Concepção
Raul Mourão
Edição
Automatica Edições
Coordenação editorial
Luiza Mello e Marisa S. Mello
Assistente editorial
Ana Pimenta
Produção
Automatica
Gestão do projeto
Geane Lino
Mariana Schincariol de Mello
Marisa S. Mello
Assistente administrativo
Paulino Costa Neto
Prefácio
Noemi Jaffe
Projeto gráfico original
Gustavo Prado Graphic
Projeto gráfico Volume 3
Maria Clara Ruback
Dínamo
Alexsandro Souza
Sinopses dos capítulos
Fernanda Lopes
Revisão de textos
Duda Costa
Traduções
Chris Burden
Transcrição da entrevista Lenora de Barros
Ana Pimenta
Equipe Ateliê Raul Mourão
Direção Geral
Jonathan Nunes
Administração
Carina Barros
Designer 3D
Arthur Bittar
Montagem
José Roberto Celestino e Fernando Rocha Goes
Serralheria
Rosimar Cunha e Rogério Cunha
Impressão
Ipsis Gráfica e Editora
Volume 3 é a terceira edição do livro-revista de Raul Mourão. Organizada em capítulos que apresentam os principais registros do percurso expositivo do artista entre 2018 e 2022, a publicação conta com textos críticos que estabelecem um panorama sobre sua produção em diálogo com questões estéticas, sociais e políticas.
Dando sequência às edições anteriores, o Volume 3 reúne de forma multifacetada registros de esculturas, pinturas, desenhos, fotos e frames de vídeos que compuseram as principais exposições integradas pelo artista nos últimos cinco anos. As imagens acompanham textos assinados por Noemi Jaffe, Bernardo Oliveira, Eucanaã Ferraz, Guilherme Wisnik, Isabel Sanson Portela, Lilia Moritz Schwartz, Tânia Rivera, Laura Lima, Fernanda Lopes e Gustavo Prado.
Esta edição, que tem entre seus colaboradores Fred Coelho, Camila Bechelany, João Bandeira e Felipe Scovino, conta também com uma entrevista de Lenora de Barros sobre sua formação e atuação enquanto artista visual e poeta, além de um ensaio de Laura Lima e Tania Rivera sobre a obra “Balé Literal”.
ORGANIZAÇÃO
Fernando Limberger
COORDENAÇÃO EDITORIAL E REVISÃO
Marisa S. Mello
DESIGN GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO
Monique Schenkels
TEXTOS
Guilherme Wisnik
Ricardo José Francischetti Garcia
Marcelo Zocchio
TRADUÇÃO PARA INGLÊS
John Norman
Apresentando ensaios de Guilherme Wisnik, Ricardo José Francischetti Garcia e Marcelo Zocchio, o livro “Relicto” apresenta em textos e imagens a exposição homônima de Fernando Limberger realizada entre 2020 e 2021 na Casa da Imagem e no Beco do Pinto, São Paulo. Em um exercício arqueológico que proporciona o encontro do espectador com “relictos”, elementos remanescentes que resistiram a um processo de transformação ambiental, o artista tensiona a relação entre o crescimento urbano e o apagamento da história da cidade, destacando na paisagem vestígios que testemunham a permanência de um tempo anterior à configuração urbana atual de São Paulo.
ORGANIZAÇÃO
Camila Sposati
COORDENAÇÃO EDITORIAL E REVISÃO
Deborah Moreira / MIRA.etc
TEXTOS
Cristiana Tejo, Kiki Mazzucchelli
DESIGN GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO
Studio Kader / Carolina Aboarrage
OUÇA O ÁUDIOLIVRO:
A publicação, com textos e imagens, registra a memória do Ciclo de Exposições Artísticas e Residência Belojardim, programa que teve início em 2017 no município localizado a 180 km de Recife. A terceira artista convidada da edição de 2019-2021 é Camila Sposati (São Paulo, 1972). Com curadoria de Cristiana Tejo e Kiki Mazzucchelli e produção da Automatica, o projeto busca desenvolver a longo prazo na região do agreste pernambucano a proposta de incentivar discussões em torno do significado sociocultural do termo Nordeste e do legado da arte dessa região nos dias de hoje, através de projetos de artistas especialmente comissionados para o contexto local. Esta edição, primeira realizada em formato híbrido contou com exposição coletiva de Sposati e mais catorze artistas: ALL Souza, Angelik, Déborah Monteiro, Elaine Lima, Gledson Lamartine, Heligeison Feitosa, Jacy Lima, Jurandex, Maéve Oliveira, Marilia Azevedo, PRKILLA, Rodrigo Valença, Soraya Feitoza e Thalyta Monteiro. Com base no Teatro Legislativo de Augusto Boal (1996), Corpos de Phonosophia propunha a conexão do corpo pessoal com o social. O foco de interesse do projeto era explorar a relação das peças criadas com os corpos-sujeitos que as criam, a fim de investigar seu potencial como mediadoras entre as diferentes subjetividades e o mundo. As obras produzidas no projeto foram compartilhadas com o público por meio de uma exposição digital criada em parceria com o artista Rudá Cabral.
TÍTULO DO PROJETO
Plataforma Coleção Arte Bra
EDIÇÃO
- Automatica Edições
- Luiza Mello
- Marisa S. Mello
VOLUMES PUBLICADOS
- Marcos Chaves (2007)
- Raul Mourão (2007)
- Luiz Zerbini (2010)
- Lucia Koch (2010)
- Crítica Moacir dos Anjos (2011)
- Livia Flores (2013)
- Eduardo Frota (2013)
- Barrão (2014)
- Fernanda Gomes (2014)
- Gabriela Machado (2016)
- Eleonora Fabião (2021)
- Tatiana Altberg (2021)
PROJETO GRÁFICO ORIGINAL E DESIGN | Marcos Chaves e Raul Mourão
- Sonia Barreto
- Tecnopop
Direção de arte | Luiz Zerbini
Rara Dias
Direção de arte | Lucia Koch
Monique Schenkels
Design gráfico demais volumes | Atualização projeto gráfico e desenvolvimento da plataforma
- Dínamo
- Alexsandro Souza
Revisão de textos
Duda Costa
ARTE BRA é uma coleção que documenta a trajetória de artistas brasileiros contemporâneos, refletindo sobre os conteúdos e os significados de suas obras. Iniciada em 2007, conta com doze volumes publicados.
Cada livro é plural: apresenta imagens, textos críticos, entrevista, cronologia e referências, com uma estrutura dinâmica e uma edição cuidadosa. Os textos são assinados por importantes curadores e críticos de arte, como Agnaldo Farias, Glória Ferreira, Felipe Scovino, Galciani Neves, Moacir dos Anjos, Tania Rivera, Paulo Herkenhoff, Paulo Miyada, entre outros.
A coleção é baseada em um mapeamento da arte contemporânea brasileira, resultando em livros de pequeno formato e fácil leitura, voltado para profissionais do meio cultural, estudantes e leitores curiosos. ARTE BRA proporcionauma reflexão sobre a diversidade da produção contemporânea em artes visuais, afirmando e consolidando a importância desse território da cultura nacional.
Em 2021, é lançada uma plataforma digital que reúne e disponibiliza todos os livros em dois formatos: consulta em tela e download gratuito.
Título do projeto
Moinho Fluminense: Memória
Realização
Autonomy Investimentos
Edição e produção
Automatica Edições
Coordenação editorial
- Luiza Mello e Marisa S. Mello | Automatica
- Caroline Bertoldi | Autonomy
Textos
- Augusto Ivan de Freitas Pinheiro
- Eliane Canedo
- Maria Pace Chiavari
- Piedade Grinberg
Tradução
Marília Rebello
Com textos, fartamente ilustrados, de Augusto Ivan de Freitas Pinheiro; Eliane Canedo, Maria Pace e Piedade Grinberg; e um ensaio fotográfico de Mauricio Hora, o livro Moinho Fluminense – Memória apresenta os seguintes elementos: em primeiro lugar, a história da região do porto e Gamboa; desde o século XVI até os dias de hoje; em segundo os trabalhos de fotógrafos que fizeram imagens do próprio empreendimento e de seus arredores; em terceiro, as histórias das personagens que atuaram na sua origem; em seguida, as histórias acontecidas durante as atividades do Moinho; por fim, a descrição da evolução arquitetural da edificação. Pretende-se, com este conjunto de evidências, provar a importância do Moinho Fluminense no âmbito empresarial e na história arquitetônica e urbana do Rio de Janeiro.
Uma versão online do livro está disponível no site https://moinho.cargo.site/.
TÍTULO DO PROJETO
Arte, Cidade e Patrimônio: Futuro e memória nas poéticas contemporâneas
ORGANIZAÇÃO
Adriana Nakamuta
TEXTOS
- Adler Homero de Castro
- Alejandra Saladino, Alicia Castillo Mena e João Carlos Nara Jr.
- Andrea Tourinho e Marly Rodrigues
- Flávia Brito
- Flávio Carsalade
- Helcio Beuclair e Simone Scifoni
- Lia Motta
- Mairton Celestino e Maria Lúcia Sousa
- Mariana Panta
- Mário Pragmácio
- Marize Malta
- Rafael Winter
- Sandra Corrêa
COORDENAÇÃO EDITORIAL
Automatica Edições
PRODUÇÃO EDITORIAL
- Ayla P. Gomes
- Marisa S. Mello
ASSISTENTE EDITORIAL
Renata Palheiros
PREFÁCIO
Fernanda Lopes
PROGRAMAÇÃO VISUAL
- Alexsandro Souza | Dínamo
PREPARAÇÃO E REVISÃO DE TEXTOS
Duda Costa
IMPRESSÃO
Viena Gráfica e Editora Ltda
O livro acompanha o catálogo de imagens da exposição de mesmo nome, realizada no Oi Futuro Rio de Janeiro entre 25 de maio e 25 de julho de 2021. Com obras inéditas, em diversos formatos, suportes e linguagens, a coletiva apresentou uma contribuição ao debate do papel da arte na construção da memória e na relação com o território da cidade, no campo sensível, afetivo e material.
As mais de vinte fotografias presentes, tanto em caderno especial, quanto ao longo do livro, registram a memória fotográfica do projeto. Os artigos, resultados de pesquisas e reflexões interdisciplinares, consideram as cidades de maneira plena, na totalidade de seus aspectos culturais, artísticos, nas diferentes ações, histórias, disputas e conflitos que as configuram. Isso nos ajuda a pensar a cidade como a soma de territórios construídos a partir de projetos e, também, da necessidade de sociabilidades e sobrevivência, resultando num bem cultural coletivo ao qual se pode atribuir valores de patrimônio.
Um convite à reflexão sobre as cidades e o patrimônio cultural brasileiro, motivados pela realização de uma exposição que tem como premissa o transbordamento dos conceitos de futuro e memória por meio da arte contemporânea. É nesta perspectiva, da cidade como patrimônio cultural, que autores e autoras dividem suas experiências de pesquisa com os leitores, apresentando neste livro a complexidade do tema das cidades e do patrimônio na contemporaneidade.
Título do projeto
Volume 2
Concepção
Raul Mourão
Edição
Automatica Edições
Coordenação editorial
- Luiza Mello
- Marisa S. Mello
Assistente de produção
Ana Pimenta
Prefácio
Fernanda Lopes
Projeto gráfico
- Gustavo Prado
- Jonathan Nunes
- Maria Clara
Sinopse dos capítulos e revisão
Audrey Furlaneto
Revisão de textos
- Duda Costa
- Luiza Mello
Traduções
- Chris Burden
- John Norman
- Marise Barros
Tratamento de imagens
Thiago Barros
Arte finalização
Dínamo Design
Transcrição da entrevista Arto Lindsay
Pombo
Impressão
Ipsis Gráfica e Editora
Volume 2 é a segunda edição do livro-revista do artista Raul Mourão. Organizada em capítulos que abordam leituras, tópicos e escritas diversas; a publicação estabelece diálogos entre diferentes linguagens da arte contemporânea brasileira e mundial, tais como o cinema e a música.
Adotando a mesma disposição multifacetada do Volume 1, o livro reúne esculturas, pinturas, desenhos, fotos e frames de vídeos, que se misturam a textos críticos, textos do blog do artista (“BROG do Raul”) e entrevistas.
A lista de autores e colaboradores é composta por Fernanda Lopes, Eucanaã Ferraz, Cauê Alves, Luisa Duarte, Isabel Diegues, Vicente de Mello, Felipe Scovino, Daniel Senise, Arto Lindsay, Maria do Carmo Pontes, Guilherme Gutman, Frederico Coelho, Daniel Blaufuks, Marcos Chaves, Lenora de Barros, Daniel Senise, Emmanuel Nassar, Greg Caz, Gustavo Prado, Audrey Furlaneto, Paulo Sergio Duarte, Luiz Camillo Osório e o próprio Raul.
Mourão planeja uma sequência para o projeto, com os títulos Volume 3, Volume 4 e assim sucessivamente.
Volume 2 torna-se possível através de financiamento coletivo e coordenação editorial da Automatica Edições.
TÍTULO DO PROJETO
Tatiana Altberg – Quem eu acordei hoje?
Concepção
Tatiana Altberg
Edição
Automatica Edições
Projeto editorial e gráfico
Tatiana Altberg
Colaboração editorial
Raquel Tamaio
Revisão
Luiza Leite
Fotografias coloridas e tratamento de imagens
Tatiana Altberg
Pré-impressão e impressão
Stilgraf
Coordenação geral
Luiza Mello
Realização
À convite da Residência Artística Setor Público, a artista Tatiana Altberg trabalhou com a equipe da Subsecretaria de Educação, Valorização e Prevenção da Secretaria de Estado de Segurança.
Altberg participou de reuniões, grupos de trabalho, palestras e grupos de estudos, formados pelos 33 servidores; policiais militares, policiais civis e profissionais de diversas áreas, como psicólogos, sociólogos, entre outros. Acompanhou o dia a dia da equipe, se aproximando para conhecer os projetos e as pessoas que os executavam.
Tatiana percebeu que o momento de maior abertura e disponibilidade das servidoras era o almoço em uma sala de convivência. Ela entendeu que almoçar com a equipe era parte do processo de trabalho. Nesses encontros surgiam conversas interessantes e reveladoras das dinâmicas internas. Depois do almoço, sempre alguém ficava um pouco mais e contava sua história, ou histórias da própria Secretaria.
Para viabilizar a participação da equipe, cuja rotina era um tanto atribulada, criou um dispositivo em forma de jogo. Periodicamente deixava envelopes nas mesas de cada um com proposições para serem respondidas.
Tatiana montou um laboratório de revelação de fotografia pinhole dentro da Secretaria que ficou ativo durante todo o tempo da residência.
As respostas das proposições, em forma de texto e imagem, eram colocadas nas paredes da sala de convivência. Dessa maneira construiu-se, gradativamente, ao longo do ano, uma espécie de constelação de histórias e imagens das singularidades formadas pela equipe.
Além da sala-processo com a exposição do que foi construído durante a residência Tatiana
editou o livro “Quem eu acordei hoje?” constituído pelos textos e imagens pinhole produzidos pelos servidores da Secretaria. Junto aos textos e imagens feitos pelos participantes do jogo estabelecido por Altberg, o livro é composto de fragmentos escritos pela artista do que viu, ouviu, ou lhe contaram, e de cenas que viu em seu percurso até a Secretaria, durante o ano que a frequentou.
TÍTULO DO PROJETO
Como se faz um clássico da literatura brasileira? Análise da consagração literária de Erico Verissimo, Graciliano Ramos Jorge Amado e Rachel de Queiroz (1930-2012)
AUTORA
Marisa S. Mello
EDIÇÃO
- Automatica Edições
- Folio Digital
PRODUÇÃO EDITORIAL
- Ana Pimenta
- Ayla Gomes
PROJETO GRÁFICO
Alexsandro Souza | Dínamo Design
REVISÃO DE TEXTOS
Duda Costa
REVISÃO DE PROVAS
Folio Digital
IMPRESSÃO
Rotaplan Gráfica Editora Ltda.
CONSELHO EDITORIAL
Felipe Trotta (PPG em Comunicação e Departamento de Estudos Culturais e Mídia/UFF)
João Paulo Macedo e Castro (Departamento de Filosofia e Ciências Sociais/Unirio)
Ladislau Dowbor (Departamento de Pós-Graduação da FEA/PUC-SP)
Leonardo De Marchi (Faculdade de Comunicação Social/UERJ)
Marcel Bursztyn (Centro de Desenvolvimento Sustentável/UnB)
Micael Herschmann (Escola de Comunicação/UFRJ)
Pablo Alabarces (Falculdad de Ciencias Sociales/ Universidad de Buenos Aires)
Roberto dos Santos Bartholo Junior (COPPE/UFRJ)
O livro aborda o processo histórico de consagração literária de Erico Verissimo, Graciliano Ramos, Jorge Amado e Rachel de Queiroz, a partir de suas posições no campo intelectual, desde suas formações e estreias literárias, na década de 1930, passando por suas inserções profissionais, até os dias atuais, quando seus livros se encontram consolidados enquanto clássicos da literatura brasileira e a internet vem modificar a organização da indústria editorial. A autora privilegia a análise das instâncias de consagração próprias ao campo literário, como as editoras, os prêmios literários, a Academia Brasileira de Letras, a crítica, entre outras. Trata-se de buscar uma especificidade em cada trajetória e situação, e ao mesmo tempo reconstituir as formas de funcionamento coletivo do movimento literário brasileiro ao longo do século XX e na primeira década de século XXI.
Título do projeto
Residência Belo Jardim – Carlos Mélo
Curadoria
Cristiana Tejo e Kiki Mazzucchelli
Coordenação geral
Luiza Mello
EDIÇÃO GRÁFICA
Alex Souza | Dínamo Design
FOTOGRAFIA
Geyson Magno
TEXTOS
- Carlos Mélo
- Cristiana Tejo
- Erlene Melo
- Kiki Mazzucchelli
- Marcus de Lontra Costa
- Mariana de Mattos
- Suzy Okamoto
TRATAMENTO DE IMAGENS
Dínamo Design
EDIÇÃO
Automatica
A publicação, com textos e imagens, registra a memória do Ciclo de Exposições Artísticas e Residência Belojardim, programa que tem início em 2017 no município localizado a 180 km de Recife. O segundo artista convidado e que protagoniza a edição 2018 é Carlos Mélo (Pernambuco, 1969). Com curadoria de Cristiana Tejo e Kiki Mazzucchelli e produção da Automatica, o projeto busca desenvolver a longo prazo na região do agreste pernambucano a proposta de incentivar discussões em torno do significado sociocultural do termo Nordeste e do legado da arte dessa região nos dias de hoje, através de projetos de artistas especialmente comissionados para o contexto local. Durante sua temporada na cidade, Carlos Mélo realizou uma exposição no SESC Ler Belo Jardim e o filme Barro Oco, sobre a comunidade do Barro Branco, numa alusão ao nome da comunidade e a sua força de resistência.
TÍTULO DO PROJETO
Bug: narrativas interativas e imersivas
REALIZAÇÃO
- Secretaria Municipal de Cultura
- Oi Futuro
- Automatica Edições
ORGANIZAÇÃO
- André Paz
- Sandra Gaudenzi
PRODUÇÃO EDITORIAL
- Marisa S. Mello
EDIÇÃO
- Automatica Edições
- Letra e Imagem
COORDENAÇÃO EDITORIAL
Mayra Jucá
TEXTOS
- André Paz
- Sandra Gaudenzi
- Mayra Jucá
- Kátia Augusta Maciel
- Arnau Gifreu-Castells
- Jéssica Cruz
- Julia Salles
- María Laura Ruggiero
- Fanny Belvisi
- Xavier de la Vega
IMAGENS
- Felipe Varanda
- Marco Terranova
- Vanessa Lauria
- IDROPS/IFLAB
- Divulgação BUG404
EDIÇÃO GRÁFICA
- Dínamo Design
- Alex Souza
EDIÇÃO DE TEXTOS
Manu Vasconcelos
TRADUÇÃO
- David Hauss
- Lis Horta Moriconi
- Mariana Gago
- Carola Mittrany
REVISÃO
- Rosana Lobo
- Amanda Coimbra McCaskey
IMPRESSÃO
Ipsis
O livro Bug: narrativas interativas e imersivas é uma realização do laboratório Bug404 em parceira com a Automatica Edições e coedição da Letra Imagem, com o incentivo da Secretaria Municipal de Cultura e do Oi Futuro.
Organizado por André Paz (UNIRIO/PPGMC(UFRJ)) e Sandra Gaudenzi (University of Westminster), é o primeiro livro brasileiro em formato bilíngue que propõe a apresentação de uma visão panorâmica do campo, englobando os cenários internacional e nacional das narrativas interativas e imersivas. Trata-se de pesquisadores, produtores e artistas postos em diálogo através de textos e entrevistas que discutem produções em formatos de webdocumentário, documentários interativos, vídeos 360, realidade virtual, realidade aumentada, transmídia e mapa sonoro.
A publicação é um dos produtos da Mostra Bug, realizada no Centro Cultural Oi Futuro entre agosto e setembro de 2018, com curadoria de André Paz, Julia Salles e Arnau Gifreu-Castells e produção da Automatica. O capítulo 4 compreende o catálogo das obras que compuseram a exposição.