
Design gráfico
Alexsandro Souza | Dínamo
Textos
Gabriela Machado
Coordenação editorial
Luiza Mello e Marisa S. Mello
Fotógrafos
Bruno Lopes
Ding Musa
Pat Kilgore
Tratamento de imagens
Pombo
Pré-impressão e impressão
Ipsis
O livro Gabriela Machado, Pequenas Pinturas apresenta uma seleção de pinturas de pequenas dimensões desenvolvidas pela artista entre os anos de 2013 e 2018. As obras estão organizadas em capítulos nomeados com a data em que foram produzidos e notas da artista. A frase que inicia o livro “esse foi o tempo que dediquei para essas pinturas” vem definir a forma de um diálogo, que a artista estabelece com seu público. O trabalho de Gabriela Marcado caracteriza-se pela experimentação presente na multiplicidade de suportes e técnicas, incluindo pinturas, gravuras, desenhos, fotografias, colagens e esculturas. Formada em arquitetura e urbanismo, Machado frequentou cursos na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (Rio de Janeiro) durante o final da década de 1980, complementando a sua formação artística. Realizou exposições individuais no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro/MAM- Rio (2016), no Museu do Açude (Rio de Janeiro, 2014), no Paço Imperial (Rio de Janeiro, 1998 e 2012), no CCBB Rio de Janeiro (2002), entre outros espaços culturais e galerias.
TÍTULO DO PROJETO
Preto e Branco
ORGANIZAÇÃO
Christiano Calvet e Raul Mourão
TEXTOS
Frederico Coelho e
Luiz Camillo Osório
PROJETO GRÁFICO
Christiano Calvet
PRODUÇÃO EDITORIAL
Luiza Mello | Automatica
PATROCÍNIO
Jorge Nobrega
Rodrigo Fiães
XP Investimentos
Preto e Branco é um mergulho no acervo de imagens do fotógrafo, radialista, DJ e jornalista Mauricio Valladares.
Ao longo das últimas cinco décadas, Mauricio Valladares apontou sua lente para todos os lados de dia e de noite.
Preto e Branco reúne 142 fotos analógicas realizadas entre 1972 e 2003, textos de Luiz Camillo Osório e Frederico Coelho e projeto gráfico de Christiano Calvet. Um grupo de imagens sobre gente com uma paisagem aqui e uma arquitetura acolá. Registro de ilustres nomes da música brasileira e internacional e flagrantes do homem comum nas ruas do Rio, de Paris, Roma e Londres. Um mundo perdido que renasce para nós pelos olhos de Mauricio.
TÍTULO DO PROJETO
ARTE BRA Gabriela Machado
COORDENAÇÃO EDITORIAL
- Luiza Mello
- Marisa Mello
DESIGN
Dínamo | Alexsandro Souza
ASSISTENTE EDITORIAL
- Julia Pombo | Automatica
- Bianca Zampier | Casa do Horto
PROJETO E PRODUÇÃO
Automatica Edições
TRATAMENTO DE IMAGEM
Ipsis
REVISÃO
Duda Costa
VERSÃO INGLÊS
Christopher Burden
TRANSCRIÇÃO DA ENTREVISTA
Julia Pombo
Com este volume sobre a artista Gabriela Machado, a coleção ARTE BRA chega à sua nona edição. Sua obra é marcada pela experimentação que se faz presente na diversificação de suportes e técnicas: pinturas, gravuras, desenhos, fotografias, colagens e, recentemente, esculturas.
O texto inédito foi escrito pelo crítico e curador Ronaldo Brito, que acompanha o trabalho da artista há muitos anos. Ronaldo chama a atenção para a “imponderável disciplina do improviso” que potencializa a “visibilidade do mundo”, e que marca a obra da artista desde as primeiras pinturas até as recentes esculturas. Os textos críticos reeditados, de Paulo Venancio Filho, Alberto Tassinari e Frederico Coelho foram escritos no contexto específico de exposições, mas são perfeitamente compreensíveis se olhados em relação ao conjunto da obra.
O caderno da artista apresenta colagens produzidas entre o final de 2015 e o início de 2016, construídas com recortes de jornais e em seguida pintadas pela artista.
A entrevista foi realizada no ateliê da artista com a presença de Frederico Coelho, do músico Aleh Ferreira e do crítico de arte português Jorge Espinho. Junto com a cronologia, organizada por Julia Pombo contribui para a compreensão do desenvolvimento do fazer artístico de Gabriela, arquiteta de formação e frequentadora de cursos na Escola de Artes Visuais do Parque Lage durante a década de 1980. Desde o final desta década até os dias de hoje, a artista realiza exposições individuais e coletivas, bem como viagens, residências artísticas, prêmios e projetos, em diferentes instituições culturais. Por fim, a bibliografia recupera textos e vídeos produzidos por Gabriela ou sobre o trabalho dela.
TÍTULO DO PROJETO
Derivadores
PRODUÇÃO EDITORIAL
Marisa S. Mello
DESIGN
Giselle Macedo
EDIÇÃO
Automatica Edições
TRATAMENTO DE IMAGEM
Noise
REVISÃO
Duda Costa
VERSÃO
Christopher Burden
FOTOGRAFIA
Luiza Baldan e Jonas Arrabal
TEXTOS
- Simplício Neto
- Ana Luisa Lima
- Bruna Cerrone
- Marisa Mello
- Luiza Baldan
- Jonas Arrabal
Este projeto foi contemplado pelo edital VIVA A CULTURA! – PROGRAMA DE FOMENTO A CULTURA DA PREFEITURA DO RIO a VIVA A ARTE! (2015)
O livro Derivadores, resultado do projeto desenvolvido por Luiza Baldan e Jonas Arrabal, apresenta textos da dupla e de pesquisadores convidados, além de imagens registradas durante o primeiro semestre de 2016 na Baía de Guanabara. O nome derivadores se origina das bóias oceânicas rastreáveis espalhadas pela Baía de Guanabara. Para o projeto artístico, elas foram adaptadas como câmeras de fotografia à pinhole pelo fotógrafo Thiago Barros para registrar a Baía. Uma vez por semana, durante quatro meses, Luiza, Jonas e, muitas vezes, o próprio Thiago saíram nos barcos da Prooceano/Projeto Grael, projetos que trabalham no monitoramento das marés, para colher os registros captados pelas bóias. No barco, Luiza e Jonas, além de recolher os registros dos derivadores, criaram novas imagens da Baía e à desenvolveram reflexões e textos que integram o projeto editorial. O cartaz que acompanha o livro reproduz alguns dos negativos registrados pelos derivadores.
TÍTULO DO PROJETO
Tatiana Blass
COORDENAÇÃO EDITORIAL
Tatiana Blass
PROJETO GRÁFICO
Julio Duié
PRODUÇÃO EDITORIAL
Automatica
TRATAMENTO DE IMAGEM
Ipsis
REVISÃO
Duda Costa
VERSÃO INGLÊS
John Norman
IMPRESSÃO E TRATAMENTO DE IMAGENS
Ipsis Gráfica e Editora
APOIO
Galeria Millan
FOTÓGRAFOS
- Alexandre Wahrhaftig
- Denise Andréde
- Edouard Fraipont
- Eduardo Climachauska
- Eduardo Eckenfelds
- Emilia Groska
- Everton Ballardin
- Fernando PiAarra
- Gökcen Dilek Acay
- Henrique Marques
- Jomar Bragança
- Luis DiI?az DiI?az
- Matt Booth
- Milene Rinaldi
- Oriol Tarridas
- Rafael Adorjan
- Ron Pollard
- Sergio Guerini
- SossoI Parma e João Mussolin
- Tatiana Blass
- Wilton Montenegro
O livro Tatiana Blass, com 176 páginas, contém imagens e descritivos de trabalhos da artista Tatiana Blass, desde o início de sua trajetória até os dias de hoje. Tatiana realiza obras em diversas linguagens, como desenhos, pinturas, esculturas, instalações, fotografias e vídeos, tendo participado de exposições no Brasil e no exterior. Formada em Bacharelado em Artes Plásticas pela Universidade Estadual Paulista, Tatiana Blass começou a desenvolver seu trabalho em 1998, quando passou a participar regularmente de salões, mostras em ateliês, exposições coletivas e individuais no Brasil e no exterior. Participou da 29a Bienal Internacional de São Paulo. Foi finalista do prêmio Nam June Paik Award, na Alemanha. Foi contemplada pelo programa Grants & Commissions, da Cisneros Fontanals Art Foundation, em Miami. Em 2011, ganhou o Prêmio PIPA pelo voto popular e voto do júri pelo conjunto de sua obra. Como parte do prêmio, fez uma residência artística no Gasworks, em Londres. Em 2013, o Museum of Contemporary Art Denver – nos EUA, comissionou a Electrical Rooma, uma videoinstalação inédita. Em 2014, foi convidada pela fundação 3,14 Stiftelsen, em Bergen, a participar de uma residência artística na Noruega. Desde 2007, realizou quatro exposições individuais na Galeria Millan, galeria que a representa, além da Johannes Vogt Gallery, em Nova York, com a qual participou de projetos solo nas feiras ArtBo, em Bogotá, Zona Maco, Cidade do México e Arco Madri.
TÍTULO DO PROJETO
Nise da Silveira: caminhos de uma psiquiatra rebelde
AUTOR
Luiz Carlos Mello
COORDENAÇÃO EDITORIAL
Marisa Mello
DESIGN GRÁFICO
Sônia Barreto
REVISÃO DE TEXTOS
Duda Costa
APOIO
Hólos Consultores Associados
IMPRESSÃO
Ipsis
Através de uma linguagem clara e concisa, esta biografia ilustrada de Nise da Silveira documenta a extraordinária vida da psiquiatra brasileira realizadora de uma obra que, no gênero, se inscreve entre uma das mais importantes do mundo.Neste volume o leitor tem uma ampla visão da trajetória de sua vida, desde a infância em Alagoas até a morte no Rio de Janeiro em 1999, aos 94 anos de idade.
Após ter sido presa por dois anos durante a ditadura Vargas, ela contestou e colaborou para a transformação dos paradigmas da psiquiatria, criando instituições inovadoras como a Casa das Palmeiras, primeiro espaço terapêutico em regime de externato, que tornou-se referência para os atuais Centros de Atenção Psicossocial do Brasil e o Museu de Imagens do Inconsciente, um espaço de estudos e pesquisas que extrapolou a área das ciências, destacando-se também no mundo das artes visuais.
O autor, que conviveu com ela em seus últimos 26 anos, cria um roteiro cujo fio condutor é a fala da própria Nise, através de textos retirados de anotações pessoais, entrevistas e depoimentos em diversas formas de mídia, conferindo à narração um tom coloquial.
Soma-se a isso fotografias, documentos, correspondências, manuscritos, sonhos e pensamentos que lançam luz nos principais acontecimentos que construíram sua história. As pesquisas por elas desenvolvidas e os conhecimentos gerados são acompanhados por uma seleção de obras do acervo do Museu de Imagens do Inconsciente que foram decisivas na realização de sua obra, reunindo significação simbólica e beleza estética.
A fotobografia baseou-se amplamente em documentos do arquivo Pessoal Nise da Silveira, que acaba de ser contemplado pelo Programa Memória do Mundo da UNESCO e incluído no Registro Nacional do Programa, que procura identificar conjuntos documentais que tenham valor de patrimônio documental da humanidade.
Nise da Silveira (* 1905/ + 1999) foi psiquiatra. Em 1946 fundou o Serviço de Terapêutica Ocupacional no Centro Psiquiátrico Pedro II, no Rio de Janeiro. Em 1952, criou ali o Museu de Imagens do Inconsciente, um centro de estudo e de pesquisa que reúne obras produzidas nos ateliês de atividades expressivas (pintura e modelagem). Alguns anos mais tarde, em 1956, a Dra. Nise, juntamente com um grupo de pessoas animadas pelas mesmas idéias, daria vida a mais um projeto: a criação da Casa das Palmeiras, uma clínica destinada ao tratamento de egressos de instituições psiquiátricas, onde atividades expressivas são realizadas livremente, em regime de externato. Nise da Silveira também foi responsável pela formação do Grupo de Estudos C. G. Jung.
Suas pesquisas deram origem, ao longo dos anos, a exposições, filmes, documentários, audiovisuais, simpósios, publicações, conferências e cursos, tanto sobre terapêutica ocupacional quanto sobre a importância das imagens do inconsciente na compreensão do mundo interno do esquizofrênico. Como reconhecimento da importância de sua obra, a Dra. Nise tem recebido condecorações, títulos e prêmios em diferentes áreas do conhecimento: saúde, educação, arte e literatura. Seu trabalho e seus princípios inspiraram a criação de museus, centros culturais e instituições psiquiátricas no Brasil e no exterior. Por meio de seu trabalho introduziu a psicologia junguiana no Brasil.
TÍTULO DO PROJETO
Nicolas Robbio
REALIZAÇÃO
Ministério da Cultura e Automatica Edições
ORGANIZAÇÃO
Jacopo Crivelli Visconti
TEXTOS
- Paulo Myiada
- Santiago G. Navarro
PRODUÇÃO EDITORIAL
- Luiza Mello
- Marisa S. Mello
- Marina Buendia
PROJETO GRÁFICO
Celso Longo
ASSISTENTE DE DESIGN
Manu Vasconcelos
REVISÃO
Duda Costa
TRADUÇÃO
Izabel Murat Burbridge
PRODUÇÃO GRÁFICA
Marcia Signorini
IMPRESSÃO
Ipsis
ACESSE O PDF DO CADERNO DE IMAGENS
ACESSE O PDF DO CADERNO DE TEXTOS
O livro Nicolas Robbio, organizado pelo crítico Jacopo Crivelli Visconti, A apresentado em dois volumes. O primeiro deles contém textos de Santiago G. Navarro e de Paulo Miyada; e as legendas das imagens. O segundo caderno é composto exclusivamente por imagens.
A publicação concentra-se no trabalho desenvolvido pelo artista nos Últimos dez anos, incluindo desenhos, esculturas, instalações e still de vídeos. Segundo Santiago Navarro, “na sua obra, representação e semelhança servem, […] para explorar a não equivalência entre signos, para criar distância ou vazio entre signos, assim como modo de reconectá-los com a representação, mas sem tentar recuperar a sua função de semelhança”.
Nicolas Robbio nasceu em Mar del Platé, na Artgentina, em 1975. Vive e trabalha em São Paulo. Formado pela Escola de Artes Visuais de Buenos Aires, Robbio desenvolveu uma faceta multidisciplinar baseada no desenho como uma ferramenta para o estudo e desenvolvimento de suas possibilidades conceituais. O desenho de móveis e objetos gráficos, plantas de plástico ou de projetos específicos, são alguns dos exemplos que suportam esta afirmação. Em 2014 realizou a individual Medos Modernos, no Instituto Tomie Ohtake, São Paulo. Além disso, já expos em lugares como a Fundação Serralves, em Porto – Portugal e Bethanien Kunsthaus, em Berlim a Alemanha. Participou de coletivas como Imagine Brazil, MAC Lyon e 28a Bienal de São Paulo (2008).
TÍTULO DO PROJETO
Volume 1
CONCEPÇÃO
Raul Mourão
EDITORA
Automatica Edições
COORDENAÇÃO EDITORIAL E PREFÁCIO
Frederico Coelho
PROJETO GRÁFICO
Gustavo Prado
IMPRESSÃO
Ipsis
Volume 1 – a primeira edição do livrorevista do artista Raul Mourão. Em 14 capítulos Mourão apresenta um conjunto heterogêneo de obras e conta com a participação de outros artistas e pensadores como Frederico Coelho, Francisco Bosco, Daniel Perlin, Karla Monteiro, BNegão, Bernardo Mortimer, Luiz Camillo Osorio, David Pacheco, Felipe Scovino, Daniela Labra, Luisa Duarte, Daniel Senise, Michael Asbury, Agnaldo Farias, Jacopo Crivelli Visconti, Cabelo, Silvio Essinger, Vik Muniz, Mauricio Valladares, Joshua Callaghan e Audrey Furlaneto. Espécie de depositário de ideias, trabalhos e exposições do artista nos Últimos dez anos, “Volume 1” reune esculturas, desenhos, pinturas, projetos, fotos, frames de vídeos e maquetes eletrônicas além de textos críticos e entrevistas.
Volume 1 – um livro de artista que revela a multiplicidade da obra de Raul Mourão através de suas conexões com a vida, seu processo de trabalho, seu cotidiano, suas parcerias e suas reflexões sobre a distância entre o objeto de arte e o público.