Título do projeto

MENAS. o certo do errado. o errado do certo.

Local

Museu da Língua Portuguesa

Endereço

Parque da Luz, s/n, Centro, São Paulo

Visitação

16 de março – 27 de junho de 2010

Governo do Estado de São Paulo

Governador

José Serra

Vice Governador

Alberto Goldman

Secretário de Estado da Cultura

João Sayad

Secretário Adjunto

Ronaldo Bianchi

Chefe de Gabinete

Sergio Tiezzi

Coordenadora da Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico

Claudinéli Moreira Ramos

POIESIS – Organização Social de Cultura

Diretor executivo

Frederico Barbosa

Diretor Financeiro

Jacques Kann

Museu da Língua Portuguesa

Diretor

Antonio Carlos de Moraes Sartini

Coordenadora do Núcleo Educativo

Marina Sartori de Toledo

Consultor

Ataliba T. de Castilho

Exposição MENAS

Idéia original

João Sayad

Curadoria

Ataliba T. de Castilho

Eduardo Calbucci

Consultoria Técnica

Rodolfo Ilari

Coordenação geral

Tecnopop

Concepção

André Stolarski

Coordenação

Luis Marcelo Mendes

Design Visual

Tecnopop

Design

Clara Meliande

Alexsandro Souza

Assistência de design

Juliana Yue

Isabel Bahiana

Videografismo

Marcelo Pereira

Paula Naman

Produção

Automatica

Coordenação

Luiza Mello

Produção

Bruno Monerrat

Mariana Schincariol Mello

Marisa S. Mello

Expografia

Artifício Arquitetura e Exposições

Coordenação

Flavia D’Amico

Vasco Caldeira

Arquiteta

Ana Lúcia F. Bortoletto

Paulo Ayres

Assistente de Projeto

Juliana Silveira

Assistente de produção

Valquiria Reducino

Iluminação

Lighting design

Fernanda Carvalho

Assistente

Isabel Villares

Video

Norma, a Camaleoa

Jobi Filmes

Atriz

Alessandra Colasanti

Direção

Fabiano Maciel

Direção e direção de arte

André Weller

Produção

Nuno Godolphim

Roteiro

Bebeto Abrantes

Maíra Fernades de Melo

Fotografia

Isabel Fernandes

Edição

Guga Gordilho

Trilha sonora

Leandro Fiskal

Jogo do Certo e do Errado

Tecnopop

Design

Clara Meliande

Programação

Silvia Cunha

Programação

Claudio Pires

Sonorização

Estúdio Zut!

Matthieu Rougé

Cacá Machado

Ivan Garro

Assessoria de Comunicação

Poiesis

Dirceu Rodrigues

Jaina Carvalho

Juliana Dias

Carla Nastari

Assessoria jurídica

Debs Consultoria Deborah Sztajnberg

Pesquisa de objetos

Jorge Pinheiro

Cenotécnica

Artos

Elástica (Óculos)

Metro Cenografia (Biblioteca de Babel)

Modelo 3D (Óculos) Plano Motor

Gabriel Azevedo Farias

Impressões

Water Vision

Equipamentos de audio e vídeo

Tela Mágica

Equipamentos de informática

Videotek

Equipamentos de iluminação

Santa Luz

Eletricista

J.A. Elétrica

Agradecimentos

Ana Helena Curti

André Lima

Daniela Silva

Manuel Costa Pinto

Nuno Ramos

Paulo Lins

Suzana Salles

Marcelo Mattos Araújo

Guarda Civil Metropolitana

Polícia Militar do Estado de São Paulo

CPTM – funcionários da Estação da Luz

Funcionários da Secretaria de Estado da Cultura

Funcionários da POIESIS

Pedro Mendes da Rocha

Gurpo Editorial Musical Arlequim

Dueto Edições Musicais

Editora Mangione, Filhos e Cia ltda.

Gege Edições Musicais Ltda

Agência Riff

ADDAF

Editora Dubas

Editora Miramar – Velas

Editora GLOBO

Editora HIP HOP BRASIL

Editora ROCCO

Natasha Records

Kabuki Produções

Warner Chappell

Luiz Tatit

Genival Oliveira Gonçalves

Gilberto Gil

Caetano Veloso

Capinam

SBAT

Roger Rocha Moreira

Zé Ramalho

Rogério Duprat

Chico César

Ferreira dos Santos

Padeirinho

Benedito Lacerda

Humberto Porto

Alberto Ribeiro

Oswaldo Pereira

Sidon Silva

Mario Moura

Celso Alvim

A. Ferrari

Pedro Luís

Tom Zé

José Miguel Wisnik

Janet de Almeida

Haroldo Barbosa

Ferreira Gullar

Gabriel O Pensador

Arnaldo Antunes

Milton Nascimento

MENAS. o certo do errado. o errado do certo. De acordo com a norma culta do português brasileiro, “menas” é a palavra imprópria, inaquada, incorreta. Ela não consta nos dicionários e tampouco do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa.

De acordo com a norma culta do português brasileiro, “menas” é palavra imprópria, inadequada, incorreta. Ela não consta dos dicionários e tampouco do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa. Entretanto, “menas” não se deixou abalar e continua afirmando sua existência. A palavra está nas ruas e na fala de muitos brasileiros. Adquiriu tamanha notoriedade que foi, agora, alçada à categoria de título de exposição no Museu da Língua Portuguesa. Isso porque MENAS, a exposição, defende a ideia de que há mais maneiras de analisar a linguagem do que a velha dicotomia do certo ou errado. Queremos mostrar que a linguagem é uma das mais intrigantes habilidades humanas e que essa habilidade está sempre submetida a avaliações e julgamentos.

A verdade é que, no momento de fazer essas avaliações e esses julgamentos, devemos considerar que os usos linguísticos, que os modos de falar e escrever são sempre variados e criativos. Eles mudam com o tempo, pois a língua é dotada de um dinamismo que acompanha as mudanças da própria sociedade. Segmentos sociais perdem prestígio, enquanto outros o adquirem. Com a língua, ocorre fenômeno semelhante, o que afeta diretamente nossa capacidade de julgamento do que estaria certo e do que estaria errado, do que é aceitável e do que não é. Numa sociedade plural e democrática, sempre haverá, de um lado, quem considere que a correção linguística é absoluta e, de outro, aqueles que adotam uma postura de relativismo completo, afastando-se desse tipo de discussão. Entre concordar com cavalheiros cheios de certeza ou com os que acham uma perda de tempo preocupar-se com o “certo” e o “errado”, MENAS tomou outra direção: decidimos expor os visitantes a um conjunto das mais diversas situações linguísticas, convidando-os a tirar suas próprias conclusões.

Entre brincadeiras, reflexões, frases de todo tipo e arte literária, MENAS propõe uma discussão que desafia nossas certezas, diluindo parte das fronteiras entre o culto e o popular. Aproveite então para experimentar uma nova percepção do português brasileiro. MENAS é mais.

TÍTULO DO PROJETO

A Dimensão Gráfica

ARTISTA

Carlos Vergara

LOCAL

MAM-RJ

ENDEREÇO

Av. Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo, Rio de Janeiro, RJ

VISITAÇÃO

12/11/2009 a 14/03/2010

CONCEPÇÃO

  • George Kornis
  • Carlos Vergara

CURADORIA

George Kornis

ENSAIO CRATICO

Glória Ferreira

PRODUÇÃO

Automatica

COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO

Luiza Mello

PRODUÇÃO

Mariana Schincariol de Mello

PESQUISA DOCUMENTAL

Monica Kornis

PESQUISA DE IMAGEM

  • George Kornis
  • Maria Paula Cruvinel

COORDENAÇÃO DA PESQUISA MUSEOLÓGICA

Maria Paula Cruvinel

PESQUISA MUSEOLÓGICA

  • Ludmila Costa
  • Camila Cardoso
  • Cintia Figueiredo
  • Fabiana Motta
  • Glauce Ferreira
  • Mariana Estelita
  • Kalindi Devi

DESIGN GRÁFICO

Irene Peixoto e Gabriela Horta | Nucleo I

REGISTRO FOTOGRÁFICO E TRATAMENTO DE IMAGEM

Eduardo Masini

ILUMINAÇÃO

Tomas Ribas

GESTÃO

Marisa S. Mello

ASSESSORIA DE IMPRENSA

CW&A Comunicação

ASSESSORIA JURADICA

Álvaro Piquet Pessoa

MONTAGEM

  • Marcelo Camargo
  • Ana Macedo
  • Thomaz Velho
  • Valter Lano

MONTAGEM DE ILUMINAÇÃO

  • PCSandro Lima
  • Carlos Firmino

REVISÃO DE TEXTO

Duda Costa

VERSÃO PARA O INGLÊS

Renato Rezende

LOGÍSTICA

AL Consultancy

ATELIÊ CARLOS VERGARA
COORDENAÇÃO

João Vergara

ASSISTENTE DE PRODUÇÃO

Maria Paula Cruvinel

ASSISTENTE DO ARTISTA

Ana Macedo

ESTAGIÁRIA DE MUSEOLOGIA

Ludmila Costa

AUXILIAR DE SERVIAOS GERAIS

Alex André Souza

AGRADECIMENTOS

  • Álvaro Piquet
  • Ana Luiza Varella
  • Carlos Pini
  • Evangelina Seiler
  • Gilberto Chateaubriand
  • Marcos Flaksman

DEDICADA A ROGER E LUCILA WRIGHT E REYNALDO ROELS JR.

Carlos Vergara – A Dimensão gráfica consistiu em uma das mais completas exposições do artista gaúcho no que diz respeito à sua produção gráfica. Monotipias, fotos, desenhos, gravuras, serigrafias, capas de discos e livros e 3Ds apresentaram ao público uma oportunidade rara de acompanhar cinquenta anos da produção de um dos mais importantes artistas brasileiros do século XX.

Realizada entre novembro de 2009 e Março de 2010 no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, e com curadoria do colecionador George Kornis, a Automatica colaborou para que o artista instalasse uma espécie de ateliê no MAM-RJ para montar sua exposição de dentro da instituição, em diálogo permanente com sua arquitetura.

TÍTULO DO PROJETO

Parece Verdade

ARTISTA

Caio Reisewitz

VISITAÇÃO

  • 12/01/2010 – 07/03/2010
  • Entrada gratuita

LOCAL

CCBB RJ

ENDEREÇO

Rua Primeiro de Março, 66, Centro, Rio de Janeiro, RJ

REALIZAÇÃO

Centro Cultural Banco do Brasil

CURADORIA

Fernando Cocchiarale

PROJETO EXPOGRÁFICO

Gerardo Vilaseca

CONCEPÇÃO DO PROJETO

Rejane Cintão

COORDENAÇÃO GERAL

Luiza Mello

COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO

Débora Monnerat

PRODUÇÃO

  • Bruno Monnerat
  • Mariana Schincariol Mello

DESIGN GRÁFICO

Carla Zocchio

FOTOGRAFIA

Paulo Jabur

ASSESSORIA DE IMPRENSA

CW&A Comunicação

ASSESSORIA JURADICA

Álvaro Piquet Pessoa

GESTÃO DO PROJETO

Marisa Mello

ILUMINAÇÃO

Belight

CENOTÉCNICA

Camuflagem

TRANSPORTE DAS OBRAS

A Alternativa

COORDENAÇÃO LOGÍSTICA

AL Consultancy

SEGURO

Allianz

REVISÃO DE TEXTO

Duda Costa

VERSÃO PARA O INGLÊS

Stephen Berg

ACOMPANHAMENTO GRÁFICO

Elaine Beluco

AGRADECIMENTO

Luciana Brito Galeria

Durante janeiro e Março de 2010, ocorreu no CCBB do Rio de Janeiro a mostra Parece Verdade, trazendo para o público carioca uma série de trabalhos recentes do fotógrafo paulista Caio Reisewitz. A EXPOSIÇÃO foi composta de fotos do acervo do artista e fotos inéditas, retiradas de acervos particulares.

Com curadoria de Fernando Cocchiarale, foram exibidas 27 fotos de grandes formatos, acrescidas de quinze imagens de formatos menores agrupadas em conjuntos como paisagens de diversas regiões, cenas de interiores de edifícios públicos de diferentes épocas e algumas imagens de rostos e de registro da presença humana.

Título do projeto

Cartazes Cubanos, um olhar sobre o cinema mundial

Visitação

03 de março – 11 de abril 2010

Entrada Gratuita

Local

Caixa Cultural Brasília

SBS Quadra 4, lote 3/4 anexo ao edifício matriz da Caixa

Presidente da República

Luiz Inácio Lula da Silva

Presidente da Caixa Econômica Federal

Maria Fernanda Ramos Coelho

Curadoria

Alexandre Guedes e Cristiane Tozani

Produção

Automatica

Coordenação de Produção

Luiza Mello

Produção

Bebel Kastrup

Gestão

Marisa S. Mello

Palestras

Sara Vega Miche (ICAIC)

Alexandre Guedes

Rene Ascuy

Identidade Visual

Impressio Editora

Design da exposição

Leila Scaf

Preparação técnica do espaço e montagem

Keilo Cardoso

Projeto de Iluminação

Dalton Camargos

Documentário

Poética Gráfica Insular, produzido pelo ICAIC

Restauração e conservação das Obras

Camilla Otatti

Molduras

Glatt

Logistica

Al Consultancy

Cartazes Cubanos – um olhar sobre o cinema mundial, traz ao Brasil uma seleçãode 80 cartazes produzidos na década de 1960 até o início dos anos 1990 pelo ICAIC – Instituto Cubano de Arte e Indústria Cinematográfica.

Utilizando a serigrafia como técnica de impressão e tendo como principais referências estilísticas a estética dos cartazes poloneses, tchecos e húngaros, o Push Pin Studio de Nova York, a pop art e o design californiano do final dos anos 60, um grupo de artistas gráficos cubanos desenvolveu um trabalho rico em formas, cores e texturas. Suas criações possibilitaram o surgimento de uma escola peculiar de artes gráficas na América Latina.

A exposição que já passou por Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba, percorre a obra de 12 destes grandes designers, entre os quais Azcuy, Bachs, Dámian, Dimas, Julio Eloy, Niko, Reboiro, Raul Martinez. São cartazes que retratam, além do cinema cubano pós-revolução, produções de vários países, como as do leste europeu, norte-americanas e brasileiras. Na mostra encontram-se peças gráficas para filmes como os de Glauber Rocha e Julio Bressane. O objetivo da exposição é apresentar ao público um importante período da história cultural de Cuba a partir de 1959, que reflete a sua imagética por meio da comunicação visual.

Apesar da enorme variedade de estilos, os cartazes são assinados e têm igual formato 76,5 x 51cm, impressos em serigrafia, em pequenas tiragens, em torno de 500 exemplares, a 8 ou 10 cores. Quanto aos aspectos técnico-formais, há uma grande variedade conceitual, que vai do uso de imagens satíricas ao emprego dramático da fotomontagem. Predominam as grandes chapadas de cor, os contornos precisos, o desenho estilizado, o amplo uso de imagens em alto-contraste ou de retículas aparentes, acentuando seu caráter gráfico. Apesar do rigor formal, prevalece um grande caráter inventivo, que permitiu a renovação da linguagem do cartaz cubano, criando uma escola original.

TÍTULO DO PROJETO

Iole de Freitas

LOCAL

Casa França-Brasil

ENDEREÇO

Visconde de Itaboraí, 78, Centro, Rio de Janeiro, RJ

VISITAÇÃO

24/10/2009 a 28/02/2010

DIRETORA

Evangelina Seiler

COORDENAÇÃO GERAL

Luiza Mello

PRODUÇÃO

  • Arthur Moura
  • Débora Monnerat
  • Mariana Schincariol de Mello

GESTÃO

Marisa S. Mello

DESIGN GRÁFICO

Rara Dias | Zot Design

ASSESSORIA DE IMPRENSA

Ana Ligia Petrone e Waleska Lima | Meio e Imagem

FOTOGRAFIA

Sergio Araújo

ASSESSORIA JURIDICA

Álvaro Piquet Pessoa

CONSULTORIA PARA CÁLCULOS ESTRUTURAIS

Geraldo Filisola (Diretor Técnico) | Cerne Engenharia e Projetos Ltda.

ASSISTENTE DA ARTISTA

Anisvaldo Florindo Rodrigues

MONTAGEM DA OBRA

  • Emilson Gomes da Silva/Keep Marine
  • Felipe Medeiros da Silva
  • João Francisco dos Santos

ASSISTENTES DE MONTAGEM

  • Marco Aurélio Abreu da Silva
  • Anderson Antunes de Abreu
  • Douglas dos Santos Costa

ILUMINAÇÃO

Samuel Betts | Belight

PRODUÇÃO GRÁFICA

Sidnei Balbino

PINTURA

Fernando Caetano

MONTAGEM DOS ANDAIMES

Macanotubo Estruturas Industriais Ltda.

AGRADECIMENTOS
SUPERINTENDENTE REGIONAL DO IPHAN

Carlos Fernando Sousa Leão de Andréde

ARQUITETO SUPERINTENDENTE DO IPHAN

Luis Augusto Pinho

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
GOVERNADOR

Sérgio Cabral Filho

VICE GOVERNADOR

Luiz Fernando de Souza Pezão

SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA

Adriana Scorzelli Rattes

SUBSECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA

Olga Campista

SUPERINTENDENTE DE ARTES

Eva Doris Rosenthal

Com o nome da artista intitulando a exposição, Iole de Freitas participou em outubro de 2009 (ficando em cartaz até fevereiro de 2010) da nova fase da Casa França-Brasil, após longo tempo em obras e reinauguração em abril do mesmo ano. Localizada no Centro do Rio de Janeiro, a exposição de Iole propôs uma ocupação inovadora da ambiância clássica da casa e seu imponente espaço.

O trabalho apresentado consiste em uma instalação, um sistema de linhas realizadas em tubos de aço que sustentam placas de policarbonato retorcidas e transparentes, que conduz o espectador a experimentar uma nova relação com o espaço. Nessa sobreposição de linhas e planos, a obra da artista e a arquitetura do prédio fundem-se em um movimento próprio, refletido por nuances de luz e tensões.

TÍTULO DO PROJETO

A Imagem do Brasil no Tempo da Segunda Guerra

REALIZAÇÃO

Centro Cultural da Justiça Eleitoral

COORDENAÇÃO GERAL

Fundação Padre Anchieta

LOCAL

Centro Cultural da Justiça Eleitoral

ENDEREÇO

Rua Primeiro de Março, 42, Centro, Rio de Janeiro, RJ

VISITAÇÃO

  • 1/12/2009 a 31/01/2010
  • A Entrada gratuita

Curadoria

  • Jair de Souza
  • Maurício Lissovsky

PROJETO EXPOGRÁFICO

Jair de Souza

DESIGN GRÁFICO E AMBIENTAÇÃO VISUAL

  • Jair de Souza Design
  • Jair de Souza
  • Rita Sepulveda
  • Ana Carolina Montenegro
  • Dan Fervin
  • Guilherme Portela

COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO

Débora Monnerat | Automatica

PRODUÇÃO

  • Camila Gooulart | Jair de Souza Design
  • Bruno Monnerat | Automatica

PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA

Nathália Mussi

EDIÇÃO DE VADEOS

Célia Freitas

PESQUISA

  • Elizabeth Passi de Moraes
  • Leila Melo

SONOPLASTIA

Alexandre Pereira

TEXTOS

  • Maurício Lissovsky
  • Jair de Souza

REVISÃO DE TEXTO

Duda Costa

ASSESSORIA DE IMPRENSA

BelAm Com

MULTIMADIA

Belight

CENOTÉCNICA

H.O Silva Produções e Eventos

ADMINISTRAÇÃO

  • Jair de Souza Design
  • Consuelo Ribeiro
  • João Barboza

Com curadoria de Jair de Souza e Maurício Lissovsky, a exposição A Imagem do Brasil no Tempo da Segunda Guerra ocorreu entre dezembro de 2009 e janeiro de 2010 no Centro Cultural da Justiça Eleitoral, Rio de Janeiro. Seu objetivo foi apresentar um panorama multimídia da participação do Brasil no grande conflito mundial do século XX.

A montagem foi planejada a partir do contraste entre três registros imagéticos sobre o período: as fotos oficiais feitas pelo próprio Estado Novo sob as diretrizes de Getúlio Vargas, as fotos descontraídas feitas pela revista Life de acordo com a perspectiva oficial norte-americana de integração do Brasil no bloco dos aliados e, por fim, o contraponto popular apresentado pelas caricaturas de Nássara e J. Carlos.

TÍTULO DO PROJETO

Glaziou e os Jardins Sinuosos

LOCAL

Jardim Botânico do Rio de Janeiro

ENDEREÇO

Rua Jardim Botânico, 920, Rio de Janeiro, RJ

VISITAÇÃO

01/11/2009 – 30/01/2010

Presidência da República

Luiz Inácio Lula da Silva

MINISTRO DO MEIO AMBIENTE

Carlos Minc

Jardim Botânico DO RIO DE JANEIRO
PRESIDENTE

Liszt Vieira

DIRETOR DE GESTÃO

Renato Cader da Silva

DIRETOR DE PESQUISA CIENTÍFICA

Marli Pires Morim

DIRETOR DE AMBIENTE E TECNOLOGIA

Guido Gelli

DIRETOR DA ESCOLA NACIONAL DE BOTÂNICA TROPICAL

Gilberto Amado Filho

EXPOSIÇÃO
EDIÇÃO E PROJETO

Anna Paula Martins

CONSULTORIA CIENTÍFICA

Jean-Yves MArian

ARQUITETURA

Israel Nunes

DIREÇÃO DE MONTAGEM

Zilda Moschkovich

PROJEÇÕES

Joana Ventura e João Bonelli

ASSISTENTE DE PROJEÇÕES

Daniel Gnattali

TRILHA SONORA

Lucas Santtana

DESIGN GRÁFICO

Luiza Marcier e Carolina Vaz

ASSISTENTE DE DESIGN GRÁFICO

Juliana Montenegro

FOTO DA CAPA

Anna Paula Martins

ASSISTENTE DE EDIÇÃO

Juliana Wëner

PRODUÇÃO

Automatica

COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO

Luiza Mello

PRODUÇÃO

  • Bebel Kastrup
  • Bruno Monnerat
  • Mariana Schincariol de Mello

GESTÃO

Marisa S. Mello

MAQUETE

Flavio Papi

ILUMINAÇÃO

Belight Molduras Arts Glatt

CENOTÉCNICO

Humberto Silva Jr.

CALIGRAFIA

Maria Alice de Rezende

APLICAÇÃO DE STENCIL

Julia Ribas

LAMBE-LAMBE

Baranda

COSTUREIRA

Sônia Regina Martins

ESTOFADOR

Carlos Botelho

TRADUÇÕES

  • André Telles (Auguste Glaziou e seus mestres franceses em Bordeaux e Tijuca: a floresta obra de arte do Rio de Janeiro)
  • Jean-Yves Mérian (Plantae Brasiliae centralis a Glaziou lectae)

VERSÕES

Janine Houard

REVISÃO

Duas Águas Editoração e Consultoria

GRÁFICA

Alex Sanches Lima | Abegraph

LOGÍSTICA

Ana Lacerda | Al Consultancy

SEGURO

JosA Rodrigo Octavio | JMS Adm. e Corretagem

TEXTOS

  • Alda Heizer
  • Auguste Glaziou
  • Auguste Saint-Hilaire
  • Isabelle Guillauic
  • Jean-Yves MArian
  • Jean Pierre Beriac
  • Maria Anita Fraga Souza

ACERVO

  • Biblioteca Barbosa Rodrigues/JBRJ
  • Fundação Biblioteca Nacional
  • Fundação Parques e Jardins
  • Instituto Moreira Salles
  • Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro
  • Museu Nacional/UFRJ
  • Muséum National d’Histoire Naturelle
  • The Natural History Museum
  • Luiz Aquila da Rocha Miranda

APOIO

  • Consulado Geral da França no Rio de Janeiro
  • Universidade Rennes 2 Haute Bretagne

Com a intenção de aproximar o público brasileiro à obra do paisagista francês Auguste François Marie Glaziou (1833-1906), a curadora Anna Paula Martins realizou no Jardim Botânico entre novembro de 2009 e janeiro de 2010 a exposição Glaziou e os Jardins Sinuosos. Com produção da Automatica, foi exibida, a partir de uma série de suportes e intervenções gráficas no espaço expositivo, a farta documentação original da obra de Glaziou.

Nesta exposição, foram apresentados pela primeira vez imagens e projetos relativos ao papel decisivo que o paisagista teve na formação urbana do Rio de Janeiro do século XIX. A exposição contou com uma grande equipe de profissionais participando da montagem, incluindo projeções e trilha sonora original.

Título do projeto

Acusma

Local

Museu de Arte da Pampulha

Endereço

Av. Dr. Otácilio Negrão de lima, 16585

Belo Horizonte

Visitação

09/11/2008 –  26/02/2009

Artistas

Chelpa Ferro

  1. Barrão
  2. Luiz Zerbini
  3. Sergio Mekler

Produção

Automatica

Coordenação de Produção

Luiza Mello [Automatica]

Assistentes Chelpa Ferro

Julio Callado

Objetos em cerâmica

Regina Kemp

Marcia Limani

Gravação, mixagem e edição de audio

Eduardo Pop

DosOutros

Cantores

Rodrigo Saboya

Diego Albuquerque

Cris Fernandes

Gabriel Martinho

Apoio

Cerâmica São Salvador

 

Entre novembro de 2008 e fevereiro de 2009, o coletivo Chelpa Ferro apresentou no Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, a instalação Acusma. A instalação consiste em um conjunto de vasos de cerâmica acoplados a alto-falantes e cabos que criam uma espécie de alucinação sonora. O contraste entre a delicadeza artesanal dos vasos e a perturbação auditiva causada pela peça sonora criada pelo coletivo é o cerne deste trabalho, mais uma vez produzido pela Automatica.

Título do projeto

Linha de Sombra

Artista

Regina Silveira

Local

Centro Cultural Banco do Brasil

Endereço

Primeiro de Março, 66

Centro – RJ

Visitação

13/10/2009 – 03/01/2010

Realização

Centro Cultural Banco do Brasil

Projeto Expográfico

Regina Silveira

Curadoria e textos

José Roca

Alejandro Martín

Coordenação Geral

Luiza Mello

Coordenação de Produção

Débora Monnerat

Assistentes da Artista

Eduardo Verderame

Renato Pera

Thereza Salazar

Design gráfico

Rara Dias

Paula Delecave

ZOT

Assessoria de imprensa

CWEA

Assessoria jurídica

Álvaro Piquet

Administração do projeto

Marisa Mello

Iluminação

Belight

Cenotécnica

Camuflagem

Revisão

Duda Costa

Versão e tradução dos textos originais em inglês

Steve Yolen

Versão e tradução dos textos originais em espanhol

Pablo Cardellino Soto

Agradecimentos

Luciana Brito Galeria

Esta exposição propõe um percurso particular por meio da obra de uma artista tão prolífica como é Regina Silveira. Apesar daquilo que o título poderia sugerir, este percurso não é cronológico nem linear, e sim mais labiríntico. De fato, são muitos percursos possíveis.

A busca em um dicionário sempre surpreende: as definições das palavras que acreditamos conhecer incluem muito mais do que a explicação do seu significado mais convencional, e nos sugerem acepções inesperadas, ao passo que nos fazem ver os múltiplos deslocamentos metafóricos das palavras para outros usos corriqueiros, de cuja conexão com o termo original, porém, não estávamos cientes. E o dicionário faz isso nos remetendo sempre a outras palavras, usualmente similares, mas com frequência muito diferentes. A definição de uma palavra sempre tem vestígios das que a antecedem; cada palavra é a sombra de muitas outras.

Esta exposição propõe um percurso particular por meio da obra de uma artista tão prolífica como é Regina Silveira. Apesar daquilo que o título poderia sugerir, este percurso não é cronológico nem linear, e sim mais labiríntico. De fato, são muitos os percursos possíveis. A exposição é estruturada como um labirinto cuja finalidade é ambígua: conduz, mas desorienta; não tem apenas uma saída, mas muitas possíveis; e a motivação principal ao adentrar nele não é a busca de como sair, e sim a aventura de percorrê-lo. Trata-se de um quebra-cabeça por desvendar, de um jogo de descobertas.

Título do projeto

O gabinete de curiosidades de Domenico Vandelli

Patrocínio

Eletrobrás

Local

Instituto Inhotim – MG

Data

27/09/2009 – 29/11/2009

Edição e projeto

Anna Paula Martins

Dantes Editora

Artista convidado

Luiz Zerbini

Arquitetura

Israel Nunes

Projeções

Joana Ventura

João Bonelli

Trilha sonora

Lucas Santana

Chico Neves

Pintura do Dragoeiro

Marinho

Iluminação

Belight

Marcenaria

Francisco Rodriguez

Assistente de edição

Juliana Wahner

Revisão

Duas Águas Editoração e Consultoria

Produção

Automatica

Coordenação de produção

Luiza Mello

Produção e gestão do projeto

Marisa Mello

Produção

Arthur Moura

Mariana Schincariol de Mello

O Gabinete de curiosidade de Domenico Vandelli, que tem o apoio da Eletrobrás, apresenta uma nova visão sobre o passado colonial brasileiro relacionado a valorização do meio-ambiente e a sua riqueza intelectual e científica. Integra um projeto homônimo, iniciado em 2006 com a digitalização de importante documentação inédita que encontra-se dispersa entre bibliotecas, arquivos e museus no Brasil e na Europa.

É um projeto que engloba pesquisa, edição de livros e site e tem como objetivo divulgar e tornar acessível este imenso acervo pouco conhecido sobre natureza e tecnologia brasileira no século XVIII.

O fio condutor é o naturalista Domenico Vandelli (1735-1816), grande articulador das viagens filosóficas ao território brasileiro. Vandelli foi professor de História Natural na Universidade de Coimbra e diretor dos jardins botânicos e museus de Coimbra e Lisboa. Orientou e instruiu seus discípulos a realizarem as viagens filosóficas sem contudo jamais pisar em solo brasileiro. Através destas viagens foi possível observar e descrever as colônias ultramarinas de Portugal, em especial o Brasil.

As memórias, ilustrações e diários foram a janela por onde Vandelli imaginou o Brasil. Diversas viagens foram realizadas a partir de 1783.

O visitante é convidado a viajar através de registros e objetos da natureza que revelam o universo da história natural no século XVIII. Ciência, arte e natureza estão aliadas em vitrines contendo coleções históricas e documentos originais. O acervo pouco conhecido desse primeiro contato científico, feito por nacionais, está representado na exposição.

O visitante é convidado a viajar através de registros e objetos da natureza que revelam o universo da história natural no século XVIII. Ciência, arte e natureza estão aliadas em vitrines contendo coleções históricas e documentos originais.

O acervo pouco conhecido desse primeiro contato científico, feito por nacionais, está representado na exposição. O artista plástico Luiz Zerbini acompanhou a pesquisa durante os 4 meses de residência no Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Zerbini desenvolveu um trabalho que se insere no corpo da exposição. Criou um dialogo com o universo representado nas viagens filosóficas e do qual Vandelli se valeu para especular sobre a natureza. O músico Lucas Santtana, em parceria com o produtor Chico Neves, criou a trilha sonora a partir das ambiências diurna e noturna do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

João Bonelli e Joana Ventura utilizaram o material gravado pela curadora Anna Paula Martins durante a pesquisa e conceberam a série de projeções. O artista plástico e grafiteiro Marinho criou a imagem do dragoeiro que serviu de logomarca do projeto e ex-libris das edições. O dragoeiro foi uma das primeiras plantas a ser descrita por Vandelli de acordo com o sistema natural de Lineu. Para a exposição no Inhotim, Marinho foi convidado a fazer um imenso mural sobre vidros e dessa forma abrigar o conteúdo expositivo.

O arquiteto Israel Nunes projetou a ocupação do espaço e desenhou o mobiliário que foi desenvolvido na marcenaria de Francisco Rodriguez em Tiradentes.

Entre julho e setembro de 2008 a exposição O gabinete de curiosidades de Domenico Vandelli ocupou, e inaugurou, o Museu do Meio Ambiente no Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

O Instituto Inhotim em Brumadinho/ MG é o primeiro pouso da itinerância que passará por Belém, Recife e São Paulo.

 

 

Título do projeto

Entre Temps

Local

Centro Cultural Oi Futuro

Endereço

Dois de dezembro, 63

Flamengo – RJ

Visitação

22/09/2009 – 01/11/2009

Coordenação Geral

Luiza Mello

Produção

Arthur Moura

Mariana Schincariol Mello

Design gráfico

Duas Águas

Carlito Carvalhosa

Projeto expográfico

Duas Águas

Gustavo Moura

Daniel Wagner

Multimídia

Belight

Cenotécnica

Camuflagem

Assessoria de Imprensa

CW&A

Claudia Noronha

Assessoria juridica

Álvaro Piquet Pessoa

Tradução

John Norman

(Inglês)

Júnia Botelho

(Francês)

Janine Houard

(Francês)

“Entre-temps – uma década de videoarte francesa na coleção do Musé d’Art Moderne de la Ville de Paris\ARC” reúne 21 trabalhos em vídeos, filmes e slideshows de 17 artistas franceses ou radicados na França, cuja produção marcou profundamente a última década, trazendo discussões fundamentais para a arte contemporânea. “Entre-temps” integra o Ano da França no Brasil.

A mostra esteve esse ano em São Paulo, no Museu da Imagem e do Som e no Paço das Artes, de abril a junho. No Rio de Janeiro, ela será acrescida de trabalhos dos artistas Ariane Michel, Valérie Mréjen, Anne-Marie Schneider e Zineb Sedira. Alguns artistas que participaram da mostra em São Paulo não estarão na do Rio, como Melik Ohanian, Nicolas Moulin, Adel Abdessemed e Kader Attia.

O conjunto das obras que estarão na exposição foi recentemente adquirido pelo museu parisiense, cujo acervo conta com uma coleção expressiva de mais de trinta anos, que remonta à origem do vídeo. A exposição aglutina artistas nascidos entre os anos 1950 e 80, que influenciaram decisivamente a videoarte internacional.

“Entre-temps – Uma década de videoarte francesa na coleção do Musée d’Art moderne de la Ville de Paris/ARC” explora as possibilidades do vídeo como suporte artístico, e afirma a aproximação entre as artes visuais e o cinema. Os trabalhos dialogam com a experimentação de linguagens e outros campos do conhecimento, como a ciência, a filosofia, e exploram novas mídias e tecnologias. Os campos de investigação estão expressos em animes – desenhos-animados produzidos no Japão –, na retransmissão de um jogo de futebol ou mesmo em um documentário sobre um projeto de arquitetura na zona rural tailandesa.

A mostra abrange uma produção diversificada, que discute desde questões políticas e de território a visões subjetivas sobre temas como tempo e espaço, território, dramas públicos e pessoais.

Apesar da produção extremamente autoral de cada um dos artistas, eles têm em comum “uma forma de ambiguidade histórica: o início dos anos 1990 é marcado pela instabilidade”, observam os curadores. “Todos experimentam as referências formais dominantes que perdem o fôlego no fim dos anos 1980, e, do mesmo jeito, todos atravessam um contexto socioeconômico ambíguo e instável”. Os curadores destacam ainda que “entre uma necessidade de forte renovação – a maioria é de ‘filhos de 68’ – e um clima caracterizado pela precariedade constante, esses artistas conhecem, por meio de suas experiências, tensões similares”.

Entre os destaques de “Entre-temps. Uma década de videoarte francesa na coleção do Musée d’Art moderne de la Ville de Paris/ARC” estão três obras protagonizadas por Ann Lee, personagem integrante do projeto evolutivo intitulado “No Ghost, Just a Shell”, criado em 1999. Nesse ano, os artistas Pierre Huyghe e Philippe Parreno compraram os direitos autorais da personagem fadada a desaparecer e propuseram a vários artistas, como Melik Ohanian e Rirkrit Tiravanija, que lhe dessem uma segunda vida, elaborando uma história para ela. Huyghe e Parreno também apresentaram suas versões de narrativas para a musa animada Ann Lee. O primeiro, em “Two Minutes Out of Time”; e o segundo, no trabalho “Anywhere out of the World”.