TÍTULO DO PROJETO

Residência Artística Setor Público 2021-2022

LOCAL

Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro 

PERÍODO DE DURAÇÃO

Dezembro de 2021 a fevereiro de 2023

ARTISTAS

Anna Costa e Silva

Rafa Éis

REALIZAÇÃO

República.org

Instituto Betty & Jacob Lafer

Automatica

RASP é uma residência que prevê a imersão de artistas em órgãos públicos brasileiros, para construir processos e/ou objetos em colaboração com os funcionários dessas instituições.

A terceira edição da RASP propõe, pela primeira vez, a atuação paralela de dois artistas dentro da mesma instituição pública. Anna Costa e Silva e RafaÉis trabalham desde o fim de 2021 na Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, com propostas individuais e coletivas.

Buscando se aproximar e estabelecer laços com as/os profissionais da SMC, Anna e Rafa Éis desenvolveram, cada um à sua maneira, proposições artísticas de construção de proximidade com funcionarios/as da Secretaria

O momento inicial de convivência com as/os servidoras/es e o espaço da Secretaria também resulta no SECRIA, projeto coletivo desenvolvido pelos artistas residentes junto aos funcionários. O Setor de Criações Artísticas (SECRIA) funcionou a partir de um espaço de livre circulação dentro da Secretaria. O SECRIA abrigou diversas proposições como Cineclubes, Saraus e o projeto Formas de Respirar.

Confira mais sobre os processos de Anna Costa e Silva e Rafa Éis aqui.

TÍTULO DO PROJETO
Ecologias do bem viver

PERÍODO
22/10/2022 – 10/12/2022

LOCAL
Galpão Bela Maré

ENDEREÇO
Rua Bittencourt Sampaio, 169 – Maré

HORÁRIO
De terça a sábado, das 10h às 18h.

 

ARTISTAS

Águi
Allan Weber
Azizi Cypriano
CoStela
David Almeida
Dyó Potyguara
Felipe Dutra
loren minzú
Patrick Marinho
Pedro Varone
Siwaju
Thais Basilio
Thais Iroko
Vika Teixeira



Equipe

Galpão Bela Maré

Direção

Observatório de Favelas

Elionalva Sousa Silva

Isabela Souza

Priscila Rodrigues

Raquel Willadino

 

Parceria

Automatica

 

Coordenação Geral

Gilson Plano

 

Curadoria

Jean Carlos Azuos

 

Produção

Breno Chagas

  

Programa Educativo

Coordenação

Anna Luisa Oliveira

 

Educadoras

Ana V

Ivani Figueiredo

Stephane Marçal

Wesley Ribeiro

 

Zeladoria e Limpeza

Wellington Luiz Batista dos Passos

Márcia da Silva Pereira

 

ELÃ

 

Coordenação Pedagógica

Natália Nichols 

 

Interlocutores 

Camilla Rocha Campos

Clarissa Diniz 

Fabiano Verissimo 

Helena Barbosa

Pâmela Carvalho

Marcele Oliveira 

Miguel Vera Mirim

Sandra Benites

Tainá Antonio  

Tainá de Paula

 

Exposição

Produção

Automatica

Julia Rebello

Luiza Mello

Marisa S. Mello

Mariana Schincariol Mello

Design gráfico

Felipe Nunes 

Cenotécnico

Guilherme Xavier Cenografia

Montagem

Los montadores

Audiovisual

Boca do Trombone

Vídeos

Samuel Fortunato

 

Comunicação

Coordenação de Comunicação

Renata Oliveira

Assessora de Comunicação

Thais Barros

Assessoria de Imprensa

Gamarc Comunicação

Comunicador

Romulo Amorim

Fotógrafo

Ramon Vellasco

Designer Gráfico

Kaléu Menezes

Gestão Administrativo-financeira

Sarah Horsth

A exposição é resultado da residência-formativa de 15 artistas participantes da Escola Livre de Artes – ELÃ, que neste ano chega a sua terceira edição. A mostra aborda o tema “Ecologias do Bem Viver”, proposta que circulou nos encontros da ELÃ em 2022, na busca de pensar crítica e politicamente práticas ecológicas. Ao longo dos encontros, houve uma conscientização dos impactos que causamos no mundo, das estruturas históricas que nos trouxeram até aqui e das práticas necessárias para caminhar em direção à justiça climática. Parte deste processo deságua na exposição Ecologias do Bem Viver, onde foram apresentadas obras dos artistas-residentes em diferentes linguagens e propostas.

TÍTULO DO PROJETO
Respiração: Devir Indígena

PERÍODO
18/09/2022 – 20/11/2022

LOCAL
Casa Museu Eva Klabin

ENDEREÇO
Av. Epitácio Pessoa, 2480 – Lagoa, Rio de Janeiro – RJ,

HORÁRIO
De quarta a domingo, de 14h às 18h

 

ARTISTAS
Denilson Baniwa
Gustavo Caboco

CURADORIA

Marcio Doctors e Paula Alzugaray

TEXTO

Marcio Doctors
Paula Alzugaray 

CURADOR ASSISTENTE 

Diogo Maia

PRODUÇÃO 

Automatica | Luiza Mello e Julia Rebello

DRAMATURGO VISUAL

Gerardo Villaseca

MONTAGEM

Equipe Casa Museu Eva Klabin
B, Larte Soluções Técnicas | Cenotécnico
Guilherme Xavier | Cenografia
Boca do Trombone | Gravação e edição de áudio

BORDADOS

Marília Davascio
Helena Panno
Marina de Assis

FOTOGRAFIA 

Mário Grisolli

DESIGN VISUAL 

Sônia Barreto

REVISÃO DE TEXTO

Hassan Ayoub
Rosalina Gouveia

TRADUÇÃO

Rebecca Atkinson

ILUMINAÇÃO

Rogério Emerson

DIVULGAÇÃO 

A2 Comunicação

CASA MUSEU EVA KLABIN

PRESIDENTE EMÉRITO

Israel Klabin

PRESIDENTE 

José Pio Borges

DIRETORES 

João Alfredo Dias Lins
Sérgio Brilhante de Albuquerque

CONSELHEIRO EMÉRITO

Fernando Henrique Cardoso

CONSELHO DE CURADORES 

Lea Klabin | presidente
Celso Lafer
Genny Nissenbaum
Hugo Barreto
João Afonso Assis
Katia Mindlin Leite Barbosa

CURADOR 

Marcio Doctors

ADMINISTRADORA 

Vanderléa Regina de Paiva

MUSEÓLOGOS 

Ruth Levy
Diogo Corrêa Maia

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO 

Carlos Miguez | Coordenador de educação
Gabriel Caires | Assistente de coordenação
Bernardo Novo, Thais Seixas | estagiários 

ASSESSORA DA CURADORIA 

Juliana Cunha

ADMINISTRAÇÃO 

Samara Soares
Juan Carvalho

MANUTENÇÃO

Maurício Costa e Silva | Supervisor
João Batista de Oliveira Sousa
Marlon Guimarães
Ronnie Sousa

A exposição Devir indígena apresentou trabalhos dos artistas Denilson Baniwa e Gustavo Caboco, que trataram da tessitura do tempo e do espaço no corpo da Casa Museu Eva Klabin, entre floresta e lagoa. O fio condutor da ocupação foi transformação e memória. Nesse exercício de descoberta, os artistas visitaram a floresta atrás da Casa Museu, a Lagoa Rodrigo de Freitas, o Corte de Cantagalo, a coleção e a reserva técnica da casa. A partir da floresta, das pedras e dos seres vivos ali presentes extraíram suas percepções. A exposição contou com intervenções pelo ambiente da casa, bem como uma transmissão ao vivo da floresta e intervenção sonora com os sons da Lagoa. Os artistas indicaram que o que é frágil é a realidade, não a imaginação, parceira da arte, que tem a concretude do corpo e é guiada pela linguagem do sonho, que se comunica com as pulsões da duração e do devir; é com esse substrato da potência da vida, que a arte estabelece um contato direto.

TÍTULO DO PROJETO
Festival ECOAR – Festival de ativismo contra a violência sexual

PERÍODO
24/09/2022

LOCAL
MAR – Museu de Arte do Rio

ENDEREÇO
Praça Mauá, 5 – Centro, Rio de Janeiro – RJ

CURADORIA

Redes da Maré

REALIZAÇÃO

Redes da Maré
Sexual Harms + Medical Encounters
WOW Festival Mulheres do Mundo Rio de Janeiro

PRODUÇÃO EXECUTIVA

Automatica Produtora

O Festival ECOAR – Festival de ativismo contra a violência sexual, abordou três temas principais: ativação de redes coletivas de apoio; corpo e violência sexual e linguagens políticas e pedagógicas. O objetivo foi situar a violência sexual no contexto de outras violências estruturais, para qualquer pessoa interessada ou implicada no tema. Também foi um espaço de construção de redes para profissionais da educação, saúde, assistência social, pesquisadores, artistas e ativistas, especialmente da Maré e da região portuária da cidade do Rio de Janeiro.

A iniciativa foi inspirada e promovida em parceria com o Festival Shameless!, evento de um dia que reuniu em 2021, em Londres, ativismo e arte para confrontar e mudar  atitudes em relação à violência sexual, compartilhar ideias e imaginar um mundo livre de estupro. Capitaneado pelo projeto SHAME da Universidade de Birkbeck (Londres) e pelo WOW – Festival Mulheres do Mundo, o Ecoar inaugurou sua edição no Rio de Janeiro com curadoria e produção da ONG Redes da Maré, propondo um encontro para desencadear conversas e abordar a crise global da violência sexual.

TÍTULO DO PROJETO
Ocupação Nise da Silveira

PERÍODO
10/07/2022 – 11/06/2023

LOCAL
Museu de Imagens do Inconsciente

ENDEREÇO
R. Ramiro Magalhães, 521 – Engenho de Dentro, Rio de Janeiro

HORÁRIO
De segunda a sábado, de 9h às 16h

 

PESQUISA, CONCEPÇÃO, CURADORIA E REALIZAÇÃO
Luiz Carlos Mello e Itaú Cultural

PROJETO EXPOGRÁFICO
Claudia Afonso e Vânia Medeiros

PROJETO DE ILUMINAÇÃO
Grissel Piguilem

ILUMINAÇÃO EXPOSITIVA
Belight

CONSULTORIA
Gladys Schincariol e Priscila Moret

PESQUISADORES
Gabriella Rodrigues, Marcos Florence Martins Santos, Mariana Sgarioni e Solange Santos (terceirizados)

PROJETO DE ACESSIBILIDADE
Ariana Chediak, Iguale Comunicação de Acessibilidade e Museus Acessíveis (terceirizados)

PRODUÇÃO
Automatica Produção Contemporânea

APOIO
Sociedade Amigos do Museu de Imagens do Inconsciente

FOTOS
Gabi Carrera

AGRADECIMENTOS
Alexandre Magalhães da Silveira
Bernardo Carneiro Horta
Casa das Palmeiras
Christina Gabaglia Penna
Dulce Chaves Pandolfi
Edson Passetti
Edgard de Assis Carvalho
Esther Peter-Müller (HBZ Medizin Careum – Universität Zürich)
Eurípedes Gomes da Cruz Junior
Jörg Kemp (Wissenschaftliche Bibliothek – Psychiatrische Universiätsklinik Zürich)
Marco Lucchesi
Martha Pires
Mauri Domingues
Museu de Imagens do Inconsciente
Nina Galanternick
Pedro Penido Guimarães
Sebastião Barbosa
Thomas Fischer (Foundation of the Works of C. G. Jung, Zurich)
Ursula Reis (HBZ Medizin Careum – Universität Zürich)
Vilma Arêas Yvonne Voegeli (Foundation of the Works of C. G. Jung, Zurich)

A Ocupação Nise da Silveira é um mergulho na vida da doutora Nise (1905-1999), uma das principais psiquiatras brasileiras que ajudou a redefinir com determinação novos caminhos pelos territórios da medicina, da filosofia e da arte. Nise propôs tratamentos que se dão não apenas na palavra devastada pelo uso irresponsável, e sim com o sentimento vivo, posto em prática e presente em seus principais conceitos: emoção de lidar, afeto catalisador, animal coterapeuta; o respeito irrestrito ao ser humano. A exposição apresenta materiais do acervo pessoal da doutora que falam sobre sua família, sua prisão, a relação com o médico e pensador Carl Gustav Jung (1875-1961), a terapia por meio das atividades expressivas, o mergulho nas imagens do inconsciente, a arqueologia do psiquismo – sua forma particular de fazer ciência.

Acesse o catálogo aqui

TÍTULO DO PROJETO
Misturas

PERÍODO
07/05/2022 – 13/08/2022

LOCAL
Galpão Bela Maré

ENDEREÇO
Bittencourt Sampaio, 169 – Maré, Rio de Janeiro – RJ

HORÁRIO
De terça a sábado, de 10h às 18h

 

CURADORIA
Clarissa Diniz e Jean Carlos Azuos

ARTISTAS
Agrade Camíz
Agrippina R. Manhattan
Arcasi
Arjan Martins
Claudio Cambra
Douglas Soares
Elilson
Guilhermina Augusti
Irmãs Brasil
Jota Mombaça
Luiz Zerbini
Mulambö
Patfudyda
Paulo César
Pedro Évora
Rafael Bqueer
Raul Mourão
Rdoisó
Yhuri Cruz 

PARTICIPAÇÃO
Mamba Negra
Allan Weber

DIREÇÃO
Observatório de Favelas
Elionalva Sousa Silva
Isabela Souza
Raquel Willadino 

PARCERIA
Automatica

COORDENAÇÃO
Gilson Plano

PRODUÇÃO
Breno Chagas

 

PROGRAMA EDUCATIVO
COORDENAÇÃO
Anna Luisa Oliveira

EDUCADORAS
Stephane Marçal
Ivani Figueiredo
Ana V.
Wesley Ribeiro

ZELADORIA E LIMPEZA
Rogerio Guedes de Andrade 

COMUNICAÇÃO
Priscila Rodrigues

COORDENAÇÃO
Romulo Amorim

COMUNICADOR
Renata Oliveira

GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA
Sarah Horsth

PRODUÇÃO
Automatica
Luiza Mello
Marisa S. Mello
Mariana Schincariol Mello
Julia Rebello

ASSISTENTES DE PRODUÇÃO
Lucas Alberto
Ayla Gomes

ARQUITETURA
Grua
Caio Calafate
Pedro Varella
Fabiano Pires

DESIGN GRÁFICO
Renato Cafuzo

CENOTÉCNICO
Larte Soluções técnicas
Elizeu Paiva de Melo 

ILUMINAÇÃO
BeLigth
Samuel Betts

FOTOS
RAMON VELLASCO

 

A exposição Misturas veio celebrar a primeira década do Galpão Bela Maré, ao propor referências e materialidades entre diferentes gerações e temporalidades em diálogos com o território, com o espaço e suas singularidades. Em uma curadoria que reuniu 19 artistas que contribuíram na construção da história e produção de arte no Conjunto de Favelas da Maré, a mostra representa muito do que o espaço cultural realizou em seu trabalho de formação e exposição artística-educativa que consolidou ao longo destes 10 anos. Nas palavras de Jean Carlos Azuos, essa reunião organizou corporeidades, poéticas e geografias que corroboram para o pensamento e caminhos do Galpão Bela Maré. Foi uma mostra-símbolo que retrata uma década de grandes construções e experiências no campo artístico brasileiro, e que se inspira a projetar outros horizontes possíveis no espaço aliados à sua sobrevivência, ampliação e adensamento.

 

TÍTULO DO PROJETO
Contramemória

VISITAÇÃO
19/04/2022 – 05/06/2022

LOCAL
Theatro Municipal de São Paulo

ENDEREÇO
Praça Ramos de Azevedo, s/n – República, São Paulo – SP

HORÁRIO
De terça a sexta, das 11h às 17h
sábado e domingo, 10h às 15h

Informações e ingressos:
Clique aqui

 

CURADORIA
Jaime Lauriano
Lilia Moritz Schwarcz
Pedro Meira Monteiro

ARTISTAS
Adriana Varejão
Agostinho Batista de Freitas
Ailton Krenak
Alfredo Volpi
Ana Elisa Egreja
Anita Malfatti
Antonio Bandeira
Bertone
Carmézia Emiliano
Castiel Vitorino Brasileiro
Cícero Dias
Cinthia Marcelle
Clovis Aparecido dos Santos
Daiara Tukano
Dalton Paula
Daniel Lannes
David Almeida
Denilson Baniwa
Elisabeth Nobiling
Elza Soares
Emiliano Di Cavalcanti
Ernesto De Fiori
Flávio Cerqueira
Flávio de Carvalho
Francisco Rebolo
Frente 3 de Fevereiro
Glauco Rodrigues
Gustavo Caboco
Igor Vidor
Jaime Lauriano
Lidia Lisbôa
Lucia Laguna
Luis Caetano Martins
Marcela Cantuária
Marilia Furman
Mário Zanini
Marlon Amaro
Mauro Restiffe
Mídia Ninja
O Bastardo
Oga Mendonça
Oswaldo Goeldi
Panmela Castro
Pedro França e Darks Miranda
PerifaCon
Raphael Escobar
Rosa Gauditano
Rubem Valentim
Samson Flexor
Sérgio Milliet
Sol Casal
Sonia Gomes
Tarsila do Amaral
Val Souza
Waldemar da Costa
Yhuri Cruz

PRODUÇÃO
Automatica
Luiza Mello
Mariana Mello
Marisa S. Mello

ASSISTENTES DE PRODUÇÃO
Lucas Alberto
Ayla Gomes

ARQUITETURA
Chalabi Arquitetos
Eduardo Chalabi
Gabriel Ribeiro
Caio Peres Lima

IDENTIDADE VISUAL
Oga Mendonça

DESIGN GRÁFICO
Rima Design
Rita Sepulveda de Faria
Pedro Brucz

REVISÃO DE TEXTO
Duda Costa

TRADUÇÃO
John Norman

CONTEÚDO AUDIOVISUAL
Baioque Conteúdo
Direção Audiovisual – Newman Costa
Animadora – Kelly Pires

MUSEOLOGIA
Luciana Yuri Sato
Mariane Tomie Sato
Valéria Sellanes – Libra Cultural

MONTAGEM
Superarte
Alexandre Cruz da Silva
Cícero Bibiano da Silva Junior
Guilherme Jorge Santos Ferreira
Jefferson de Arruda Mateus
Maria do Desterro dos Santos Rodrigues

CENOTÉCNICO
Cenotech cenografia

PLOTAGEM
Omamulti

EQUIPAMENTOS VÍDEO E ÁUDIO
Max áudio luz imagem

LOGÍSTICA
AL Consultancy
Margaret Balestrini

TRANSPORTADORA
Alves Tegam

SEGURADORA
Affinité

FOTOS
Carlos Ronchi
Jeniffer Estevam

 

Contramemória pretendeu estabelecer um diálogo entre 38 trabalhos pertencentes ao acervo modernista do Centro Cultural São Paulo e cerca de 90 obras contemporâneas que colocam em tensão os silêncios e as ambiguidades presentes na hoje canônica Semana de Arte Moderna. O intuito da exposição foi reler e traduzir criticamente a Semana de 22 e o seu ambiente cultural e político. A fricção produzida entre essas duas vertentes desnudou os silêncios e as ambiguidades presentes na Semana, agora revista por novos olhares, histórias e protagonismos, muito plurais. Ao mesmo tempo, Contramemória teve a intenção de produzir dissonância na ordem que parece imperar sobre o imaginário de 22. Trabalhos de artistes negros, indígenas, trans, mulheres e de várias gerações, introduziram um sonoro ruído, por meio do contraste e da fricção que estabelecem com as esculturas acadêmicas, as pinturas de inspiração europeia e a arquitetura rebuscada.

 

TÍTULO DO PROJETO
Van Gogh e seus contemporâneos: exposição imersiva

PERÍODO
06/04/2022 – 05/06/2022

HORÁRIO
De terça a sábado, de 10h às 18h

LOCAL
Casa França-Brasil

ENDEREÇO
Visc. de Itaboraí, 78 – Centro, Rio de Janeiro – RJ

 

IDEALIZAÇÃO
Crossmedia Group

REALIZAÇÃO
Automatica Produção Contemporânea
Casa França-Brasil

PRODUÇÃO
Automatica Produção Contemporânea
Pink Pineapple

PRODUÇÃO EXECUTIVA
Adelaide D’Esposito
Waleria Dias

COORDENAÇÃO INTERNACIONAL
Tania Tápias
Pink Pineapple
Automatica

COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO
Automatica Produção Contemporânea
Mariana Schincariol de Mello
Marisa S. Mello
Luiza Mello

ASSISTÊNCIA DE PRODUÇÃO
Automatica
Ayla P. Gomes

ADMINISTRATIVO
Automatica
Geane Lino
Paulino Neto

PRODUÇÃO LOCAL
Patuá
Adriana Salomão

DESIGN GRÁFICO E COMUNICAÇÃO
Dínamo Design
Alexsandro Souza

APOIO COMERCIAL
iDueEntretenimento
CulturArtEntretenimento

COORDENAÇÃO DE COMUNICAÇÃO
Approach Comunicação

 

PROGRAMA EDUCATIVO

COORDENAÇÃO EDUCATIVA
Pompea Tavares

ASSISTÊNCIA DE COORDENAÇÃO EDUCATIVA
ASSISTANT
Ruth Maciel

ARTE-EDUCADORES
Edmilson Gomes (Ed)
Jéssica Sodré
Mariana Vilanova
Marianna Muniz
Pedro Sampaio
Rodrigo Bonicenha
Stephanie Santana
Thainá Nunes Vieira

ORIENTADORES DE PÚBLICO
Dionisio Brazo
Giovanna Houri
Isadora do Nascimento
Kerolay Leite
Lorendne da Conceição (Loren)
Maria Eduarda Kersting
Melina Ciribelli
Pablo Amorim
Rafael Silva
Rebeca Carvalho
Waleska Cristina
Yuri Guedes

PROJETO CENOGRÁFICO
Susana Lacevitz | Cenografia.net

PRODUÇÃO DE CENOGRAFIA
Philippe Midani | Cenografia.net

DESENHO ARQUITETÔNICO
Carolina Fragoso

CENOTÉCNICA
Evandro Pope e equipe 

EXECUÇÃO “Quarto em Arles”
Attila Neves e equipe

ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
José Arthur Carneiro da Costa

ILUMINAÇÃO
BeLight

PROJETO DE LUZ
Samuel Betts

EQUIPE DE ILUMINAÇÃO
Alexsander Santos
Alvaro Boa Morte
Renato Vieira

EQUIPAMENTOS
Maxi Áudio

FOTOS
Gabriela Carrera

A mostra Van Gogh e seus Contemporâneos: exposição imersiva propôs um mergulho sensorial na obra e na vida do pintor holandês, um dos principais nomes da arte do século 19, ao conduzir o visitante em uma experiência digital com projeções em 360° e trilha sonora original. Com uma narrativa de 60 minutos, o conteúdo envolveu o público a partir da trajetória humana e artística do pintor, além de promover um passeio pelas criações de outros grandes nomes que se relacionam com sua obra, como Cézanne, Gauguin, Toulouse-Lautrec, Soutine e Modigliani. Os visitantes tiveram a oportunidade de aprofundar-se na história do artista em textos explicativos e uma linha do tempo da vida de Van Gogh. Dentro dos ambientes, o público foi imerso em imagens de grandes dimensões, formadas por múltiplos projetores através de um sistema que adaptou as telas ao espaço expositivo e garantiu a sensação de estar dentro das telas do pintor, um dos mais famosos e queridos do mundo.

TÍTULO DO PROJETO
A casa é sua: migração e hos(ti)pitalidade fora do lugar

VISITAÇÃO
30/03/2022 – 26/06/2022

LOCAL
Paço Imperial

ENDEREÇO
Praça XV de Novembro, 48 – Centro, Rio de Janeiro – RJ

HORÁRIO
De terça a domingo, 12h às 17h

 

CURADORIA
Amanda Abi Khalil

ARTISTAS
Ahmad Ghossein
Alexandre Canonico
Arjan Martins
Ayla Hibri
Bouchra Khalili
Daniel Steegmann Mangrané
Forensic Architecture
Franziska Pierwoss
Gabriela Bettini
Gui Mohallem
Khalil Rabah
Laura Lima
Louise Botkay
Marcos Chaves
No Martins
Omar Mismar
OPAVIVARÁ!
Paulo Nazareth
Rayyane Tabet

ASSISTÊNCIA DE CURADORIA
Danielle Makhoul

 

PROJETO EXPOGRÁFICO
Susana Lacevitz

PRODUÇÃO DE CENOGRAFIA
Philippe Midani

CENOTÉCNICA
Evandro Pope e equipe

DESIGN GRÁFICO
Bloco Gráfico

PRODUÇÃO
Patuá e Automatica

ILUMINAÇÃO
Alessandro Boschini

EQUIPAMENTOS
On Projeção

TRADUÇÃO
Marise Barros

REVISÃO
Duda Costa

ASSESSORIA DE IMPRENSA
Gabriela Garcia

REDES SOCIAIS
Gianni de Melo e Thais Schio

EDUCADORAS
Layla Werneck e Melanie Mozzer

PARCEIROS INSTITUCIONAIS
Amigos do Paço
Open Society Foundations
Instituto Inclusartiz
Consulado Geral da França no Rio de Janeiro

PARCEIROS NA FASE DE PESQUISA
Academia de Belas Artes Leipzig, International Studio & Curatorial Program (ISCP), Delfina Foundation

Residência de ajuda emergencial A Casa é Sua: práticas radicais de cuidado e hospitalidade
Kaaysá Art Residency, Goethe-Institut, Consulado Geral do Brasil no Líbano 

Execução Obra, Franzisa Pierwoss
Attila Neves e equipe

Obra sonora, Omar Mismar
Boca do Trombone

FOTOS
Rafael Adorján

 

Acolhida pelo Paço Imperial, a exposição “A casa é sua: migração e hos(ti)pitalidade fora do lugar” reuniu trabalhos artísticos de dezenove artistas, entre nacionais e internacionais, que evidenciam as tensões da relação hóspede-anfitrião no tocante aos deslocamentos globais. O eixo dessa confluência de artistas foi a migração, entendida como forma de movimento, deslocamento, fluxo, ocupação ou transferência voluntária ou forçada de pessoas, espécies e outros corpos e materiais animados ou inanimados, revelando tensões de hospitalidade que podem ser interpretadas de modo formal, conceitual ou discursivo. O termo “hostipitalidade” foi destacado em seu caráter ambíguo da noção de hospitalidade, desde a sua constituição lexical. Diante do estrangeiro que é também “o estranho”, essa provocação conceitual incorporou uma contradição, seja como hostilidade, seja como gesto de compensação. A exposição voltou seu olhar para as tensões nas relações hóspede-anfitrião do ponto de vista dos modos históricos e contemporâneos de migração, que repercutem com práticas xenófobas globais mais amplas em relação ao “outro”, que não é apenas o refugiado ou migrante.

 

VISITAÇÃO
22/03/2022 – 06/06/2022

LOCAL
Marres, Huis voor Hedendaagse Cultuur

ENDEREÇO
Capucijnenstraat 98, 6211RT, Maastricht

HORÁRIO
De terça a domingo, 12h às 17h

CURADORIA
Luiz Carlos Mello e Luiza Mello

ARTISTAS
Adelina Gomes
Carlos Pertuis
Fernando Diniz

PROJETO EXPOGRÁFICO
Dínamo Design

FOTOS
Ger-Jan van Rooij e Rob van Hoorn

 

Em 1946, a psiquiatra brasileira Nise da Silveira fundou a Ala de Terapia Ocupacional no Centro Psiquiátrico Nacional, no Rio de Janeiro. Numa época em que os métodos de tratamento psiquiátrico como eletrochoque, lobotomia e coma insulínico eram convencionais, ela acreditava que, para ajudar os pacientes, eles deveriam ter permissão para expressar seu pesar, ao invés de serem entorpecidos.  Suas atividades criativas provaram ser um meio poderoso tanto para acalmar os esquizofrênicos quanto para acessar seus mundos internos. Os desenhos de formas circulares que eles fizeram – alguns complexos, outros mostrando estruturas harmoniosas – intrigaram Da Silveira.  Ela enviou algumas amostras para o famoso psiquiatra Carl Gustav Jung. Ele viu nestas mandalas uma confirmação de sua teoria da linguagem universal dos símbolos. Os críticos de arte também ficaram impressionados com sua qualidade. Ao longo dos anos, a rara coleção cresceu para aproximadamente 400.000 obras e é oficialmente reconhecida como patrimônio artístico brasileiro.  A exposição Imagens do Inconsciente exibiu uma seleção de obras desta notável coleção. Apresentou obras de artistas que trabalharam com Nise da Silveira por quase meio século, incluindo esculturas neolíticas, uma série de transformações florais pintadas, pinturas solares feitas com lápis de cera e os desenhos de mandalas aclamados por Jung.

 

TÍTULO DO PROJETO 

Busão das Artes 

PERÍODO 

30/11/2021 — 24/02/2022

Horário de funcionamento: das 9h às 17h

Horários das visitas agendadas: das 9h às 11h e das 15h às 17h

Visitação gratuita

LOCAIS 

Praça Mauá, Centro

Parque Madureira, R. Soares Caldeira, 115, Madureira 

Praça Santos Dumont, Gávea

ARTISTAS 

  1. Jaider Esbell
  2. Pierro Manzoni
  3. Suzana Queiroga
  4. Vik Muniz
  5. Walmor Côrrea

REALIZAÇÃO

Carioca DNA e Das Lima

CURADORIA

Luiz Alberto Oliveira e Marcello Dantas 

ASSISTENTE CURADORIA (MARCELLO DANTAS)

Aline Carrer | Magnetoscópio

PRODUÇÃO

  1. Automatica
  2. Julia Rebello

CURADORIA EDUCATIVA

  1. Camila Oliveira
  2. Laura Taves

CONTEÚDO EDUCATIVO

  1. Camila Oliveira
  2. Gabriela da Fonseca
  3. Juca Fiis
  4. Laura Taves

SUPERVISÃO EDUCATIVO

Iby Montenegro 

EDUCADORES

  1. Alice Ferreira Azevedo 
  2. Edem Lis 
  3. Lais Pinheiro 
  4. Liz Martins 
  5. Lola Bernardes 
  6. Pablo Marcelino 

CONSULTORIA EDUCATIVO

Genny Nissenbaum

DESIGN GRÁFICO

Bloco Gráfico 

PROJETO DE CENOGRAFIA

  1. Cenografia.net
  2. Susana Lacevitz

PRODUÇÃO DA CENOGRAFIA

  1. Cenografia.net 
  2. Philippe Midani

INTERATIVIDADE

samambaia.digital

ILUMINAÇÃO

  1. BLight
  2. Samuel Betts 

GESTÃO DE REDE SOCIAIS

OZ Comunicação

COMUNICAÇÃO

Mônica Villela Assessoria de Imprensa

COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA

  1. Flor de Manacá
  2. Mariza Adnet 
  3. Cristina Fournier

O Busão das Artes foi uma exposição itinerante que circulou pelas praças do Rio de Janeiro para partilhar, com arte e ciência, a diversidade que há em cada ser-pessoa. Entre os pontos previstos de parada estavam a Praça Mauá, o Parque Madureira e a Praça Santos Dumont. A exposição foi pensada com um programa educativo que recebe escolas da rede municipal e particular em dois turnos diários, além de público espontâneo. 

A proposta do Busão Arte & Ciência foi abrir possibilidades de compreensão das dimensões infinitesimais do universo das bactérias a partir de experiências criadas pelos artistas visuais Vik Muniz, Jaider Esbell, Suzana Queiroga e Walmor Corrêa. A exposição foi uma maneira de apresentar esses múltiplos seres que constituem, conosco, o que cada um de nós é. O conceito central foi, então, o reconhecimento de que pertencemos externamente a um ecossistema, e somos internamente um ecossistema. 

A iniciativa apresentou duas vertentes: uma ambiental, que trata das bactérias e de seu papel em nosso ecossistema; e outra científica, que aborda nosso conhecimento sobre o organismo humano. Quem foi ao ‘Busão’ descobriu, com uma pitada de humor, que há mais de um quatrilhão de bactérias na Terra, dos quais 100 bilhões habitam o corpo humano, e 99,99% ainda sequer foram descobertas.