Festival Performance Arte Brasil
Coleção ARTE BRA CRÍTICA
Pinturas Recentes - Georg Baselitz
O Sonho de Darcy - Jum Nakao
Ituporanga - Caio Reisewitz
Fendas - José Bechara
Projetor - Tony Oursler
Performance Presente Futuro Vol. III
Revídeo - Lenora de Barros
Qualia - Simone Michelin
Hélio Oiticica, Museu É o Mundo
A soma dos dias - Carlito Carvalhosa
Coleção ARTE BRA
MENAS. o certo do errado. o errado do certo.
Cartazes Cubanos
Parece Verdade - Caio Reisewitz
Glaziou e os jardins sinuosos
A imagem do Brasil no tempo da Segunda Guerra
A dimensão Gráfica - Carlos Vergara
Iole de Freitas
Linha de Sombra
O gabinete de curiosidades de Domenico Vandelli
Entre-Temps
Performance Presente Futuro II
Vianninha - Uma vida em ação
Casa de Espelhos - Lucia Koch
Luiz Carlos Barreto - Quadro a Quadro
Invisíveis - João Modé
Doida Disciplina - Gabriela Machado
Barra - Pascal Mougin
Athos Bulcão - Compositor de Espaços
Vento Forte Oficina 50 anos
H2O
Container Art
Arquivo Geral 3ª edição
Paisagemnaturezamorta retrato
HÜZÜN
Performance Presente Futuro
Heteronímia Brasil
Pergunte ao
Projeto Respiração
ARCO'08
Chelpa Ferro
Totoro
A Autópsia da Cigarra Gigante
Acusma
Jungle Jam
Livro
Jardim Elétrico
É editado pela Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, com patrocínio da Caixa Cultural Rio de Janeiro que, além do livro, patrocinou a exposição Jungle Jam, realizada de janeiro a março de 2009.
Com criatividade e irreverência, o grupo composto pelos artistas plásticos Jorge Barrão e Luiz Zerbini e pelo editor de imagens Sergio Mekler é referência no terreno da arte contemporânea multimídia nacional e contabiliza, desde sua criação, em 1995, mais de 30 exposições, incluindo mostras internacionais relevantes como as bienais de Veneza e de São Paulo, dois cds, shows, trilhas sonoras e projetos especiais.
“O livro é uma peça muito importante para as artes plásticas porque é difícil acompanhar todos os trabalhos de um artista ou de um grupo: as exposições são feitas em lugares distantes e nem sempre acessíveis para muita gente”, diz Luiz Zerbini. Ele conta que um livro era o que faltava no currículo do Chelpa Ferro. “Começamos a pensar nisso durante a Bienal de Veneza, em 2005. De lá para cá acrescentamos obras e tivemos outras idéias, resultando neste trabalho”.
Para o crítico Moacir dos Anjos, cada um dos componentes traz de suas trajetórias artísticas individuais, iniciadas na década de 1980, a idéia de juntar pedaços de vários lugares e em diversas mídias. Para tal, valem-se de materiais que vão desde microfones, fios, fitas cassete, televisores, antenas, baquetas, sacolas plásticas e ossos até outros menos usuais como periquitos azuis australianos, uma boneca Barbie gigante, uma mesa de pebolim ou um Maverick 74. O Chelpa Ferro atua em diversas frentes, misturando experiências com música eletrônica, esculturas e instalações tecnológicas para mostrar, como aponta Moacir dos Anjos, os ruídos que não cabem nos limites usuais da esfera da música.
Direção de Arte
Chelpa Ferro
Coordenação Editorial
Luiza Mello
Luiz Zerbini
Projeto Gráfico
Rara Dias e
Paula Delecave
Zot Design
Texto crítico
Moacir dos Anjos
Produção
Automatica
Arthur Moura
Marisa S. Mello
Revisão
Duda Costa
Versão para ingles
Paul Webb
Tratamento de imagem
Luiza Baldan
André Cossichl
Pré-impressão, edição e distribuição, CTP, impressão e acabamento
Imprensa Oficial do Estado de São Paulo